Liberando geral

Um conto erótico de Rose Londrinense
Categoria: Grupal
Contém 913 palavras
Data: 16/09/2008 21:34:36
Assuntos: Anal, Grupal, Lesbianismo

Roberto, um amigo da faculdade, tinha me convidado para o seu aniversário. Havia um monte de gente, mas pareciam uma tribo específica, vestidos quase todos os rapazes de calças rasgadas, botas e jaquetas de couro sem camisa por baixo e as moças de minissaia de couro, blusa preta e batom forte nos lábios.

Cheguei e fiquei num canto, estava totalmente deslocada. Toda menininha, roupinha de festa pra encantar o aniversariante. E o resto do povo... Leve e solto.

Percebendo que eu estava pouco à vontade, Wagner sentou-se ao meu lado e começou a puxar papo. Falava da faculdade, dos professores e do que estava a fim de fazer depois de terminar o curso.

Enquanto isso o som ia rolando e a moçada dançava. Comecei a notar um movimento meio estranho. Os casais trocavam de par a todo o momento e o pessoal já estava ficando meio bêbado.

De repente, um dos carinhas gritou: “Agora é a hora do cabide.” Achei esquisito e só me dei conta do que ele estava dizendo quando percebi que as pessoas começaram a tirar a roupa. Aquilo me assustou. Onde eu tinha me metido!? Roberto disse para que eu não me preocupasse porque ninguém ia me forçar a nada. Aquilo não me convenceu muito, mas como não tinha nada a perder fiquei ali assistindo.

Em poucos minutos, todos estavam dançando pelados. Tocavam-se, apertavam-se e lambiam-se naquele bale erótico. É óbvio, o meu sentimento foi mudando. Ao que devia me horrorizar foi me excitando. Wander, que já estava pelado, me chamou pra dançar. Topei. Quando me abraçou e senti seu pau duro encostando na minha barriga quase tive um troço. Mas o mais maluco era ficar vendo a moçada dançando em três, quatro, cinco. Se tocando, sem preconceito, sem frescuras. A festa tava de arromba, no sentido literal. Todo mundo se encoxava, se chupava. Eu jamais tinha visto nada igual nem nos filmes pornôs, Bob, percebendo que minha curiosidade estava aguçada, propôs que tirasse a blusa pra ficar mais à vontade. No começo fiz doce, mas depois concordei. Ele passou então a me beijar, alisar, tocar meus seios. Aquilo foi me deixando maluca e com mais um pouco de papo Roberto convenceu-me a tirar toda a roupa.

Nunca imaginara que tivesse coragem para isso. Estava peladinha no meio de umas 25 pessoas. Nesse momento, o povo já estava pelos cantos. Pra todos os lados que olhava encontrava uns três ou quatro na maior sacanagem.

Wilson começou então a me chupar os seios. Ë a coisa que mais gosto. E ele sabia fazer com grande competência. Roçava os dentes nos meus biquinhos, mordia com jeito, apertava com os lábios e ao mesmo tempo acariciava minha bocetinha. Aquilo me alucinou. Roberto era muito bonito. Acho que isso animou mais ainda a me entregar totalmente. Quando dei por mim, ele estava com sua boca no meio das minhas pernas Iniciou então uma deliciosa chupada. Lambia a portinha do meu sexo, apertava com as mãos meus lábios, enfiava a língua dentro de mim. Enquanto ele fazia isso senti um corpo me abraçando por trás. Pensei: “Já que topei até agora, não é hora de frescura”. O cara começou a me alisar, me beijar e passar seu pinto pela minha bunda e a empurrar minhas costas pra frente. Quando me dei conta, ele já estava me comendo e eu chupava Wander. Enquanto me comia, apertava meus seios e dizia bobagens no meu ouvido. Me chamava de gostosa, dizia que nunca tinha comido uma bocetinha tão fresca, tão cheirosa e que se eu quisesse ele me fazia ainda mais feliz, comia meu rabinho. Eu estava ficando alucinada. Mas não respondia, ficava calada e deixava as coisas rolarem. Nesse momento Wander tirou seu pinto da minha boca e uma princesa de olhos azuis me beijou e me acariciou.

