QUE VIAGEM!

Um conto erótico de APOLLO
Categoria: Homossexual
Contém 1042 palavras
Data: 09/09/2008 22:34:51
Assuntos: Aventura, Gay, Homossexual

Olá gente! Chamo-me Apollo e moro em Santa Catarina. Em uma certa viagem para São Paulo, decidi viajar de ônibus, pois minhas intenções já não eram das melhores. No terminal rodoviário quando fui comprar minhas passagens, percebi a presença de um forte garotão ao meu lado que esperava sua vez para comprar seu bilhete. De repente fiquei por ali observando e notei que seu bilhete estava numerado na poltrona ao lado da minha. Entrei no ônibus e procurei meu lugar. Meu lugar era junto à janela. O referido gartoão, a quem passo a chamar de Éros, sentou-se ao meu lado, conforme seu bilhete. O ônibus não estava cheio, ao contrário, havia mais lugares vazios, porém Éros sentou-se no lugar a que tinha direito. Olá pra lá e olá pra cá, nos apresentamos e iniciamos uma conversa, pois dali alguns minutos o ônibus partiria e com a chegada da noite tudo poderia acontecer....

Fiquei sabendo que Éros tinha 28 anos de idade, e que trabalhava para uma empresa de informática. Representava esta empresa em Florianópolis. Eu tenho 35 anos, e trabalho com representações turísticas.

Logo na saída de Florianópolis, Éros me perguntou sobre a minha viagem e eu expliquei que estava indo a São Paulo fechar um pacote turístico, mas como tinha bastante folga resolvi viajar de ônibus. Ele, por sua vez, preferia ir buscar os softs na sede da empresa. Conversa vai, conversa vem e nos tornamos mais íntimos. Éros era solteiro, ainda. Eu, nos altos de meus 35 anos estava tendo uma relação meio tumultuada, ingrediente perfeito para uma aventura. Só que a aventura que eu buscava era um pouco diferente daquele de teria dali a algumas horas.

Seguimos viagem por um bom tempo e, perto de Joinville, paramos em um restaurante e eu resolvi descer do ônibus para fazer um lanche. Pedi licença para Éros para que me deixasse passar e ele consentiu em meu pedido. Porém quando eu estava passando ele jogou seu pé entre minhas pernas e me fez desiquilibrar e quase cai por cima dele. Eu não notei a malícia, não naquele momento, mas foi bem intencional.

Voltei e ele estava sentado no meu lugar. Quando cheguei perto dele me solicitou se poderia viajar junto à janela, pois ficava mais tranquilo. Eu como não tenho problemas com corredores permiti que assim fosse. Seguimos viagem.

Mais uma hora à frente e o cansaço me dominou e eu tirei um cochilo e ao acordar pude notar que Éros estava acordado me observando. Perguntei a ele se havia acontecido algo ao que me responde, na cara dura, que estava somente me observando. Perguntei porque. Para meu espanto disse que observava minha boca e meu jeito de dormir, relaxado, despreocupado.

Nisso senti uma sensação estranha. Um calafrio na minha barriga subiu e senti forte arrepio pelo meu corpo. Ele notou. E, quieto, não disse nada. Simplesmente aproximou-se e me beijou. Fiquei parado, sendo beijado por um macho. Quis reagir, mas já era tarde. Estava dominado. Aquelas simples palavras me dominaram e eu me senti todo vulnerável e percebi que minha aventura estava começando.

Em fração de segundos um filme passou por minha cabeça e como minha relação estava prá lá de ruim, por instinto, não detive a iniciativa e correspondi ao beijo.

Confesso, foi delicioso. Mas era apenas o começo. São Paulo ainda estava muito longe e tínhamos a noite toda.

Beijos e mais beijos e o clima foi esquentando. E esquentou tanto que nossas mãos já procuravam o corpo um do outro, apimentando toda aquela cena. E, nesssas procuras, achamos mutuamente o "sexo" um do outro. Como estavam duros. Latejantes de tanto tesão.

Como foi Éros quem teve a iniciativa, senti-me na obrigação de continuar e não me demorando, procurei desatá-lo da cinta e abri a calça e o reco, deixando seu membro viril e latejante mais exposto. Ele também correspondeu à altura e não fez por menos. Após me livrar das amarras de minhas calças, colocou meu pau para fora da cueca e começou a acariciá-lo com sua língua.

A cada passagem de sua maravilhosa língua, me contorcia de tanto prazer e tesão. Mas precisava engolir meus gemidos, afinal não estávamos sozinhos no ônibus. Fazia tempo que eu não "ganhava" uma chupada tão deliciosa e tesuda como aquela. Éros sabia mesmo o que estava fazendo.

Controlando-me para não gozar, tirei Éros do meu colo e então foi a minha vez de retribuir os carinhos. Deitei minha cabeça em seu colo e começei a lamber seu pau, que latejava e tanto tesão. Minha língua passeava desde seu saco, onde lambia suas bolas até a ponta da cabeça rosada de seu possante pau. Ele não se conteve e gemia, gemia muito, embora baixo e com muita discrição. Minha língua passeava por sua virilha e subia ao umbigo e descia novamente procurando seu "mastro" que ardia de tanto calor e tesão.

Não se conteve e jorrou seu líquido precioso. Gozou muito e com muito prazer. Suas pernas chegavam a tremer e seu corpo todo arrepiado de tanto tesão. Gosou gostoso. Ficou parado e eu ali ainda acariciava seu pau, sugando-lhe até a última gota do seu néctar viril.

Depois ele sevoltou para mim e continuou seu "serviço" e me fez gozar tão loucamente e tão gostoso que meu corpo todo parecia que ia jogar-se ao chão de tanto gozo e prazer.

Ficamos ali, sentados, cada um em sua poltrona, protegidos por um cobertor e nossas mãos acariciando o pau um do outro, que já estavam duros novamente, prontos para mais uma sessão de orgamos e tesão.

Nâo pude evitar e, por baixo do cobertor, punhetei aquele pau grosso e gostoso ao mesmo tempo em que observava o semblante daquele macho se contorcendo de tesão. MInhas mãos passeavam por seu pau, sua barriga, iam à virilha e procuravam sua bunda por entre as pernas e chegaram a acariciar seu ânus, que piscava muito, quase me pedindo para ser penetrado. E , nesta loucura deliciosa, gozou novamente e rendendo-se aos carinhos de outro macho, que beijava seus lábios e mordiscava suas orelhas e acariciava sua nuca. Seu pau latejava, como ele mesmo confessou, nunca tinha gozado tão gostoso.

Seguimos viagem e outras coisas aconteceram, mas isso é outra história.

Espero que tenham gostado.

Saudações,

Apollo.

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Comentários

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Você escreve bem, Apollo. Mesmo não sendo a minha praia a relação homossexual masculina, eu aceito e respeito todas as histórias que são bem contadas. Seu exto é bom, sua narrativa também, e o conto é curto, o que o torna mais atraente ao leitor que na sua maioria não gosta de textos grandes. Imagino que para homossexuais ou gays, seja um conto muito excitante. É um conto bem antigo, e depois não publicou mais nada. A arte de contos se aprimora com o exercício constante. Se você não escrever, ou não publicar não se expõe ao público, e não recebe retorno. Mas vale 3 estrelas.

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