Viajem perigosa

Um conto erótico de Roberto Filó
Categoria: Grupal
Contém 2373 palavras
Data: 13/09/2008 19:44:37
Última revisão: 05/01/2009 20:26:32

No Carnaval deste ano, fizemos uma orgia total, Eu, Olivia e sua Mãe, nada foi programado, aconteceu! Apesar de eu e Olivia, desejarmos a tempos levar a Mazé para a cama conosco.Durante a orgia, Eu e Olívia, prometemos a sua mãe que não mais manteríamos algum tipo de relacionamento sexual, o que acabou acontecendo. Porem, sempre que nos encontramos em eventos familiares, fica difícil disfarçar, principalmente, quando a Mazé está ausente a estes eventos devido ao trabalho, ela gerencia uma loja, em shopping. Para piorar, tem a Paulinha, uma safada, que não deixa de nos atentar, parece aquele capetinha em nosso ouvido. Pois bem... Paulinha sabe e participava, de nossas transas; certa vês, me propôs doparmos Olivia com sonífero, ou a embriagarmos, mas... Olivia pouco bebe no Maximo, dois copos de cerveja em algum show, ou algo assim.

Mazé tinha 02 dias folgas por gozar e mais um dia de feriado: dia 07 feriado, 08 e 09 de setembro de 2008 folgas. Fomos a Baturité dia 06, sábado à noite; Eu, Mazé e minha Mãe. Chegando lá; Mazé recebe um telefonema de sua nora, informando que Ulisses, seu filho; havia bebido muito e estava incontrolável (boneco feio). Tivemos que voltar, deixando minha mãe, mas... com a condição de que eu retornaria a Baturité e lá ficaria, para resolver o que tinha pra ser resolvido, voltaria assim que pudesse. Ao chegarmos a casa de seu filho, estavam todos na calçada: Tio(a)s, Sogra, cunhado(a)s, vizinhos, inclusive a safada da Paulinha, Esta havia ido, para ver no que podia ajudar. Quem acompanha meus relatos, sabe que ela é amiga da família e que todos moram vizinhos.

Quando a vi, sabendo que poderia desfrutar de 03 dias e noites sem que, Mazé desconfiasse de nada, meu membro subiu e passei a raciocinar com a cabeça de baixo. Fiz sinal para Paulinha me encontrar na esquina, no que fui atendido de imediato, deixei Mazé e sai me despedindo de todos. Estacionei duas quadras a esquerda, na rua oposta seguinte e logo Paulinha chegou. Como a Rua estava deserta, fui logo para os finalmente. Coloquei meu dedo na sua bucetinha por baixo de seu vestido, baixei as alças e mamei seus peitos, nos acabamos dentro do carro. Após lhe explicar do ocorrido e que teria que voltar a Baturité, ela propôs estacionarmos o carro no posto de gasolina próximo, quando tudo se acalmasse, ela me ligaria e eu voltaria para casa de Olivia. Ela estava com o sonífero, iria dar um jeito de dopar Olivia, daí, nós realizaríamos nossa fantasia, e mesmo que Olivia falasse algo ao acordar, negaríamos tudo. Todos comentariam que eu não estava em Fortaleza. Meu pau subiu de novo. E assim fizemos. Após uns 20 minutos ela me liga e fui à caça!

