ENCONTRO COM A FELICIDADE

Um conto erótico de Marko B. San
Categoria: Grupal
Contém 4761 palavras
Data: 16/09/2008 00:04:41

O ENCONTRO DA FELICIDADE

PARTE I

Olá pessoal! Vou me apresentar como Marko B. San, claro que não é meu nome, mas por motivos óbvios não posso revelá-lo.

Quero contar uma história muito interessante e gratificante pois afinal mudou a minha vida totalmente.

Sou casado a mais de 30 anos eu com 54 anos e ela com 52 anos de idade, temos dois filhos sendo um já casado, e todos nós nos damos maravilhosamente bem.

Eu e minha esposa sempre tivemos a mente aberta contra preconceitos de qualquer espécie inclusive sexuais, o porém é que nossos atos e idéias sempre ficaram entre nós, dentro das quatro paredes como dizem.

Mas vamos ao que interessa.

Em outubro de 2007 eu e minha esposa resolvemos tirar um fim de semana para ir a praia em Peruíbe no litoral de São Paulo.

Reservamos antecipadamente um apto numa pousada já conhecida, um tanto afastado da praia por ser mais econômico e partimos numa sexta a noite.

Lá chegamos por volta das 23:00 tomamos um banho e cansados da viajem adormecemos quase que imediatamente.

Pela manhã como todos fazem fomos caminhar pela praia um dia lindo de sol, depois fomos a um quiosque e paramos pra ver o mar comer petiscos e bebericar.

Lá pelas 10:30 horas chegou um grupo de rapazes e moças, sentaram-se numa mesa próxima e ficaram no bate papo, enquanto que outros foram jogar bola na areia.

Em certo momento num arremesso a bola veio e bateu com força em nossa mesa derrubando o guarda sol a cerveja e o resto, fiquei muito puto minha mulher me pediu calma afinal eles são jovens.

Nesse momento um rapaz de aproximadamente 23 anos moreno alto e forte um tanto gordinho e peludo veio correndo pegou a bola e pediu mil desculpas pelo ocorrido e responsabilizou-se pelos danos causados.

Pediu nova rodada de tudo que consumíamos devolveu a bola para os demais e apresentou-se a nós como Mauricio, fazendo parte de um grupo que faziam trilha, mas que num desentendimento entre separaram-se, eles foram embora e ele resolveu ficar até o domingo.

Encontrou outro grupo do interior de São Paulo fez amizade e lá estavam eles.

Perguntamos onde ele estava hospedado, e ele disse que era numa casa de praia de um dos amigos que vieram juntos com ele.

Despedimo-nos e ele voltou a brincar com os novos parceiros.

Continuamos nosso lazer quando minha esposa me disse que notava que o tal do Mauricio não parava de olhar para ela disfarçadamente, eu disse-lhe que talvez estivesse enganada pois ele é um jovem cheio de meninas ao redor, e brinquei com ela dizendo o que ele veria numa vovó de 50 ainda mais acompanhada do seu vovô e morremos de rir, acabou concordando comigo e logo voltamos para o apê para almoçar descansar um pouco e voltar à tarde.

Não que eu ficasse enciumado pois esse tempo já havia passado, porém fiquei pensando no ocorrido sem dizer nada a ela.

PARTE II

No final do dia como previsto voltamos à praia, minha mulher que pela manhã estava de maiô resolveu colocar um biquíni preto que compramos ali mesmo ao chegar.

Brincamos na água e fomos para o mesmo local da manhã para sentarmos, enquanto fui pedir duas cervejas notei que o tal do Mauricio vinha chegando, me cumprimentou e puxou conversa dizendo que adorou nosso jeito, eu e minha esposa pela forma que nos tratávamos como dois namoradinhos, eu respondi-lhe que éramos sempre assim apesar da nossa idade nunca nos deixamos levar a ser maus humorados, ele achou muito bacana isso e pediu se podia sentar-se a nossa mesa eu disse que sim pois ele parecia ser boa gente.

Chegando a mesa notei certa reprovação de minha mulher, pois afinal fomos curtir o fim de semana para descansar a sós e a dois.

Mas durante o papo ele contou bastante de sua vida, disse a minha mulher o mesmo que falou a mim sobre admirar o nosso modo de viver juntos pois, ele disse ter tido uma infância terrível com os seu pais que brigavam muito e não havia jeito de se darem bem, até que um dia se separaram o que fez sua mãe sofrer demais e com isso ele junto por isso sua admiração por nós.

