Colegio de Meninos - Part.1 O

Um conto erótico de gato 25
Categoria: Homossexual
Contém 1289 palavras
Data: 14/09/2008 17:06:15
Assuntos: Gay, Homossexual

Qualquer aspecto com a realidade ou com nomes de verdade é apenas coincidência.

Começarei me descrevendo, tenho 1,75 de altura, magro, 16 anos, cabelos escuros, curtos, olhos azuis, nada afeminado, e gosto de natação.

Fazia calor naquele dia, e minha escola havia sido escolhida para planejar os jogos entre escolas da região, sendo assim eles teriam de escolher um lugar onde as escolas pudessem levar seus alunos e abrigar todos os estudantes durante quase 2 meses, esse evento acontece graças à politicagem, eles fazem isso para que os municípios cooperem entre si, ou seja, durante quase 2 meses alunos de 1º á 3º colegial são misturados e têm aulas juntos.

O local para onde havíamos sido levados era um local que minha escola estava usando há anos para esse tipo de coisa, tanto que havia já um projeto de que aquele seria sempre o lugar onde seriam sediados os jogos masculinos (meninos e meninas eram separados por problemas da acomodação, por diversas vezes ouve casos de meninos entrando em vestiários de meninas e os municípios em consenso separaram ambos).

Eu fazia parte do time de natação, era repetente (devido à separação de meu pai e de minha mãe, meu pai fora alcoólatra e batera nela, quando se separaram minha família passou por problemas e eu tive muitas faltas escolares, levando a minha repetência), por isso estava no 1º colegial, e era o melhor nadador da minha escola, na área em que competia, 1º colegiais x 1º colegiais de outras escolas, 2º x 2º e assim por diante.

Assim como as competições, nossas aulas também eram separadas, de 8 a 10 salas de aluno por ano, os alunos eram misturados e os professores se revezavam, como um professor de química que dava aula uma vez em cada 3 semanas e tinha um tique que o fazia gaguejar quando explicava lição.

Assim como as aulas os treinos também eram conjunto, com os concorrentes, porem, nesse ano havia um garoto que me surpreendeu, não por sua beleza e por seu sorriso perfeito, mas, por seu jeito carismático de ser, ele usava a raia do lado da minha, e tinha o armário do lado do meu, durante uma semana conversamos, o nome dele era Fabio.

Sempre que íamos tomar banho eu enrolava para ser o ultimo, tinha vergonha de meu pintinho, pois, quando via garotos pelados ao meu lado ele começava a ficar, digamos assim alegre, punhetas eram extremamente difícil em dormitórios com beliche.

Certo dia estava sentado no banco guardando minhas coisas na sacola, estava enxugando os pés, quando outro colega da minha sala e da turma de natação Thiago, apareceu.

_Oi, Lucas! Ainda aqui?

_É, tava pensando em umas coisa, e so meio lerdo pra me enxuga.

_Uhum... Pensei que fosse por você não quere fica excitado quando vê os outros tomarem banho.

_Sai fora, fica excitado olhando pra homem pelado.

_Luquinhas, você acha que eu não percebi, que você espera aqui todo o dia, porque sente tesão pelos cara? Abre o jogo senão vou ter que espalha geral que você deu a bundinha pra mim.

Meu coração queria sai pela boca, parecia que o mundo tinha começado a roda de repente, eu me imaginava no meio de um dormitório com um monte de menino com tesão a mil querendo abusar de mim, imaginava o que falariam de mim e o que meus amigos iriam pensar.

_Thiago, não fala nada não, por favor, faço o que você quise.

Eu estava sentado no banco chorando com medo, foi então que ele abriu um sorriso maroto e abaixou o shorts dizendo:

_Chupa então, que se você for minha putinha não digo nada.