Entro sem ser notado, ouvi que o assunto, ainda rolava no andar superior e no vizinho. Ainda bem que as entradas das casas, são individuais, fomos direto para o quarto de Olivia, que estava deitada com um shortdoll e seio de fora. Paulinha pulou na cama ao lado de Olivia e sugou suavemente os seios dela, Tirei minha roupa e fiquei assistindo. Paulinha havia afastado o short dela e mamava seu clitóris, que (como todos já sabem), é avantajado, Paulinha estava de quatro, levantei seu vestido já sem calcinha e chupei seu cuzinho gostoso, ainda dava para sentir o cheiro de nosso gozo. Ela rebolava gostoso, lubrifiquei bastante e quando me levantei para enrrabá-la, ela recuou dizendo que a festa era da Olivia, só depois dela. Deitei-me na cama e mamei os peitões duros e gostosos da Olivia, enquanto Paulinha acariciava, mamava e massageava o corpo dela, excitando-a para ser comida. Olivia pouco reagia, dormia um sono profundo, e vez ou outra, soltava um gemido distante e abafado. Montei em cima dela e fiz uma espanhola, com ajuda da Paulinha, que, salivava meu cacete e unia e cuspia os peitos dela, para deslizar meu membro, enquanto eu me movimentava, Paulinha se erguia e me chupava de todas as formas, seu mamilo é mais saliente que o clitóris da Olivia (metade de um dedo médio), e eles estavam bem eretos, trouxe-a para perto e fiquei mamando só os mamilos, não consegui segurar e avisei que ia gozar, Paula abaixou uma mão, colocou meu membro com boca, punhetou até sair tudo, tirou a boca cheia de esperma, direcionou e punhetou-me até extrair tudo e melecando os cabelos, peitos e cara da Olivia, levou sua boca a boca de Olivia, abriu-a com a mão e despejou o que tinha ali dentro. Nossa... Que puta safada! Arriei meu corpo par o lado esquerdo, e Paulinha, continuou dando um banho de língua na Olivia, lambendo o esperma do corpo dela. Voltou para a boca da Olivia e despejou o que pode, me olhou, abriu a boca, mostrando o que ainda tinha e engoliu. Abriu a boca da Oliva e pediu pra eu olha. Não havia nada! Olivia havia bebido tudo, Perguntei como, se ela estava dormindo. Ela disse ser reação do próprio corpo. Voltou com o banho de língua e foi descendo até chegar à bucetinha da Lívia, fez um 69. Sugava o esperma de dentro da Olivia, olhava para mim, abria a boca e bebia, Estava uma verdadeira prostituta na cama. Olivia parecia ter gozado, pois a cocha estava toda melada. Já recuperado, ajudei a Paulinha no banho de gato, na Olivia. Virei-a de lado, chupei e afastei suas nadegas com as duas mãos, meti a língua naquele cuzinho, senti a contração de seu anus prendendo minha língua; enquanto a Paulinha, de lado; chupava o grelo, esfregava a sua buceta, na cara da Olivia.

Levantei a perna da Olivia e vi a cara de safada da Paulinha, chupando aquele grelo gostoso. As vezes, causava a impressão de que Olivia estava participando de tudo e muito consciente. Pois seu corpo reagia com espasmos a certas carícias, sem contar com os gemidos que ela emitia. Por entre as pernas da Olivia, Paulinha me via chupar o cuzinho dela e pediu para sentir o sabor do cuzinho de Olivia em minha língua. Nossa que safada, que sensação incrível... Chupei sua língua e ao soltá-la, ela veio direto, para o cuzinho da outra, caiu de língua e eu fiquei a assistir, seu mamilo ficou a altura da bucetinha da Olivia, peguei o peito da Paula com a mão e introduzi o mamilo dela na buceta de Olivia. Nossa... parece que Paula levou um choque! Parou de chupar e ficou olhando eu meter seu mamilo, na buceta da Olivia, movimentou sua pelve nos peitões da Olivia em retribuição; trincou os dentes começou a rebolar o corpo, notei que ela ia gritar e suguei sua língua, para tentar evitar seu grito (e que os outros do andar de cima, ou alguém, que por ventura tivesse decido e descobrisse o que estava acontecendo. Ninguém iria imaginar, ser Olivia e Josafá -seu esposo- ele estava em viagem a trabalho), não deu. Ela se desvencilhou de minha boca, tive que soltar a perna da Olivia e abafar seu grito com a mão, até ela se acalmar do gozo. Arriou a cabeça entre as pernas da Olivia, que também parecia estar gozando, pensei ter visto os olhos de Olivia revirar, mas não tenho certeza, mas... Seu corpo, também estava espasmando. Quis aproveitar aquele momento e gozar com ela, Posicionei-me por traz e meti na buceta dela; fiquei no vai e vem bem gostoso, metia o que podia e o que não devia. Dava para sentir o útero dela e acho que isto dói, mas ela gosta, sempre agüentou tudo, mandei ver!

