Um amor de verão

Um conto erótico de °°MoLiNe°°
Categoria: Heterossexual
Contém 1648 palavras
Data: 23/09/2008 12:59:11
Última revisão: 24/09/2008 17:21:25

N. A. :

Este conto é dedicado a um amigo que estimo muito. Seu nome consta no conto e espero, sinceramente, que ele goste, pois foi escrito com muito carinho e muito tesão!Era verão. A brisa do mar avançava sobre a varanda e invadia a casa trazendo o aroma delicioso de sal.

Ela estava deitada em sua cama, nua, adormecida.

Jennifer era dotada de curvas perfeitas. Um pele bronzeada pelo sol e longos cabelos negros estavam esparramados pela cama.

O sol entrou pela janela e a despertou com a calam sinfonia dos pássaros que tinham seus ninhos em arvores próximas da residência.

Seus olhos se abriram docemente revelando lindas íris pratas, sua boca se rasgou em um sorriso agradecida por viver.

Espreguiçou-se e levantou-se de um pulo, como uma menininha em seu dia de aniversário. Foi até a janela e contemplou o mar que se chocava contra as rochas. Respirou fundo e se vestiu. Caminhar na praia era uma delicia principalmente de manhã.

Caminhava pela praia sentindo os salpicos de água salgada em suas pernas bem torneadas. Se entregava ao sol na beleza daquela da manhã. Distraidamente olhou ao longe e deparou com aquele homem másculo de pele queimada pelo sol trabalhando, ficou tentada em ir até ele, mas não conseguiu resistir.

Ela conhecia Reginaldo de longa data, haviam se conhecido em uma das férias em que Jennifer sempre ia com os pais para a casa da praia.

Eram crianças naquela época e não havia até então percebido como ele era bonito e atraente.

-Oi.

Ela disse quando se aproximou de Reginaldo, ele levantou os olhos de um azul celeste e jogou as madeixas negras para trás.

-Oi. – Respondeu com um sorriso muito alvo.- O que anda fazendo por ai?!

- Nada de mais, apenas pretendia me divertir esta manhã.

Desde que sua mãe havia falecido há dez anos, ela não mais havia voltado para a casa da praia. Nunca mais vira Reginaldo até se encontrarem uma semana antes daquele dia. Jennifer não conseguia mais tirar Reginaldo da sua cabeça. Aquele menino que ela conhecera havia sido desenhado pelo tempo que ficaram sem se ver, e nela acendeu então um tesão que não conseguia se controlar. Havia se masturbado varias e varias vezes pensando nele e já estava cansada de ter esse prazer sozinha.

-Hum e pretendia fazer o quê? –

Ele perguntou admirando o belo quadril de Jennifer. Desde que ele tinha dezessete anos, já admirava a beleza da amiga mesmo ela possuindo apenas quinze. Já era uma mulher se formando. Seios sedutores, sempre empinados. Seus quadris arredondados e volumosos o faziam sonhar sempre acordado. Ele querendo ou não era sempre despertado por um calor intenso que o fazia sempre ter que disfarçar pra não se constranger. O único problema de ser homem era esse: sempre ser percebido quando se está excitado.

O grande prazer de ser homem, para ele, era ter certeza de que um dia possuiria Jennifer.

- Pensei que poderíamos passear de barco, apenas nós dois, o que acha?

Ao ouvir as palavras de Jennifer, Reginaldo não pensou duas vezes e já a imaginou em seus braços.

Ele sorriu e fez que sim com a cabeça. Pediu que Jennifer esperasse apenas alguns instantes que iria arrumar o necessário e iriam zarpar.

Jennifer, naquele momento, só pensava em se controlar para não se atirar nos braços de Reginaldo e tentava disfarçar a excitação.

Minutos mais tarde, ela sentada no barco, não conseguia tirar seus olhos dos músculos de Reginaldo que se mexiam com o movimento que ele empunha pra guiar o barco.

A cada movimento dele ela se excitava cada vez mais, não conseguia mais se conter, porém era preciso.

- Régis, - Ela o chamou - Me diga uma coisa, você tem namorada?

- Não – ele respondeu numa prontidão que até mesmo o assustou.

- Como não? Quando éramos adolescentes as meninas viviam atrás de você! Como isso é possível?

- É simples, basta alguém que você quer não te querer.

Ele a encarou e ela percebeu que a indireta havia sido pra ela.

E como, ainda depois de todos aqueles anos, ele ainda podia achar que ela nunca sentira nada por ele?

- Como assim? Você acha que nunca quis você?

- Tenho certeza Jenni, você nunca respondeu os bilhetes que mandei para você.

Ele disse com uma certa magoa na voz.

- Se eu tivesse recebido algum, com certeza teria respondido.

- Como não recebeu? Mandei vários bilhetes pra você através da sua prima.

- Claro que eu não receberia – ela sorriu – Manuela sempre foi louca por você.

Ele se aproximou dela temendo sua reação.

- Então, se você sempre me quis, não resistiria se eu a beijasse agora?

- Não.

Ele a enlaçou em seus braços e a olhou nos olhos. Sentia que ela o desejava tanto quanto ele a queria.

Ele aproximou-se de seus lábios carnudos e os mordiscou. Jennifer cerrou os olhos e gemeu inaudivelmente.

Ele a beijou sôfrego de paixão, não conseguia acreditar que finalmente possuía Jennifer em seus braços. Sentia o cheiro dela misturado com a brisa do mar e a desejava ainda mais. Seu corpo reagia da maneira mais óbvia e ele tentava se controlar.

Jennifer se entregava a cada dança de suas línguas, imaginado a dança que a língua dele faria em sua maior intimidade. Sentia seu biquíni molhar-se de excitação.

