Uma amante para minha noiva

Um conto erótico de Helder Bahia
Categoria: Homossexual
Contém 623 palavras
Data: 17/09/2008 00:05:46
Última revisão: 04/01/2011 00:47:56
Assuntos: Gay, Homossexual

Caros amigos,

Já tive a oportunidade de narrar alguns fatos acontecidos e veridicos, este que vou falar hoje, aconteceu no mês junho durante os festejos juninos na cidade de Amargosa - Ba., distante 240 km de Salvador.

Fui convidado por um casal amigo, para junto com minha noiva Dora passarmos o São João na citada cidade, chegamos na casa do casal dia 22 pela manhã, fomos apresentados a outros convidados, que foram para lá com a mesma finalidade, curtir um dos melhores São João da Bahia.

Gente animada e bonita, dentre as pessoas que conhecemos, fiizemos uma rápida amizade com Leila, com seus 27 anos, morena bronzeada, +ou - 1,70m,

muito elegante e atenciosa, muito enturmada, começou tomando um delicioso licor de genipapo e bem rápido começou a falar a Dora das suas decepções amorosas, como o sol estava no ponto, fizemos um convite a ela para tomarmos um banho de cachoeira na fazenda dos nossos amigos, na fazenda só estava o caseiro, um cidadão de uns 70 anos, que nos recebeu bem e nos deixou no carramanchão próximo a cachoeira, Dora e Leila cairam na água e fiquei só a observar as duas, Leila com a palma da mão começou a espanar água em Dora e depois mergulhava e tentava passar por baixo de Dora, mil ideias e fantasias começaram a povoar minha cabeça, já conheço Dora à seis anos, somos liberais e nos compreendemos muito bem, mais nunca conversamos a respeito de um contato dela com outra mulher, diante daquele furacão não poderia perder a oportunidade do que poderia rolar entre as duas, a pretexto de servir licor chamei as duas e começamos a coversar até que chegamos ao assunto SEXO, falei que o desejo de Dora era se relacionar com outra mulher, a mesma ficou vermelha como um camarão, Leila falou que já tivera um caso com outra jovem e que estava atraída pela minha Dora desde a hora que chegamos, me sentei em uma mesa e botei Dora entre minhas pernas, comecei a beijar-lhe o pescoço e fui passando a mão por cima do soutien, deixando os mamilos bastante ouriçados, nossa amiga não se fez de rogada e começou a beijar e acariciar Dora deixando-a cada vez mais excitada, com uma sutileza impar Leila mamava e percorria com suas mãos todo corpo de Dora, com muito cuidado deitei Dora na mesa e deixei que as duas se entregassem aos delirios e devaneios do amor, Leila começou a beijar na boca, na testa nos olhos, nos seios, na barriga, apartir do umbigo foi passando a lingua

entre a pernas até chegar no campo de venus, que toda estufada de tanto tesão, já se via escorrer entre as pernas o nectar espumante da sua vulva linda e estumecida, peguei suas mãos e carinhosamente comecei a mordiscar seus mamilos deixando-a enloquecida falando palavras desconexa, enquanto Leila assumia uma postura de macho, metendo quatro dedos na lubrificada xoxota e mamando deliciosamente seu clitores que crescia cada vez mais de tanto prazer e emoção.

Na posição que Leila estava, baixei seu biquine e entre suas pernas toda lambuzada comecei a passar minha lingua, sugando toda sua bucetinha linda e depilada, quando Dora começou a gozar, Leila entrou no climax e após sua gozada, sentí um forte jato quente de mijo no meu rosto.

Me pediu desculpas pelo acontecido e disse que era o dia mais feliz da sua vida e que apartir daquele momento gostaria de continuar contando com nossa simpatia e amizade, em Dora ví no seu semblante a leveza e a felicidade daquele momento que para nós foi gratificante.

Em Salvador, já tivemos oportunidade de nos encontrar por duas vezes, que serão alvos de outras narrativas em breve.

Grato pela atenção,

Helder Bahia

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