Em poucos minutos tinha passado pela mão de todos na festa. Fiz de tudo. Chupei, fui chupada, beijei, fui beijada, dei, comi.

Meu corpo virou a festa. Quando já estava extasiada e toda ardendo, Bob me pegou de novo, me virou de quatro e começou a forçar a entrada do meu cuzinho. Até aquele momento eu só tinha feito sexo anal uma vez. Na adolescência e por temor de engravidar. Apesar do medo que me invadiu, consenti novamente. Bob era muito jeitoso, foi enfiando lentamente e falando besteiras. Me mordendo, me apertando, que eu nem senti dor. Fui invadida por um gentleman.

Quando ele entrou inteiro, comecei a berrar alto, gemer, pedir: “Coloca mais, mete, me fode inteirinha. Eu tô adorando. Nunca ninguém fez isso comigo. Me parte no meio. Vai mais rápido. Eu quero gozar. Vai, vai, mais rápido”. Em segundos senti Bob depositando seu líquido quente no meu cuzinho. Aquilo me deu ainda mais tesão. Dei um berro, puxei-o contra mim e gozei. Gozei como nunca, a ponto de me jogar no chão. Nesse momento, ouvi aplausos. Estavam todos nos olhando. Caí em mim e fiquei muito sem jeito. Peguei minha roupa e fui pro banheiro.

Bob foi atrás e me contou que todo mês eles faziam uma festa assim na casa de alguém e que o dono da casa era obrigado a levar uma pessoa nova que não soubesse de nada o que ia acontecer. E que ele havia me escolhido e estava muito feliz por tudo ter dado certo. Também me disse que eu tinha passado na iniciação e que se quisesse poderia trepar com eles às vezes. É o que faço até hoje

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Comentários

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Belo conto ou narrativa... Se realmente ocorrem estas festas ainda aqui na nossa bela Londrina, teria prazer em partocipar....

Carinhosoadoravel@bom.com.br

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Bom!!! O conto foi legal e muito exitante. Agora será vale apenas se expor a isso com tantas doenças venérias se espalhando por ai nos dias de hj? Cada

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oi linda, vc poderia e levar a minha espoosa pra essa festa quando for na sua vez, ia adorar ver ela desempenhar um transa assim

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e ninguém me convida pruma festa destas????

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Mais um anormal que escreve um monte de baboseiras na internt, essa rça esta poluindo cada vez mais forum como esses, isso não parece um contpo, mas sim um livro, Vai receber um Belo ZERO, seu doente.

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Balde d´agua. Nesses tempos de Aids, acho complicado. Gosto, mas é perigoso.

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Belo conto, conseguiu me edixar om tesão.

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NOSSA ADORARIA PARTICIPAR DESTA FESTINHA MAIS SE VC QUISER PODEMOS FAZER UMA FESTINHA DESTA NA MINHA CASA

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NOSSA ADORARIA FAZER PARTE DESTA TURMA E SE VC QUIZER PODEMOS FAZER UMA FESTINHA SÓ NÓS DOIS .BEIJOS

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O conto esta muito bem escrito e me deixou de pau duro o tempo todo. E deixa a duvida se é ficção ou não.

Msn. tecnovoip@hotmail.com

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muito bom seu conto. Se puder me convide pois terei imenso prazer de participar de uma festa assim. beijosssss. dinho 06

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pena que vc nem mesmo sabe o nome das pessoas, mas foi legal, espero que conte outras aventuras, pois hj com certeza vc é uma putinha muito gostosa e quero seu contato. bjos nos seus labios vaginais

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Adoramos o seu conto.tbm participamos de momentos assim,mas não com tanta gente ainda.Mais é uma delicia a vida liberal.Nosso msn:casallet_pabahia@hotmail.com

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