Ela olhou em volta e viu que alem deles ali, só havia a imensidão azul, uma ilha ao longe e a cidade no outro extremo.

Não pensando suas vezes, Jennifer escorregou as mãos pelo peito nu de Reginaldo e os sentiu arfar de tesão. Ele também a queria, ela sabia disso.

Encontrou o braço dele e o seguiu até achar as mãos que enlaçavam sua cintura. Com as mãos sobre as dele, ela o guiou até seus seios fartos.

Ele abriu os olhos assustados, e a encarou. Ela com a cara mais safada e sedutora que havia visto em sua vida, se deixou levar por ela.

Colocou vagarosamente a mão novamente no seio de Jennifer e sentiu a maciez da sua pele.

Ela levou as mãos ate a nuca e soltou o laço do biquíni revelando os seios firmes de bico rosado.

Percebeu a bermuda de Reginaldo avolumar-se ainda mais, os olhos focados nos seus seios perfeitos.

Ela se deitou e o chamou para saboreá-los. Sem hesitar, Reginaldo retirou a bermuda e deitou-se sobre Jennifer. Seus seios o chamavam e ele respondeu com prontidão. Sugou um dos mamilos intumescidos com urgência de senti-la. Com habilidosas mãos desamarrou a canga que ela tinha em sua cintura e sentiu o que procurava, pequena e úmida debaixo daquela minúscula peça. Sem se preocupar, passou carinhosamente a mão sobre a pequena concha. Deliciosa.

Passou a mão por toda ela e afastou o pequeno pano para poder descobri-la. Sugando ainda o seio de Jennifer, ele podia sentir que aquele pequeno pedaço ela era totalmente livre de pelo e estava completamente inchadinha desejando que ele repousasse sua mão alo. E foi o que ele fez.

Com o dedo, levemente separou a abertura da concha para poder percorrer livremente o caminho até a tão almejada perola.

Subia e descia o dedo por toda ela, sentia Jennifer respirar mais profundamente e isso o excitava ainda mais. Desvencilhou-se do seio que estava vermelho de tanto ser sugado e desceu encarando-a até chegar a tão saborosa concha.

Olhou-a e viu que ela perfeita e rosadinha, com sempre a havia imaginado. Sua boca encheu-se de água ao abri-la e vê-la brilhar encharcada de mel.

Sentiu o cheiro doce que emanava dela e a sugou com paixão. Precisava senti-la melhor, precisava fazê-la derramar seu néctar o quanto antes, pois estava sedento.

A língua de Reginaldo dançava em círculos sobre a pérola inchada de Jennifer e a fazia delirar.

Ela sentia o balanço do mar e se sentia ainda mais excitada. Queria senti-lo com urgência dentro dela, mas também queria gozar, e isso a torturava prazerosamente. Gemia de prazer sentindo o dedo de Reginaldo escorregar pra dentro e fora dela enquanto a língua movia-se com maestria em seu clitóris.

Remexia junto ao balanço do mar, e isso provocava nela sensações nunca antes sentidas. Ele sabia o que fazia. Sua pequena agradecia a atenção que lhe era dada. Jennifer agradecia silenciosamente cada toque da língua de Reginaldo em seu corpo. Imagina como seria tê-lo dentro dela e isso a deixava louca de curiosidade e tesão.

Sentido a rosada concha de Jennifer se contrair cada vez mais, Reginaldo se preparou para sugar o néctar que esperava ansioso. Não demorou muito para senti-lo em sua língua, já que o corpo de Jennifer queimava como se estivesse febril e ela gemia linda e deliciosamente.

Sem mais poder se segurar, ele introduziu o membro grande e duro vagarosamente dentro dela, observava ela o engolir centímetro por centímetro, sentindo cada pedaço do corpo dela com o seu.

Jennifer sentia a urgência eu ele tinha em possuí-la e sem mais pensar se entregou sentindo aquele poderoso membro preenchê-la. Ela o queria cada vez mais fundo.

Reginaldo entrava e saia de Jennifer devagar e começou a acelerar o ritmo, o fato de estar finalmente dentro daquela deusa que tanto amava o fazia perder a noção do certo e errado, e só conseguia sentir o prazer que nunca imaginara que ela podia proporcioná-lo. Ela era gostosa demais e isso o fazia sentir cada vez mais prazer.

O ritmo das estocadas havia aumentado e ela sabia o que aconteceria em breve.

Sem demorar, ele jorrou nela todo o seu leite quente e grosso.

Reginaldo soltou todo o seu corpo sobre o de Jennifer, e ela o agradeceu por isso.

- Jennifer – disse tentando respirar – pode ser loucura o que vou te pedir, mas quero que você me entenda.

- Diga – Respondeu Jennifer sôfrega.

- Preciso ver você com outra mulher, sempre imaginei isso.

- Tudo bem, - ela respondeu- mas só se depois tivermos mais um homem conosco.

Ela sorriu e beijou docemente a boca de Reginaldo.

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Comentários

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Olá, amiga distante! Ainda aguardo a volta da Moline. bjs.

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mto bom....adorei....espero outros assim tão excitantes !

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achei legal, mas acho que fico faltando alguma coisa...

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Sr. Webmaster, minhas notas não estão sendo computadas, favor verificar.

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Peristilo, que bom que gostou, e sim acho que esse amigo tb gostou muito, bom essa era a intenção né?!?

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Oi, Moline. Tenho certeza de que esse seu amigo ficou muito feliz com a homenagem. Amei o conto! Não desapareça mais. Vou esperar pelos próximos. Beijão, Moline!

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Finalmente voltou! Parabéns pelo belíssimo texto!

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