Endoidecendo a gostosona de 46 aninhos!

Um conto erótico de Índico
Categoria: Heterossexual
Contém 1248 palavras
Data: 23/09/2008 09:57:51

É a primeira vez que aqui venho para contar. A web é uma coisa fantástica! Através dela vou me deliciando de histórias e estórias maioritariamente emandas do Brasil, através deste site. Sou de Maputo, em Moçambique (África, para quem não conhece), um país lindo. Que o digam as brasileiras e brasileiros que andam por cá...

Desde os princípios do ano que estou saíndo com uma bela ex-bailarina, agora com 46 anos, com quem há mais de dez anos tinha uma relação apenas de amizade e de admiração. Entrámos muito pela vida um do outro, chegando a desenvolver a partir daí relações familiares. O marido virou amigo meu e da minha família e esta dela (é assim em África, a familiaridade não deriva apenas da consanguinidade)...

Inclusive me apaixonei há bons anos por uma filha dela, agora com 26 anos, com quem tive um caso pouco duradouro. Na altura ainda não era casado.

Ora, a relação com a Leila, um mulherão - diga-se! -, vinha decorrendo normalmente e no meio da familiaridade que a convivência criou até que um dia, estávamos eu, seu marido e a filha, na primeira oportunidade que teve escreveu uma mensagem em seu telefone e mandou-me ler: "Sabes, eu estou apaixonada por ti desde 2005, mas nunca tive coragem de te comunicar porque és amigo do meu marido e és muito mais novo que eu".

Confesso que apanhei um granda esticão de surpresa e disse.lhe: apaga essa msg imediatamente que eu não quero problemas com teu marido e muito menos com minha mulher. Mas a Leila é uma mulher de se lhe tirar o chapéu! Corpinho de Jennifer López mas com uns centímetros a menos de altura, um espectáculo de bunda, que se esconde habitualmente em calças desportivas ou em saias leves e curtas, num à vontade típico das brasileiras. Face sem nenhuma ruga, clarinha, lábios carnudos.

A conversa terminou nesse dia aí, tal era o medo de escândalo que tinha. Mas pensava nela, sexualmente até, de há muito. Imaginava-a mas nunca me ocorreu ataca-la. Até que, depois da revelação, um desses dias, liga-me a pedir carona para um bairro a 20 km de Maputo, onde iria visitar uma amiga. Acedi e pelo caminho parámos numa estação de serviço e retomou o assunto. Não a deixei completar as frases e arranquei-lhe um beijo longo e louco. Gostoso!

Descobri nessa mulher uma vida ainda fogosa, bem de uma adolescente depois de perder a vergonha; depois de descobrir o sabor e os contornos de uma paixão. Beijo longo, pau endurecido, endurecido! Que tesão acordada por um mulherão que nunca pensara estar a meu alcance.

Combinámos sair dali porque era lugar público e em plena luz do dia. Todo mundo olhando para nós... Fiz-me submisso e inocente e ela sugeriu que fóssemos a um motel. Não piei e dirigi até ao sítio. De propósito, seu primeiro acto foi despir-se. Saiu a blusa bem decotada que denunciava a gostosura dos seios que fui amassando durante os beijos da estação de serviço. Depois o soutien. Depois, de propósito, a calcinha ao invés da saia. Ia comendo-a com os olhos, ao mesmo tempo que me ia despindo também, ficando de cueca, pois ela estava de saia. Quando finalmente a ia pegar, ela foge. Para a banheira do quarto do motel, manda-me esperar pertinho, olhando só ao que ia fazendo. Que espectáculo! Abriu o chuveiro e, água sobre corpo esbelto e sobre saia que ia colando na pele, bailava, bem devagar, fazendo lembrar algumas danças eróticas orientais típicas de filmes de Bollywood...