Com isso fui relaxando mais ficamos parecendo amigos de muito tempo.

A noite no jantar, minha mulher estava meio emburrada esse é o termo correto perguntei-lhe o que sentia, dor de cabeça? Talvez pelo sol forte naquela tarde, ela respondeu-me que não e que se eu não havia notado nada a tarde, eu disse –lhe notar o que?

Aí veio a martelada, ela disse-me que por várias vezes enquanto eu buscava bebidas ou ia na água, o Mauricio encostou sua perna nas delas por baixo da mesa, ela afastava-se e ele insistiu por três ou quatro vezes. E que ela não falou na hora por não saber minha reação.

No momento fiquei furioso sem ação nenhuma, o primeiro pensamento era que no domingo o dia seguinte a primeira coisa que eu faria seria procurá-lo e nem saber o que fazer pois o cara era realmente forte, mas que escutaria umas boas escutaria.

Depois mais calmo após assistir TV fomos pra cama, e como sempre curtíamos muito pois nosso sexo era, modéstia parte de arrasar, e fantasias eram nosso tema predileto que fazia a gente esquecer qualquer problema.

Após tudo feito fomos para a varanda ao fundo ouvir o som da mata á noite pois o mar estava distante mal se ouvia o quebra ondas, e começamos a conversar.

Perguntei a ela se ainda estava aborrecida ela disse que não mais. Eu não sei de onde me veio a idéia, talvez induzido pelas nossas fantasias comecei a falar:

Você já pensou se a gente convidasse o Mauricio para participar conosco das nossas loucuras?

Ela ficou vermelha e disse: pare com isso!

Eu lhe respondi que era só por hipótese, e ela mais calma entrou no clima e começamos o papo do já pensou nisso, já pensou naquilo até que não agüentamos mais.

PARTE III

A coisa foi esquentando tanto que corremos pra cama ela tava doidinha gozamos pela segunda dessa vez no rabinho também.

Pela manhã enquanto preparava o café, ela me chamou na pequena cozinha e disse-me o que achei da noite anterior, respondi-lhe que foi maravilhoso, e que queria reprise a noite pois na segunda subiríamos para São Paulo enfrentar a velha rotina.

Ela disse-me:

Não é bem isso.

Eu surpreso falei:

Não?

E ela:

Não.

Perguntei-lhe (já desconfiado) :

O que foi então?

-Sabe amor pensei muito sobre nossa conversa de ontem, e pensei numa seria possibilidade de aproveitarmos o momento. Dizendo isso saiu da minha frente indo ao banheiro.

Fiquei um tanto desconcertado pois ela apesar ser muito liberal na cama, sempre foi bastante reservada quanto a nossa privacidade, motivo pela qual nossas fantasias nunca saíram de nosso quarto.

Quando ela voltou eu a abracei e longe de censurá-la falei se era isso mesmo que queria, ela disse-me que em pensamento sempre teve a vontade o que não era segredo para nós pois conversávamos sobre tudo abertamente entre nós. Só que entre conversar e agir havia uma distância enorme.

O mesmo se aplicava em mim mas nunca pensei seriamente no assunto, até aquela manhã.

Dei uma saída para comprar cigarros pensando no assunto, quando voltei chamei ela para sentar comigo e disse-lhe:

Está resolvido! vamos tentar, afinal não somos mais crianças talvez seja bom para ambos.

Só temos que pensar o seguinte: aqui não poderia ser pois, todo ano nós viemos para cá, a dona daqui conhece bem a gente inclusive nossos filhos e nora.

Ela surpreendentemente respondeu:

Ora ele não disse estar numa casa de amigos? Sozinho? Pois todos se foram?

E eu: - é verdade mas como fazer aproximação?

Bem, disse ela isso ele já tentou esqueceu a roçada de pernas?

- Mas ele quis fretar com você, jamais pensou em minha participação disso eu entendo como homem.

-Ah talvez você tenha razão .

Bem disse eu, façamos o seguinte, vou sozinho hoje a praia e, se eu vê-lo vou tentar um papo sobre o assunto, se bem que nem sei como começar, sai pensando nisso.

