No local de trabalho

Um conto erótico de nanau
Categoria: Heterossexual
Contém 459 palavras
Data: 01/09/2008 15:25:42

Na época em que este fato ocorreu, eu havia acabado de completar dezoito anos e ainda era virgem; sou loura real, com 1m90cm de altura, nádegas de parideira e bem bronzeada; trabalhava como telefonista, da época TELESP; estava entrando no plantão, às vinte e duas horas, de um sábado, quando no elevador, estava junto um garoto de dezenove anos, que trabalhava no exame de linhas daquela central; eu, muito cansada, pois acabara de sair do aniversário de meu irmão, indo direto para o trabalho e usava uma mini saia preta; sentei no chão do elevador e minha calcinha transparente ficou toda à mostra, deixando bem visível meus lábios, pois sou totalmente depilada; fiz isto inconscientemente, pois realmente estava muito cansada; quando dou por mim, o rapaz estava de boca aberta, quase babando, secando minha xoxota; rapidamente levantei-me e pedi desculpas e ele “acordou do transe” e ele desculpou-se pela indiscrição; descemos no andar onde fica uma lanchonete para funcionários e após me servir um café, chamou-me para conversar em uma sala, no andar debaixo, onde estava com montagem de equipamentos; mau chegamos e ele pegou-me pelo braço e desferiu-me um belo beijo na boca e comecei a ficar molhadinha; a mão direita dele deixou o café sobre um móvel e foi acomodando-se na minha bunda, levantando minha mini e sem fazer-me de fresca, abaixei a calça dele e deparei-me com um pinto lindo, retinho, branco, uma cabeça fenomenal e bem grande, parecia com o do meu pai ; diante daquilo abocanhei-o levando-o até o fundo de minha garganta e chupava...chupava...chupava...então aquele rapaz tirou minha roupa e enterrou aquela arma na minha bucetinha e eu rebolava, mexia para frente e para traz, pulava, só não podia gritar, meu tesão era imenso; sai de cima e abocanhei aquele pintão, enquanto o masturbava; fiquei de quatro, com a cabeça encostada no chão e deixei meu cuzinho à mostra, todo oferecido para ele; ainda era virgem no cuzinho, mas havia ficado com um tesão imenso, pois enquanto ele me penetrava a xoxota, as bolas batiam em meu cuzinho, pedindo para entrar; com muito estilo e cuidado aquele meninão foi enterrando aquele mastro em meu cuzinho, que não deu sequer para sentir dor e entrava...entrava...entrava... que tesão indescritível; antes dele gozar puxei meu cuzinho e levei aquele pinto à minha boca novamente, onde engoli cada gotinha daquela ejaculação. Não podíamos nos sujar, pois estávamos entrando em serviço; após isso saí com ele outras vezes e certa vez levei minha colega de trabalho, que tinha dezoito aninhos e era virgem, mas esta fica para a próxima vez; sendo que um ano depois, nos casamos e estamos vivendo junto os três; são muitas aventuras e volto em breve. Um beijo para vocês!

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