De carona para o prazer

Um conto erótico de ruda18
Categoria: Homossexual
Contém 955 palavras
Data: 11/09/2008 18:09:30
Assuntos: casa, Gay, Homossexual, Sexo, táxi

Na minha vida encontro muitas surpresas. Quando essa história aconteceu, eu tinha 17 anos. Eu sempre andei de ônibus, indo para todo lugar, nunca havia andado de mais nada, nem de táxi. Nesta tarde eu resolvi pegar o táxi na rua. Estava cansado e não queria pegar ônibus, voltava do colégio, todo suado da educação física, de calção de educação física e camiseta, quando avistei um táxi, acenei com a mão, tinha vidro fumê, o motorista parou e eu entrei no carro. Disse para ele para onde eu queria ir e fiquei calado, ele olhou pra mim e partiu com o carro. Durante o trajeto ele ficava me olhando sempre, e eu achando aquilo bem suspeito... comecei a me excitar, pensar nas coisas mais sacanas com ele, acabei fechando os olhos, o silêncio do carro e o ar condicionado sempre ma dava sono. Enquanto estava com os olhos fechados acontecia alguma coisa, eu percebi uma respiração ofegante e abri meus olhos, quando olhei para o lado vi um enorme cacete branco com o cabeção vermelho fora do zíper da calça social do taxista. Ele era novo, deveria ter uns vinte e poucos anos, olhos castanhos, usava gravata e tinha um sorriso safado, quando eu vi aquilo fiquei um pouco nervoso e tomei um susto, agi por impulso e virei para a minha porta, ele travou, pensei que estava frito, parecia que ele ia me estuprar... e ainda por cima quando olhei para os lados estavamos em um caminho esquisito e ele não parava de sorrir. Eu fiquei olhando um tempão para aquele cacete enorme, mas estava com medo, até que ele disse que se eu chupasse me levaria a casa em segurança e se eu fizesse mais andaria no taxi dele sempre de graça... bem, aquilo era tentador e não seria nenhum sacrifício. Rapidamente esquecendo o medo e excitado, cai de boca no pau dele, comecei a chupar, o vidro fumê me fazia sentir seguro, então me empenhei, chupei o cacete dele, dando lambidas e enfiando até onde podia, eu mamei gostoso, enquanto isso ele dirigia, pelo menos tentava dirigir o mais normal possível, mas gemia pressionando minha cabeça para eu chupar cada vez mais fundo, estava chupando e ele dirigindo, eu não podia ver a onde nós estávamos indo, mas o taximetro mostrava doze reais já, mais eu nem me preocupei, nunca mais andar de ônibus e ainda ter sempre um pau para chupar, isso era mais do que bom... enquanto eu chupava senti o carro parando, quando vi estava entrando em uma garagem de uma casinha verde, com umas janelas brancas. Ele pediu para eu ficar abaixado, guardou o pau dele dentro da calça e saiu do carro para fechar a garagem, era uma portinhola de ferro. Depois pediu para eu entrar na casa e depois que entrei fechou todas as portas... assim que entrei percebi que ele morava sozinho e estava tudo escuro, com todas as janelas fechadas, ele me jogou no sofá e tirou toda a roupa, pediu para eu ficar com a bunda pra cima e tirar tudo, eu tirei, estava me tremendo de excitação e ansiedade... ele sorriu para mim e disse que agora ia arrebentar meu cu, exatamente nessa linguagem, eu perguntei se ele não ia passar alguma coisa, ele disse que não, e depois de punhetar o pau dele um pouco, enfiou no meu cu aquela vara grossa com a cabeça vermelha. Nossa, doeu demais, como doeu, eu mordi a almofada que tinha no sofá, ele bombava com toda fúria e batia na minha bunda com força, doia pra caramba mas gostei daquilo, me dava dor e tesão... era intenso, ele me comia de todo jeito, depois pediu para e abrir minhas pernas e enfiou de novo, toda vez que ele enfiava era doloroso, mas também, me deixava completamente louco de prazer, eu me aproximava segurando me enganchando no pescoço dele para beija-lo e ele retribuia com um belo beijão de lingua bem úmido e gostoso. A boca dele tinha gosto de hortelã, seu peito não era cabeludo mais era difícil não ficar louco com ele... depois ele pediu para eu descer com vontade no pau dele, me fazendo calvagar em cima dele, enquanto olhava para mim e me beijava, eu subia e descia no pau dele, de frente pra ele, e meu pau batia na barriga dele, conforme eu ficava no movimento, a gente se beijava sempre, ficava mais delicioso, depois disso ele demonstrou que estava para gozar, me beijou de novo e tirou o pau dele, mesmo eu ainda sentado e gozou na minnha bunda, enquanto a gente se beijava, a porra dele subiu até minhas costas, um quentinho que me matou de tesão, eu acabei gozando em seguida em cima da barriga dele, ele esfregou a mão na minha porra e chupou cada dedo, depois me beijou, com um gostinho de porra.... eu pensava que ele iria me deixar em casa logo em seguida, mas estava enganado, ele disse que queria tomar um banho comigo, casa simples, chuveiro frio, mas foi muito gostoso, depois a gente se agarrou mais, beijou mais e ele foi me deixar em casa como prometido, e também cumpriu o que me disse, antes de eu sair do táxi dele, ele me beijou de novo... depois disse que eu ja tinha pagado várias idas e voltas adiantado e me deu o número do celular dele. Quando cheguei em casa, guardei na gaveta e me joguei na cama. Eu vi ele muitas vezes depois disso, e ônibus nunca mais, até hoje de vez em quando a gente se encontra, e sempre que pego esse taxi, vou de carona para o prazer, ainda mais sem gastar nenhum centavo. Quanta sorte a minha!

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Comentários

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adoreiii .esse conto, fiquei cheio de tesão

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Meu, vou muito a Fortaleza, infelizmente nunca tive a sua sorte, queria muito conhecer o "seu" taxista.

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Nossa! adorei seu conto! Vc deve ser mt gostoso heim!? Ah se eu pudesse....

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