PARTE IV

Quando cheguei a praia já um tanto tarde lá pelas 9:00, não vi o rapaz de momento, pedi uma cerveja quando notei ao longe na água lá estava ele com uma moça tão entretidos que não me viram.

Fiquei observando e não pude deixar de notar apesar de ser hetero com H maiúsculo, o seu belo corpo como o de todos na sua idade, apesar de meio gordinho sua minúscula sunga azul deixava transparecer o avantajado tamanho do seu pênis.

Fiquei pensando se não era maluquice da gente (eu e a esposa) arquitetar esse plano, pois acho que ela nem agüentaria tudo aquilo, pois eu que sempre me considerei normal, perdia longe dele no referido tamanho do seu membro.

Tirei isso da cabeça e continuei a observá-los. Em dado momento ele se despediu dela e caminhou em minha direção.

Quando me viu abriu enorme sorriso como de velhos amigos, e de cara perguntou onde estava minha esposa.

Respondi-lhe que ela estava meio indisposta pois dormimos tarde, mas que antes do por do sol viríamos juntos curtir a ultima tarde desse passeio por voltaríamos na manhã seguinte para casa.

Ele disse:

Já vão? Amanha?

- sim respondi preciso

E ele:

Que pena, sabe... sua esposa é muito simpática, claro desculpe-me, ela só não vocês são.

-obrigado eu disse você também é legal, ela me falou sobre você.

Ele parece ter se assustado pois ele empalideceu levemente, eu sorri por dentro eu lhe disse de imediato:

- ela disse que o achou muito bacana educado etc no que eu concordei.

Ele pareceu-me mais aliviado e feliz pois “chamou” mais duas cervejas e uma porção de camarões.

Lá pelas 11:00 em nossa mesa havia meia dúzia de latas de cerveja eu tomei duas e ele ainda tomou uma caipirinha de vodka onde ficou meio alegre.

Aproveitei esse momento pra puxar o assunto:

- o que você acha de minha mulher? Muito velha?

-De forma alguma amigo disse-me, esquecendo a guarda rs eu sou amarrado numa coroa, ops me desculpe o termo.

Respondi:

-que nada Mauricio normal esse termo todos jovens usam se bem que não me considero muito usado, rimos bastante.

-Que você acha de curtimos como vocês jovens dizem: um lance legal?

Êle surpreso com a pergunta falou:

-Nós dois?

Eu ri, sai pra lá cara rs, to dizendo que descobri um segredo duma “coroa” muito especial que adoraria esse encontro mas a três.

-Verdade? Cara, aonde? diga diga! Eu topo!

-Calma rapaz, vamos tomar mais uma?

-claro pra mim outra caipirinha e você?

-uma cerveja

-beleza!

Quando terminamos as bebidas ele já estava no “ponto” me senti um tanto culpado mas era preciso pois, de outra forma eu não conseguiria tocar num assunto desse.

Ele perguntou um tanto vermelho pelo sol e as caipirinhas:

-E aí? Onde está essa mulher? É perto?

-Sim respondi, mais perto do que você pensa e criando coragem eu disse:

- a Helena.

O cara quase caiu de costas

-O que? Sua esposa?

-sim a Leninha (como a chamo), sabe amigo vou ser sincero com você, nós nunca fizemos isso mas, ela me contou sobre suas encostadas de pernas nela, fiquei muito aborrecido no momento, mas depois conversamos muito a respeito e ela topou, o que você acha?

Eu falei tudo isso praticamente sem olhar para cara dele, e quando levantei a cabeça ele estava vermelho como um pimentão, ou como um camarão rs mais apropriado para o lugar.

Pediu-me desculpas pois nem pensaria que faríamos amizade, e como sentia atração por pessoas mais velhas não resistiu e tentou, mas após nos conhecer disse estar envergonhado disso.

Senti sinceridade em suas palavras.

-e então? Perguntei

-Pô cara claro que aceito como faremos?

-Primeiro, não pode ser aqui, onde você disse que estava?

Ah, na casa de um amigo e como falei estou sozinho a duas noites.

- e onde fica?

Fica na próxima praia não é perto daqui um lugar muito legal.

- bom eu disse, se você topar iremos para lá.

- se topo? Puxa! Claro que sim.

- Mas calma! eu falei notando sua excitação com o aumento enorme do volume entre suas pernas. Tem que entender que nunca saímos tem que ser de uma maneira bem suave sem forçar nada pois estragaria tudo.

