A Paulistinha...

Um conto erótico de Olhos azuis
Categoria: Heterossexual
Contém 1758 palavras
Data: 21/09/2008 03:00:07

Meu nome é Luis, e tenho uma empresa que presta serviços na area de informática, tenho um escritório de frente por mar, e todos os dias antes de começar o expediente na empresa, gosto de atravessar a rua, chegar perto da areia e curtir o sol, subindo lentamente, e a cada segundo que passa aumentar seu brilho e ficando mais quente.

Do lado do escritório tem um prédio residencial, e num dos apartamentos morava a Daniela, uma morena linda, de corpo escultural, olhos castanhos, cabelos sempre bem penteados, e muito cheirosa...

Desde o rpimeiro instante que a vi, meu coração bateu mais forte, mas, tinha um pequeno problema, a Daniela era casada. Via ela e seu marido sairem para o trabalho todos os dias pela manhã, e muitas vezes que eu estava saindo do escritória a encontrava chegando, ou guardando seu carro na garagem do prédio. Antes que a porta se fechasse, ela soltava um sorriso discreto e meigo.

Ao vê-la, sentia uma tesão imensa, vontade de ignorar tudo e a todos, agarrar ela ali mesmo na garagem, beijar aquela boca gostosa, apoiá-la sobre o capô do carro e transar com ela ali mesmo. Mas, claro que isso era coisa da minha imaginação.

E para aumentar meus desejos por esta morena, aos sabados, tinha o previlégio de vê-la na praia tomando sol... Minha alegria era quando ela levantava da areia, direcionava aquela bunda gostosa na minha direção e ia se banhar no mar...

Eu não tinha controle sobre mim... A tesão pela Daniela era tanta, que enquanto eu olhava ela na praia, colocava minha mão dentro da calça e ficava me masturbando. De olhos abertos, eu sonhava em ter ela nos meus braços, num beijo forte e longo, ela se despindo pra mim, e eu com as mãos deslizando por sua cintura, e chegando até a bucetinha molhada e ardente de tesão, e ela sussurrando no meu ouvido dizendo:

- Mete vai... Mete gostoso... Come essa bucetinha que tanto te deseja.

Logo, parava a masturbação e acordava. Mas, o desejo por ela aumentava, toda vez que a via.

Passou um tempo e não vi mais a Daniela, fiquei sabendo duas semanas depois que ela tinha saido do apartamento. Logo imaginei que ela teria voltado para o litoral de São Paulo, sua terra natal.

Certo dia, recebi um telefonema:

- Alô,

- Oi, disse a voz feminina, eu gostaria de saber se vocês fazem instalação de internet sem fio,

- Sim, fazemos,

- Poderia me passar os valores,

Expliquei em detalhes, e marcamos a instalção no dia seguinte.

Mas, como sempre, ocorram problemas em alguns clientes daquele dia, que ultrapassaram o tempo estabelecido, e essa cliente ficou sem receber a visita. E eu despercebido, não liguei pra dar satisfações que não iria naquele dia.

No dia seguinte, num dos telefonemas...

- Alô...

- Oi, seguinte... Ontem ficaram de fazer uma visita na minha casa, e eu fiquei esperando, por que não ligaram para dar uma satisfação de que não iriam...

- Peço desculpas senhora, mas, agendamos ela pra hoje, e vamos sem falta.

- Ok, tudo bem. ficarei esperando.

Peguei todo o material, e fui fazer esta instalação. Chegando no endereço, toquei a campainha, a porta se abriu e saiu de trás da porta aquela morena sensual, com uma blusa folgada, aqueles belos seios soltos sem o sutiã, e a calça colada no corpo desenhando o fio dental naquela bunda empinada. Delirei, mas, encontrei a Daniela...

Abrindo um sorriso ela disse:

- É você Luiz... Me deixou na mão ontem sem malandro...

Naquele momento ela poderia fazer ou falar o que quisesse que eu nem daria bola, tudo o que eu queria era aproveitar aquele momento e curtir a voz suave que saia daqueles lábios...

- Pois eh, eu disse meio sem jeito. Mas, vamos fazer a instalação.

Enquanto eu arrumava o material para instalar a antena, ela me ofereceu um café, e sem dúvidas aceitei. Ao pegar a xícara, toque levemente a mão dela, e em fração de segundos, seus olhos estavam fixos nos meus, pareciam que estavam conversando.

O volume começou a aumentar dentro da minha calça, o nivel de testosterona estava subindo a ponto de explodir. Enquanto fazia a instalação, ficava imaginando metendo gostoso naquela bucetinha tanto desejada.

E a Daniela por sua vez, provocava desfilando e se oferecendo para ajudar, e cada vez que ela vinha, olhava para o volume em minha calça. Meu pau estava no ponto, latejava de vontade de sair de dentro das calças e cair nas mãos dela.

Ficamos conversando, e num determido momento ela pediu:

- E a namorada ?

- Estou sozinho!

- Não acredito, você todo jovem, bonito e com esses olhos azuis lindos, sozinho ?

- Sim, estou só.

- Pois é... Eu também estou sozinha, me separei logo que sai do apartamento, mas posso te fazer um convite então ?

- Pode...

- O que vc acha de pegarmos um cinema, ou prefere um filme aqui na minha casa.

Naquele instante entendi que não era o único que estava a fim. Senti nas palavras dela e no olhar que ela me desejava tanto quanto eu desejava ela.

- Ok, marcado então, as 21:00 estarei aqui. Ela pôs a mão no mei peito e me deu um beijo no canto da boca.

