Viagem perfeita

Um conto erótico de Apimentado_BA
Categoria: Homossexual
Contém 713 palavras
Data: 19/09/2008 23:39:32
Assuntos: Aventura, Gay, Homossexual

Tinha tudo para ser uma viagem normal. 08 horas de viagem me separariam da capital baiana e d emeu destino na Chapada Diamantina. Ao entrar no ônibus, fui diretamente ao meu assento, louco para ter algum rapaz ao lado, pois seria uma possibilidade... Mas, ao sentar-me, percebi que minha companhia seria uma moça. Que decepção! Então optei por virar-me para o lado e cochilar.

Ao virar para o lado, qual não foi minha surpresa ao ver um rapaz bonito, moreno, dee estatura mediana e estilo esportivo, entrar com uma enorme mochila nas cosatas e ao se arrumar para sentar em sua poltrona, se insinuar... pegar na mala, mostrar que estava dura. Pelo meu olhar ele percebeu que mexia com minha imaginação. Antes que eu pensasse em sentar ao seu lado, uma moça entrou e ocupou o lugar que deveruia ser meu.

Pronto! Agora ferrou minha viagem. me conformei e virei para o lado, onde logo cochilei. Mais adiante levantei-me para ir ao banheiro, e quando passei por ele me senti preso em suas pernas, que se alisavam nas minhas. Era um sinal de que eloe também queria. Isso tirou meu sossego. Voltei para meu lugar e em menos de 15 minutos fui ao banheiro novamente para ver o que ele aprontaria desta vez. Para minha frustração, não o vi em seu lugar. Segui meu destino, e ao chegar ao bangheiro percebi que ele vinha saindo de lá, imediatamente ele pegou minha mão e a colocou em seu pau, apertei desejando e senti ele roçar em mim.

Nossa, me subia um fogo e um desejo alucinante. DAva vontade de me aliviar numa punheta mas não podia.

Então, chega uma parada de 15 minutos numa pequena cidade. Fui lanchar, e percebi que ele se dirigia para detrás da pequena rodoviária. Não perdi um só minuto e me direcionei atrás dele. Chegando lá, ele parecia terminar de urinar, o que logo percebi que era apenas teatro....

Ao me ver chegar, ele se dirige a mim:

- Então, oq ue você quer mesmo?

- Você acaba de guardar o que eu quero! Tá aí dentro de sua calça.

Abrindo a calça, me pede para ajoelhar, e prontamente me oferece seu mastro para ser saboreado. Com um desejo louco começo a alisar seu corpo enquanto minha boca recebe aquela vara deliciosa. Limpa, cheirosa, saborosa.... Ele realmenet não trazia vestígio algum de quem tivesse urinado.

Tava com muito medo de sermos flagrados. Chupava vorazmente e quando tirava da boca para pedir que terminassemos outra hora, pedia para eu calar a boca e enterrava de novo seu pau para ser sugado. A situiação me excitava.... Tinha pouco tempo para fazê-lo derramar em minah boca o néctar de seu tesão. NOssa, que pau delicioso, grande, grosso e viril. Após várias estocadas, ele anunciou seu gozo, pedindo que eu o engolisse, ao que atendi prontamente.

Ao voltar para o ônibus, o mesmo já estava funcionando e de saída. Entramos apreensivos e constrangidos, o que me deu uma idéia, sentar ao seu lado! Pedi à moça que estava ao seu lado que me deixasse ir ali e fosse em meu luga, para que eu e meu "primo" pudéssemos ir conversando um pouco. Educadamente, a moça aceitou e lá fui eu. Sóe spereiq ue se apagassema s luzes para colocar minha mão em cima do mastro que há pouco engolia. Ele não perdeu tempo e enfiou sua mão em minha bunda, roçando meu cuzinho com seus dedos. Logo, sussurava ofegante em meu ouvido:

- Eu quero!

Virei de ladinho para ele, que abaixando minha calça o suficiente para meter em mim seu pau, começou um movimento de roçar, enfiar um pouco, e assim,nesta brincadeira, quando dei por mim estava com ele todo enterrado dentro de mim. Sofri para conter meus gemidos de prazer. Aquele pau parecia ter sido feito para mim. Nossa, eu rebolava feito uma putinha, e ele mordia minha nuca, minhas orelhas e meu pescoço. Por fim, me tascou um beijo demorado, enquanto e arregaçava. Não dmeorou para uma segunda gozada, e ele encheu meu cu de porra.

Ele chegou ao seu destino. POxa... Tava tão bom. Pedi seu telefone, ele me deu. Nome? Renato. Liguei no dia seguinte:

- Aqui não há nenhum Renato.

Que pena.... nunca mais acharei o meu companheiro de viagem.

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