- claro responde, eu entendo, vamos combinar então.

PARTE V

Ficamos de nos encontrar à tardezinha ao por do sol ali mesmo.

Ele despediu-se dizendo que iria recompor-se pois tinha exagerado um pouco na bebida, eu disse-lhe certo então às 17:30 viremos para cá.

- combinado falou, e se foi.

Cheguei em casa fui logo dizendo:

-Amor está tudo arranjado a tarde conversaremos na praia.

Leninha pulou no meu pescoço sorrindo dizendo:

-você não presta seu doidinho, como conseguiu?

- Dei um jeitinho rs, com ajuda de algumas caipirinhas.

- ela excitada me arrastou para o quarto e me fez uma xupeta caprichada como nunca, estava derretendo de tesão.

Pouco antes das 17:30 lá estávamos nós no “point” meios ansiosos, deu 17:40 e nada do cara.

Aquilo esfriou um pouco a gente, talvez ele tenha se assustado com tudo aquilo, vai saber.

Helena compreensiva como sempre disse:

- amor deixa pra lá, afinal era só um sonho mesmo e depois você sempre me completou nada mais é importante.

- sim concordei você tem razão, vamos curtir nossa ultima noite como nunca.

- isso! Respondeu ela

Já estávamos conformados com a situação quando de repente como se surgisse no nada chega o Mauricio todo afobado, atitude típica dos jovens dizendo:

Boa tarde! Caramba! Perdi a hora me desculpem! depois do almoço depois das bebidas acabei dormindo, sem ninguém pra me acordar deu nisso, pôxa estou xateado a bessa.

- Sem problema Mauricio, realmente entendendo os porquês do atraso, o importante é que veio.

- Legal amigo, oi Helena? É seu nome não?

Ela me olhou brava reprovando ou ter dito o seu nome mas passou logo, movida pela motivação do encontro.

-Que tal irmos a outra praia mais perto de minha casa?

-acho ótimo eu disse, vamos.

Fomos paro o carro dele e partimos, em pouco tempo chegamos na outra praia, era linda também e o por do sol dava um ar de mistério e romantismo muito bom.

Sentamos em uma mesa meio escondida num canto e pedimos 3 latas de cerveja e uma batida de maracujá.

Notei que ele estava meio sem jeito, o mesmo se dava com minha esposa.

Tive uma idéia!

- Puxa! Eu disse, não acredito deixei minha carteira no apartamento, vou ter que buscar.

Minha esposa espantou pois nunca esquecíamos os documentos ou eu ou ela lembrava.

- que nada cara ele disse, não precisa dela aqui é por minha conta.

- me desculpe Mauricio mas não fico sem meu documentos que estão juntos

- então te levo lá não é tão longe.

-nada disso se você não se importar me empreste o carro em 20 minutos voltarei ok?

-Leninha você se importa?

-tudo bem ela disse, mas não demore.

Perfeito pensei eu peguei as chave e parti depressa, mas depois diminui a velocidade para passar o tempo certo.

Após uns 25 minutos estacionei, não me viram notei que a distância as pernas dele estavam enfiadas na dela pó baixo da mesa, é mania dele pensei sorrindo, e Helena parecia ter se soltado pois estava bem alegre safadinha imaginei.

Quando me viram ele se afastou daquela posição e ficou normal. Mas sua cara não negava que o pau devia estar rasgando a cueca.

Sentei-me perto deles com minha esposa no meio e ficamos no maior papo até quase 22:00.

A não ser pelas roçadas de pernas não saia nada.

Falamos de tudo menos de sexo até parecia jantar de confraternização, tomei atitude e disfarçadamente peguei a mão de Helena e a conduzi por baixo da mesa em direção ao “mastro” dele.

Ela não resistiu continuou o caminho sozinha e o pegou pois Mauricio que estava no meio de uma conversa se enrolou todo, tossiu, engasgou etc.

Pronto! A mágica estava feita Helena minha doce esposa se soltou realmente pensei.

Inacreditavelmente e eu também estava embalado pela situação.

Mauricio disse: - Gente! Vamos conhecer onde estou hospedado, querem ir agora?

PARTE VI

- Sim vamos falei, subimos no carro e em poucos minutos chegamos na casa que ficava a um quarteirão da orla da praia, era uma linda casa térrea de cinco cômodos com telhado estilo colonial e garagem fechada.