Paulinha levantou a cabeça e debruçou-a por cima do quadril da Olivia, tentando ver a penetração; ela levantou com dificuldade a perna da Olivia (o que novamente me levou e pensar que Olivia estava acordada, mas...), e ficou incentivando-me:

# Isso! Come essa vaca. Mete tudo na buceta dela! Parte ela ao meio. Mete! Mete tudo que ela gosta! Deixa teu esperma dento dela, para quando ela acordar ter a prova do que fizemos. Come... Vai magão! Arromba ela, Come ela todinha! Deixa ver aqui! Tirou meu Pênis da buceta da Olivia, chupou; punhetou e devolveu na buceta novamente. Continuava a incentivar:

# Come magão, come! Fode ela! Faz tempo que ela tava a fim de dar pra ti, só não tinha dado, por que tinha prometido a mãe dela. Mas ela adora dar pra ti. Faz ela gozar no teu pau! Parte ela no meio, ela gosta quando tu mete tudo. Vai! Mete! Meti... Aiiii magão, acho que também vou gozar! Vou gozar de novo! Espera ai, me dá aqui de novo! Retirou meu pau, chupou de novo, despejou saliva em cima, irou no cu e disse:

# Agora vamos botar no cu dela... vamos?

- Vamos. Estou loco pra traçar o cu dela. Quero gozar dentro dele. Faz tempo que fico só admirando este rabo. Parece que ela faz de propósito. Quando a gente se encontra, noto que ela rebola a bunda, para me provocar. Põe meu cacete no cuzinho dela! Mete vai! Ela gosta de dar o Cu. Paulinha segurando meu cassete, ficou de quatro escorando a perna da Olivia o mais alto possível com seu corpo, chupou o clitóris da Olivia, encostou a cabeça do membro no cuzinho dela, quando fiz força, ele resvalou indo de encontro à sua boca, ela chupou e colocou novamente no anelzinho da Olivia, só que desta vez, ela ficou olhando o que fazia, assistiu a entrada da cabeça do meu caralho, no cu da Olivia e comentou:

# Nossa... Nunca tinha visto tão de perto. Dar para ver o cuzinho se abrindo e se acomodando no teu cacete... No momento da entrada, senti Olivia recuar um pouco. Parei e olhei para suas feições, mas nada mudou! E perguntei:

- Tem certeza de que ela bebeu o sonífero?

# Tenho. Por quê?

- Sei lá! As vezes, tenho impressão de que ela está acordada. Se estivesse, seria bem melhor! Ele Fode gostoooso. E fui introduzindo meu membro. Paula pediu para não introduzir de vez, podia machucar e ai ela saberia quando acordasse! Perguntei:

- E Tu acha que ela não vai acordar ardida, nem notar nada quando acordar, mesmo estando cheia de esperma?

# O Gozo sim. Mas se tu meter com carinho, ela não vai sentir nada. Pela dosagem que dei, ela deve acordar lá pelas 10:00h ou 11:00h da manhã, ai já deve ter passado qualquer dor. Até mesmo, por que ela está anestesiada. E este medicamento é justamente para não se sentir dor durante procedimentos cirúrgico de pequeno porte! Deixa para lá e mete. Vai! Estava para gozar e tu vem com esta ladainha! Aumentei os movimentos de entra e sai no cuzinho da Olivia, parecia que ela estava acompanhando os e se movimentando junto comigo. Deixei para lá qualquer possibilidade de ela estar acordada; apertei e puxei com os dedos, o mamilo dela. Meti a língua em seu ouvido e a outra metade de cacete que estava de fora, tudo de uma vez! O corpo da Olivia foi para frente, como se tivesse recuado de novo. Paulinha só falou: Divagar! Com a voz de quem já está prestes gozar. Olhei para ela, e a vi assistindo a penetração (que, devido à posição da perna da Olivia; tanto a visão quanto a penetração era total) ela masturbava-se ao mesmo tempo. Perguntei:

- Está gostando de ver eu enrrabar tua amiga?