Convidou-me depois ao banho, ao que acedi, de cacete durão. Fui-lhe à bunda em plena água, livrando-me perimeiro da saia molhada, tendo agora o espectacular corpo inteirinho meu. fechei o chuveiro, porque era um condimento que já incomodava, puz-lhe a pegar a torneira e enterrei o meu pau numa buceta bem escorregadia, ajudada por uns loucos movimentos da bunda dela, mais uns gemidos bem estridentes.

"Ai, ai, ai, que doce tu és, sou todinha tua a partir de hoje... teu pau é para além de grande e grosso, muito doce, me da mais, mais, mais, mais, não pára, não pára, se parares te mato..." Foi assim até à primeira gozada, num uuuuuuuuuiiiii qua quase não terminava. Dei prazeer à esta mulher à primeira. E ganhei um prazer único. Tenho num fraco por mulheres mais velhas, mas esse era o meu recorde.

Levei Leila pra cama, que mulher leve, bem gostosa de carregar!... E aí conversámos, a meio de carícias e beijo. Confessou que me seguia fazia muito tempo, cheia de ciúmes de meus casos e inclusive de minha mulher. E que uma amiga sua, a Helena, com quem já tive uma aventura, lhe falara de minha doçura e ficou com raiva dela. Falou ainda que não me queria perder jamais porque eu era o melhor que ela já havia sentido. Disse inclusive que sexualmente já não era feliz com o marido, pois ele perdeu as capacidades faz mais de 15 anos e a relação dos dois não estava lá muito bem...

Ávida, começou a chupar meu cacete, não resisti e fui-lhe à buceta, fazendo um doce 69 por longos minutos até que tivemos um primeiro gozo sincronizado, pois o nosso sangue escorria à mesma velocidade. Pus-me de peito para cima e ela veio por cima de mim, cavalgando doce, ora rápido, ora devagar, ora fundo, ora superficialmente, em rodopios que só ela conhece. Uma gozadan para trocar de posição, fomos à parede, lembrando a banheira.

Depois de me cansar do inconforto da vertical, devolvi-a à cama e pus ela de quatro. Primeiro para olha-la nessa posição - ai, que espectáculo de mulher - depois para enterrar meu pau naquela buceta que gotejava de tanto tesão. Gozámos e mudámos, pondo-a deitada de lado e indo eu atrás dela (é a minha posição talismã, experimentem com atenção esta delícia...). Foi total loucura.

Disse que nunca tinha levado no cu e que o queria dar só para mim de presente pelo prazer que a tinha proporcionado até aí. Foi à bolsa e tirou de lá um gel ainda selado, que comprou numa dessasviagens pelo estrangeiro pensando no cacete que imaginava eu tinha. Disse pra mim "comprei em 2006 bem tesa de tanto pensar em ti. Como provavelmente não teria muita novidade pra ti, o meu cu é uma novidade, me descabaça, vai!" Confesso que não gosto muito do anal, mas não resisti tamanha oferta.

Ainda que lubrificado, senti dificuldade de penetrar naquele cuzinho, bem apertado. E com a desvantagem de ter um pau grande (22 cm de comprimento e uns 3,5 de espessura). Mesmo assim forcei, ela gritava mas pedia pra continuar. Fui deslizando, comi e quando tirei já estava ela borrada de sangue (ainda bem que levava camisinha...)

Sem esperar mais pediu que voltasse à buceta, já na posição de frango assado. "Vem, na única que o panaca do meu marido se tenta aguentar um pouco, vem", disse ela. Foi o Êxtase sexual, aquela tarde noite.

De lá para cá meus encontros com Leila são mais regulares, ela que se confessou minha puta, ao ponto de uma vez usar um telefone com novo número (desconfiava que o celular dela estava grampiado) e disse "é sua puta, vem me buscar, quero foder com você, meu menino doce..." Vou fazendo a gestão desta quarentona, uma a duas vezes por semana, senão mais, a levo para come-la louco. É uma quarentona com doçura e fome de menina, levarei até às últimas consequências...

maputo.indico@hotmail.com

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