- bela casa eu disse

- sim o pai do meu amigo é o dono, ele é um empresário em São Paulo e poço vem para cá, quem mais curte é a gente, nos reunimos em grupo e descemos para fazer trilha etc.

Entramos, minha esposa estava calada,e eu confesso que estava já com um frio na barriga, será que tomamos a decisão certa? Pensei.

Mauricio tomou a frente falou pra gente ficar a vontade, e ligou a TV. Saiu por um momento e ficamos a sós.

Olhei para Helena e ela para mim, falamos baixinho:- Não podemos recuar agora, o que acha? Ela sorriu meio amarelo e confirmou que sim.

Mauricio voltou, trazia três cervejas e um copão do que me parecia suco mas na realidade era batida com champanhe, vodka e morango e muito gelo.

O malandro havia tirado a roupa que veio, estava de camiseta regatas e aquela sunga minúscula com tudo “aquilo” deixando transparecer.

Percebi que minha esposa ficou incomodada, mas que na verdade dias mais tarde confessou ter tido um enorme tesão e curiosidade, pois com certeza era bem maior que o meu.

Bebericamos até 23:30, o clima estava feito, Mauricio olhou para mim como se precisasse de aprovação, eu sem dizer nada acenei afirmativamente com os olhos, e ele atacou.

Primeiro colocou o braço no encosto do sofá por cima dos ombros de minha mulher depois abaixou e a beijou no pescoço, ela tremeu e eu senti uma pontinha de ciúmes, mas fiz o mesmo do outro lado, Helena amoleceu.

Dei-lhe um longo beijo e vi que ela já estava com a mão em cima da rola dele cuja cabeça aparecia fora da sunga.

Enfiei a mão entre as coxas dela e estava molhadíssima como a muitos anos não via, sinal de que estava realmente querendo.

Para minha surpresa após o beijo ela caiu de boca naquela rola enorme, o cara gemia de gosto.

Tirei minha bermuda e encostei-me no traseiro dela pois sei que ela gostava.

Ficamos uns 10 minutos assim, quando Mauricio disse:

-vamos pro quarto?

- sim concordamos, mas antes tomemos um banho

- certo, boa idéia, e depois o calor está demais disse Mauricio

O quarto principal ficava nos fundos de um corredor, era uma bela suíte com cortinas vermelha e a cama era enorme parecia fora de padrão talvez feita por encomenda pensei eu.

Minha esposa tomou a dianteira entrou no banheiro para o banho, pouco depois Mauricio piscou para mim e a seguiu. Entrei também, a água morna estava caindo ele de joelhos lambia as coxas da minha esposa enquanto acariciava com as duas mãos a sua bunda, ela parecia estar adorando.

Não participei e nem dava pois o Box era meio pequeno para três.

Dei uma mijada ela saiu se enxugou e foi para cama, seguido por ele.

Eu rapidamente entrei no chuveiro, não podia deixá-la sozinha em 5 minutos saí, me enxuguei e fui pra festa.

Lá estava ela mamando de novo vi que com os anos ela aprendeu direitinho, segurava a grande rola que por ele ser moreno me pareceu mais um chouriço, que apesar dele não ser negro a sua rola parecia ser.

Com carinho Leninha lhe lambia-lhe as bolas e subia assim até a cabeça, depois voltava para baixo, era uma mestra mesmo.

Fiquei doidinho pulei na cama.

Ela estava toda melada

- Leninha! disse eu, esta gostando? E ela com a boca ocupada só fez uhm uhm.

Mauricio se contorcia de tesão, eu abri as pernas dela entrei no meio de suas pernas, e fui direto com a língua no grelhinho, ela tremia e pulava parecia um sonho.

PARTE VII

Trocamos a posição, era agarrou meu pau e ele a chupava, deixando ela louca.

De repente ele ficou de joelhos, levantou-a pelos quadris deixando-a de quatro, incrível a putinha já não oferecia resistência, ele ficou por trás dela , pensei... É agora, será que a baixinha agüenta? Baixinha por ela ter apenas 1,55 m ela sumia perto de nós, ele que mais parecia um garanhão no cio encostou levemente a cabeça do pau na bucetinha da minha mulher, ela gemeu eu falei baixinho:

- Devagar com cuidado!