No horário marcado eu estava lá, levei vinho e chocolate. Ao entrar, deparei com dois incensos na sala, ela tinha tudo preparado, e estava esperando para dar o bote...

Escolhemos um filme e colocamos rodar... estavamos sentados no sofá, ela colocou uma almofada no meu colo, e deitou, colocando a mão por baixo da almofada, e encostou no meu pau, que já estava duro, só esperando o momento certo de matar o desejo dela.

Ela me olhou nos olhos, como se dissesse, me beija.

Passei a mão por tras da cabeça dela, e puxei para dar o beijo, que boca, que beijo, que delícia... Aquele beijo tinha um sabor indescritível. continuamos o beijo, e sem parar, ela levantou, tirou a almofada, sentou no meu colo, e começou a esfregar meu cacete...

Já tinhamos tomado um pouco de vinho, e isso fez com que ficassemos mais a vontade, e estavamos somente sobre a luz do televisor.

Minha mão foi lentamente correndo a cintura dela, e em alguns segundo tinha tirado a blusa, em seguida o sutã, sem perder muito tempo, comecei a chupar os seios dela, chupava um e acariciava o outro...

Ela só sussurava, já estava fora de si de tanta tesão... levantei com ela nos meus braços, a coloquei deitada no sofá, fiquei de joelhos ao lado dela, e minha boca percorria da boca até a barriga, num ritmo que a deixava cada vez mais alucinada...

Fui lentamente colocando a mão dentro da calça dela, quando senti que aquela bucetinha estava toda melda, fui tirando meu pau pra fora da calça com a outra mão. Mal tinha tirado de dentro da calça, ela agarrou ele, e pediu com aquela voz cheia de tesão.

- Deixa eu chupar ele...

Em seguida, puxou em direção a boca... Naquele momento eu sai de mim, tudo o que eu imaginava estava acontecendo... Não estava acreditando.

Pedi pra ela parar, tirei a calça dela, deixando-a só de calcinha, coloquei ela de lado e cai de boca naquela buceta gostosa e tanto desejada... chupei... chupei tanto, que até meu cavanhaque estava melado com o líquido precioso. Passava a língua naquele grelinho gostoso, e dava umas mordidinhas nos grandes lábios... Quanto mais eu chupava, mais ela gemia... Até o cuzinho dela estava piscando de tesão... Vendo aquilo, passei o dedo de leve, ele já estava molhadinho, em seguida, a língua desceu até ele também, e a Daniela só se contorcendo e gemendo em cima daquele sofá.

Não aguentava mais de tanta vontade de meter aquela pau na buceta melada dela... E numa sincronia de pensamento, ela disse:

- Vem cá, e mete esse pau gostoso na minha buceta.

Sem pereder tempo, tirei a calcinha, coloquei a cabeça do pau que já estava latejando de vontade de entrar, e fui colocando aos poucos... Conforme ele entrava, ela me agarrava com mais força, fui colocando até chegar no talo, tirei devagarinho até a beiradinha e coloquei novamente.

De repente fui aumentando o rítmo, e a Daniela só gemendo e sussurando meu nome. Aquela voz suave, só aumenteva minha tesão, e quanto mais ela me chamava, mais eu metia...até ela dizer:

- Ai Luis, ai Luis, vou gozar...

Puxei ela pra pertinho do meu corpo e continuei metendo. Ela agarou-me com as unhas, mordeu a ponta de minha orelha, trancou a respiração, e tremendo soltou um suspiro dizendo:

- Gozei...

Ela amoleceu e ficou quietinha, e por alguns segundos o silêncio tomou conta do nós.

Eu ainda com o pau duro e dentro dela, fiquei acariciando aquele corpo tão desejado.

Ela levantou com cuidado para meu pau não sair de dentro dela, pediu pra que eu ficasse sentado, ela levantou-se lentamente, sentou nele e começou a cavalgar... Ela me olhou nos olhos e sem parar me disse:

- Assim vou me apaixonar, e querer você todos os dias.

Eu sorri e respondi:

- Eu venho quantas vezes você quiser.

Alguns minutos depois, ela tinha gozado novamente, e eu estava me segurando pra não gozar ainda... Coloquei ela apoida no sofá, ficou com aquela bunda gostosa impnada pra mim, coloquei o dedinho naquele cuzinho melado, que parecia pedir a pica também, e com a outra mão, direcionei o pau naquela buceta cheia de gozo.

- Essa posição acaba comigo, disse ela.

- E comigo também, eu respodi.

Estava enchendo aquela bunda de tapinhas, agarrava ela pelos cabelos, beijava o pescoço dela, e não aguentando mais, encostei meu peito nas costas dela e disse baixinho do seu ouvido:

- Goza junto comigo... Agora...

Agarrei um dos seios dela e a outra mão desci até a bucetinha, onde o pau entrava e saia num rítmo alucinante...

Pouco antes que eu pudesse gozar, ela gemeu e senti minha mão ficar toda melada, então ela disse:

- Enche essa minha bueta de porra... Agora, vai, agora...

Naquele instante eu parei, e senti a porra saindo do meu pau com tanta força, tanta vontade, que parecia um jato de água...

Ficamos assim, por um instante. Vestimos a roupa, terminamos com o vinho e fui pra casa realizado.

Ainda estava sem acreditar que tinha metido naquela buceta que tanto desejei, e que me masturbei pensando e imaginando ela.

Para minha surpresa, no dia seguinte, vi ela caminhando na praia com o marido. Eles não estavam separados, ele apenas tinha feito uma viagem a negócios.

Daniela, sinto que nossos olhares ainda se falam, nossos desejos ainda estão insaciáveis, e que em breve...

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