Eu sabia que ele poderia falar, mais quando vi aquele mastro na minha frente,o tesão falo mais alto, eu fui logo pegando naquela rola e colocando na boca, eu não sabia chupa mais o Thiago foi orientando minha cabeça e dizendo:

_Sabia que você gostava, sua putinha safada.

Assim que fui pegando o jeito ele parou de me orientar e só gemia, os gemidos deles me faziam ficar com muito tesão e o meu pintinho já estava fazendo a sunga ficar mais apertada.

Após algum tempo chupando ele empurra minha cabeça e goza no fundo da minha garganta fazendo eu engasgar com tanta porra, assim que faz isso eu me sinto aliviado, apesar de estar com os olhos lacrimejando.

_Pronto.

_Valeu, Luquinhas, mais que cavaleiro eu seria se não desse prazer pra minhas putinhas?

Assim que diz isso Thiago, que era bem mais forte do que eu me empurra e começa a passar a mão na minha bunda.

_Essa bundinha redondinha, empinadinha, parece de mulher.

Eu estava entregue e ele me coloca de 4 no banco, deixando minha bundinha quase na cara dele, ele afasta de lado a sunga e diz:

_Nossa que putinha higiênica ainda por cima raspa o cuzinho, pro seu macho.

Eu desde muito cedo já era bem higiênico, e depilava as partes intimas como higiene.

Assim que coloca minha sunginha de lado Thiago me manda chupar o dedo dele como se tivesse chupando a rola dele, obedecendo eu chupo o dedo dele, que molhadinho entra em meu cuzinho virgem, ele começa com um dedo, depois coloca o segundo e eu gemia com a sensação de preenchimento que tomava conta de mim, o tesão já fazia com que eu me desligasse de todo o resto.

O banco tinha espaçamentos que faziam meus joelhos doer, porem, quando Thiago colocou a língua no meu cuzinho, não lembrava da dor, no joelho, só gemia e pedia mais, pedia e gemia.

Thiago então tirou minha sunginha me deitou de barriga pra cima no e beijou minha boca, assim que beijou minha boca prendeu minhas duas mãos na sunga que estava nos espaçamentos do banco.

Thiago estava com o pinto duro e brincava com o dedo no meu cuzinho, ele passava só a cabeçinha de sua rola e isso fazia eu sentir calafrios, meu pintinho tava duro que nem rocha e eu não agüentava mais.

_Mete Thiago, por favor, mete.

_Agora você implora né sua putinha? Quero vê sua cara quando mete tudo.

_Vai Thiago, por favor, rápido.

Thiago começa a meter em mim na posição de frango assado e ele olhava para mim com um sorriso, aquilo estava doendo, mais meu tesão era alto, eu precisava daquele preenchimento, quando Thiago, mete tudo em mim ele para um pouco, por que vê que eu estava chorando.

_Tudo bem, Luquinhas?

_Ta um pouco dolorido só isso.

Ele então da um beijo na minha boca, depois começa o vai e vem e a dor vai passando conforme o tesão vai falando mais alto, ele bomba e eu gemo, ele diz palavrões me chama de puta, e me fode com ferocidade e eu explodo em gozo, após algum tempo ele também goza com as contrações do meu cuzinho e enche ele de porra.

Assim que ele acaba de gozar, a porta do vestiário se abre, o professor de natação entra, pega Thiago pelas orelhas.

Depois de trocados nós dois vamos para a diretoria, (como era varias escolas era mais um conselho de professores) ele é culpado por tudo ainda mais porque eu estava com marcas no pulso de tão bem presa que a sunga estava, porem, ele não é expulso, eu fui retirado da equipe de natação, e do dormitório, para que outros meninos não tentassem me bater, ou me comer também.

Para mim o castigo foi leve foi atribuído ajudar a medica do local (imaginem correr para a cidade toda a vez que algum deles ficar doente, ou passar mal, era necessário uma doutora), quem eu chamarei de enfermeira, por que o nome dela era muito difícil e eu não conseguia pronunciar.

Continua.....

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