Ok! respondeu ele contendo o impulso foi colocando aquela rola nela. Ainda bem que apesar da rola ser enorme, calculo uns 21 cm, notei que a cabeça não era tão grande , mas o pau em si tinha 20 cm x 5,5 cm falou ele mais tarde de qualquer forma enorme pois o meu tem no máximo 16 cm.

Ela gemia e me chupava mais forte até que se contraiu, disse para tirar um pouco pois doía, eu disse-lhe coloque só a metade, deu certo pois ela pulava, chupava, nem parecia ela.

De repente Mauricio tirou seu pau e subiu paro o cuzinho dela, ela percebeu arrebitou um pouco ele ofegante foi tentando colocar o pé de mesa nela, não deu certo pois parece que não entrava por mais guspe que colocava, perguntou:- ela já fez isso? Respondi que estávamos acostumados mas seu pau era muito grande para o cuzinho dela, rimos. Eu falei:

-espere vamos trocar de lado vou abrir o caminho.

Ele entendeu, viramos ela caiu de boca novamente em sua rola e eu fui colocando meu pau aos poucos em seu rabo, ela ajudou mexendo a bunda até que foi tudo como estávamos acostumados, era muita felicidade para nós o mundo parece ter parado de existir.

Após algum tempo ela parou e saiu de nós, fiquei sem ação ela se justificou dizendo que queria fazer xixi e foi. Nós sentamos na cabeceira da cama estava engraçado dois machos sentados lado a lado ele com a rola enorme batendo no umbigo e eu com o pau doendo de tão duro também.

Em alguns minutos voltou subiu na cama, e para o meu espanto pasmem ao invés de vir a mim Helena agachou e foi sentando na rola dele. Percebi que nessa posição seria mais fácil a penetração e assim foi.

Não falou mais nada foi sentando devagarzinho, até que gritou e sob meu olhar atônito vi que aqueles 20x5,5 que pareciam mais sumiram no seu rabo ficando só as bolas para fora. Pensei que FDP não é que ela agüentou!

Começou a rebolar encima dele rindo e chorando ao mesmo tempo dizia:

Ai! que bom! Ai! Que bom!...

Ele novamente a virou de quatro sem tirar de dentro aliás o que era fácil pelo tamanho enquanto ela engoliu o meu pau como nunca antes enquanto ele estocava já sem muito cuidado enquanto ela safada ajudava no vai e vem.

PARTE VIII

Ele dizia: - vem minha putinha mexe mais! Mexe mais!

E ela doidinha obedecia

Chegamos a um êxtase extremo até que ele num grito mais alto disse vou gozar.... ela urrava de gosto: - goza! Goza!.

Foi o clímax perfeito, pois na magia do momento gozei também enchendo a boca dela de porra ao mesmo tempo que ele, foi perfeito pois ela me disse depois que nesse momento gozou também que pensou que ia desmaiar.

Como eu disse, o tempo parece não ter existido pois quando demos conta já era 1:30 da madrugada, foi demais praticamente duas horas de tezão continuo.

Caímos de lado, ela de bruços ficamos uns 10 minutos curtindo o efeito da coisa.

Meu pau foi descendo, enquanto notei que o dele estava duro ainda como uma pedra, talvez por ser novo de idade seus hormônios estavam a mil. Observei que realmente era grande mesmo seu membro e, de curiosidade deitei o rosto na bunda dela com a mão abri um pouquinho suas nádegas, vi que o orifício do seu cuzinho estava dilatado e as bordas um tanto inxadas, ainda jorrando a porra quente mais parecia uma cadelinha após o coito pensei sorrindo.

Mauricio tentou mais uma investida, mas ela recusou:

- êpa disse vocês querem me matar? Rimos todos.

Depois acreditem ela colocou as mãos uma em cada rola e adormecemos todos nem banho tomamos naquela hora.

Acordamos pela manhã já com o sol alto, minha mulher já havia levantado e achou na cozinha ingredientes pão o café.

Desse: Vão tomar banho seus pilantras tarados, e fomos.

Enquanto tomamos café Mauricio perguntou porquê não ficávamos mais um ou dois dias a casa era grande e poderíamos zuar muito ainda.

Respondi que não daria mesmo pois tinha que trabalhar na terça mas, com certeza nos veríamos novamente.

Mauricio garanhão como sempre disse então vamos nos despedir com mais uma festinha.

Milha mulher balançou percebi. Mas disse que nem daria pois estava com tudo ardendo, nós rimos muito.