# Nossa! Nem imagina quaaanto?

- Era assim que ela queria?

# Era. Ela dizia estar com saudades do cacete do painho dela!

- E o Josafá? Ela não se satisfaz com ele não!

# Ela gosta é do cacete que a Mãe dela possui! Ela disse que cobiça teu caralho e tem inveja da Mãe, mas tu acha que é ciúmes dela.

- Ela te disse isto?

# Foi! E eu também sou doida por este cacete! Estou quase gozaaando de novo... Goza no cu dela pra eu ver. Goza! Quero ver teu cassete inchar dentro dela.

- Traz tua bucetinha pra eu chupar! Deixa eu beber teu gozo, que gozo contiiigo! Ela cruzou a perna por cima de nossas cabeças, e fiquei revezando as chupadas entre a orelha e ouvido da Olivia e a buceta da Paula. Meti dois dedos na buceta dela enquanto metia a língua no ouvido da Olivia, não sabia o que chupar.

# Acho que vou gozar! Mete tudo no cu dela, vai! Deixa eu ver tudo dentro dela! Mete seu cachorro safado! Seu tarado. Mete na tua enteada gostooosa. Aiiiii!

- Vou gozar no cu dela. Agooora! Aiiii. Que cu gostooooso! Nesse momento, senti o corpo da Olivia espasmar. Ela estava gozando. Tinha certeza disso. Conheço quando ela goza. Ela sempre preme meu cacete com os músculos da buceta ou do seu cuzinho. Parece uma luva. E ela estava premendo seu cuzinho. O que aumentou mais ainda meu tesão, sem contar, as palavras obscenas e desconexas da Paula! Meti toda minha língua no ouvido da Olivia, fazendo aumentar seus espasmos. Gozei com há tempos não gozava. Parecia que, parte de minha alma estava se esvaindo dento da Olivia. Foi um gozo maguinífíco. Paulinha ainda retirou meu caralho de dentro da Olivia chupou o restante do sêmen, e de novo, me mostrou antes de engolir. Depois recolocou no cuzinho apertado da Olivia.

Chegamos há cochilar alguns minutos e eu dentro daquele cuzinho apertado, quente e agora todo melecado de esperma. Sai contra a vontade, lentamente de dentro da Olivia, para não acordá-las. Fui ao banheiro, urinei, me limpei com papel, para não fazer barulho no chuveiro, nem tirar por total, o prazer que elas me proporcionaram. Enquanto me limpava, e fiquei observando, se Olivia estava ou não acordada, passou também pela minha cabeça, a loucura de estar ali, enquanto a Mazé, mãe da Olivia estava um andar acima.

Deixei-as dormindo, sai com medo de ser flagrado, por volta da 06h00Hs da manha, peguei o carro e segui Viagem. Ainda não as vi, nem sei como foi ao acordarem.

Sentimento de culpas: sim e não!

Não sei explicar. Vou tentar manter a promessa de não mais transar com minha enteada, mas...

É difícil. Seria mais fácil, se não houvesse na história, a capetinha da Paulinha.

E que capetinha!

Roberto_Monteiro@yahoo.com.br

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Comentários

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Não posso ajudá-lo, o sonífero em questão, nunca existiu.

Vim, a saber, mais tarde que tal sonífero foi pura armação das duas safadas.

Olívia estava plenamente acordada curtindo toda a situação. Segundo ela, queria acabar com relacionamento e não conseguia (ainda hoje transamos até hoje), mas tinha desejo em continuar, na duvida, optou por continuar. Rsrsrs.

Existem novos relatos com a safado no site.

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Olá...poderia me dizer qual o nome do sonífero que você usou? Fantasio ver minha esposa com outro, mas ela não aceita, e aí quero dopar ela com sonífero pra realizar..aguardo contato...

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Robertão meu irmão apresente a Olivia e esta Paulinha a mulher é um furacão de gostosa excelente conto nota 10

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