Fomos para casa com o numero do celular do Mauricio, demos o nosso.

À tardezinha passamos com o meu carro pra no despedir, ele insistiu para entrarmos 15 minutos, olhei para ela que balançou os ombros.

- Ok disse eu 15 minutos apenas.

Enquanto Helena foi ao banheiro ele me chamou de lado e agradeceu muito por tudo, e que nunca foi tão feliz na vida, respondi que o sentimento era recíproco, ele disse- me se não dava mesmo para mais uma rapidinha pelo enos?

Eu Falei:

- Não meu amigo conheço a Leninha muito bem ela está realmente com dores, deixemos para próxima pois com certeza voltaremos em alguns meses. Ele concordou triste, mas com toda a testosterona a flor da pele, pediu-me permissão isso se eu não me importasse de deixae que minha mulher fizesse ao menos uma xupetinha de despedida para ele.

Respondi:

- Ah isso é com ela, mas acho que não irá querer.

- veremos disse ele e foi em direção ao banheiro.

Eu ri pensei ele vai tomar um fora e ele ficará de rola na mão rs.

Fiquei na sala em frente a TV. Notei a demora fui ao banheiro, a porta estava meio aberta e ela grudada com a boca no cacetão dele gemendo e se babando toda .

Caramba! Pensei ai sim me senti o maior corno, nunca acreditei que ela faria só.

Despedimo-nos com ele parecia todo feliz, piscou-me com um olhar e sorriso maroto como quem diz: consegui ou não consegui!

Subimos a serra em silencio, mas os pensamentos estavam voando por dentro um misto de tristeza mas de enorme satisfação por termos realizado um sonho.

A velha pergunta:

- Você gostou? Perguntei-lhe

E ela:

- precisa dizer? Foi maravilhoso, só não estou podendo sentar direito, disse sorrindo muito.

- isso passa logo falei

- tomara disse ela, mas que foi bom foi.

Arrisquei a pergunta derradeira.

- Juro que achei que você não xuparia a rola do Mauricio sem minha presença.

Ah Morzinho você ficou bravo? Disse ela

- Não é isso, apenas que pensei que você não faria só isso!

Ela disse:

- sabe amor! Até que pensei nisso mas sinceramente?

Eu disse: - sim sinceramente.

- eu não resisti disse ela o cara e aquela rola são um tesão! Acredite.

Tive que concordar com ela afinal era o meu tudo.

Encostei o carro por um momento e nos beijamos apaixonadamente com quando em lua de mel.

EPÍLOGO

Meses depois em nossa intimidade, sempre lembrávamos do ocorrido. Era o combustível que nos dava o maior tesão em nossas relações, que já eram boas ficaram exelentes.

Em meio a assuntos ela me confessou que ficou morrendo de vontade para que nós dois a penetrássemos juntos, um eu na frente o Mauricio atrás.

Admirado eu disse:

-Pô! Porque não falou na hora?

E ela: - nem saberia como pedir, mas talvez foi melhor assim pois se desse jeito já fiquei uma semana sentando de lado, Imagine de outro!

Caímos na gargalhada.

Mas sozinho em meu trabalho já decidi que como sou corno assumido, com certeza vou realizar o sonho dela.

Eu e o Maurício.

Agradecimentos

Agradeço ao grande amigo Mauricio B.W

A minha querida esposa

A mim mesmo

E a todos nós que quebramos esse tabu pois nossa vida ficou maravilhosa .

A todos que tem vontade não se deixem levar por dogmas ou medos, a primeira exigência é: se combinarem, não fazer nada forçado

Tomem os cuidados necessários, segurança confiança etc, e depois bola pra frente e SEJAM FELIZES.

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Comentários

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Marko, sem querer fazer trocadilho, certamente este seu relato será um "marco" na história dos relatos eróticos. Muito rico em detalhes, muita naturalidade, aliados ao seu tom coloquial, passaram muita credibilidade para tudo que você narrou. Parabéns! Espero que você, sua esposa e o novo amigo ainda vivam muitos momentos de erotismo e felicidades. Beijos!

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Parabens. Tbm temos muita vontade de ter uma experiência igual a de vcs. Apenas falta a oportunidade. Se aparecer, pode apostar que tbm a realizaremos. Nota 10.

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Sensacional, parabens pela coragem.

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