TREPANDO COM A COLEGA DA UNIVERSIDADE

Um conto erótico de Ângelus
Categoria: Heterossexual
Contém 1175 palavras
Data: 30/08/2008 23:46:51
Última revisão: 22/11/2008 01:39:04
Assuntos: Amor, Anal, Infidelidade, Oral

TRANSANDO COM A COLEGA DA UNIVERSIDADE

Existem coisas que marcam a vida da gente, seja uma viajem, um presente, uma grande paixão. O fato que passo a relatar é uma dessas coisas. Aconteceu recentemente, no fim de uma disciplina desse 1º semestre de 2008, no curso de graduação que freqüento na UESPI.

Foi em uma determinada disciplina, que tive a atenção despertada para um lindo par de olhos verdes e cabelos loiros que até antes não fazia parte daquela turma. Foi que nossos olhares se cruzaram e aos poucos se despertou algo inusitado.

Sou Ângelus, 34 anos, de pele claro, 1,63m, 60kg, olhos e cabelos castanhos claros. Ela é Míriam, 27 anos, de pele clara, cabelos longos e loiros, lindo olhos verdes e brilhantes, boca sensual e muito simpática. Só tinha um “defeito”, é casada e tem 1 filho. Mas fazer o quê? Eu também sou casado, tenho 2 filhos e isso foi um bom argumento mais tarde para eximir-se de culpas.

No decorrer das aulas ela acabou por ingressar em meu grupo de trabalho e tornamos amigos. Por uma ou duas vezes ela me chamou a atenção:

- Ângelus acorda, parece que está viajando? Imaginando o quê?

E se estava! Realmente estava viajando, me imaginando percorrendo o seu corpo, beijando os doces lábios de sua boca e a enlaçando em meus braços. Ficava observando as suas pernas, seu olhar ligeiro e meigo, o jeito de jogar os cabelos, seus seios sob a blusa... Imaginava-a nua, fazendo amor...

Como ela só pagava uma disciplina com a gente, pois havia perdido em seu curso regular, nos víamos duas ou três vezes por semana. Nos dávamos muito bem. Quando faltavam dois dias para o fim da disciplina, resolvi em uma oportunidade única saber o que desejava, se teria realmente algo a mais que poderia acontecer entre nós. A oportunidade surgiu, enquanto procurávamos um livro na biblioteca e estávamos a sós, passei minha mão sobre a dela, ela virou-se para mim, nossos olhares se cruzaram e eu disse:

- Você me faz sentir saudades e...

- Você me faz sentir desejada e desejos. – Sussurrou interrompendo-me.

O seu olhar no meu, sua mão sobre a minha, nossos corpos próximos, coração disparando, a boca seca, um torpor pelo corpo e... nos enlaçamos em abraço e beijo ardente. Parecia que iríamos devorar um ao outro, ali naquele instante. Mas nos contemos, afinal estávamos na biblioteca e marcamos que nos encontraríamos no outro dia à tarde.

Às 15 horas ela já estava a me esperar na sala da biblioteca, usava uma calça que ia até um pouco abaixo dos joelhos, sandálias de salto, blusa de costa nua e sem sutiã. Deixamos nossas coisas no armário e saímos. Com o coração acelerado subimos em minha motocicleta e em poucos minutos estávamos, a sós, em um quarto de motel. Sorrimos, nos olhamos, o coração disparado, o torpor pelo corpo..., pensei em dizer alguma coisa, mas logo nos enlaçamos com intensidade, beijos ardentes. Meus lábios roçavam-lhe a sua boca, estávamos ofegantes, dando vazão às nossas emoções contidas. As línguas vorazes, cortando o céu da boca, nos sufocando de tanta paixão.

Gemia palavras desconexas, nossas mãos envolvendo nossos corpos o mais forte que podíamos, as pernas entrelaçadas firmemente. Não sei ao certo quanto tempo ficamos assim, nesse amasso gostoso, entre beijos ardentes, chupões na orelha, no pescoço. Beijava-lhe a nuca, sussurrava palavras gostosas em seu ouvido. As mãos por debaixo da blusa tocavam-lhe os seios, a calça desabotoando, descobrindo formas e texturas, não sei quanto tempo. De repente estávamos nus e nos amando intensamente... Foi intenso, muito intenso, logo gozamos e ficamos abraçados.

Foi então que delicadamente acariciava seus seios rosados, firmes e de mamilos enrijecidos. Passei a sugá-los, a chupá-los, ora um, ora outro, apertava entre os lábios e ela gemia. Beijei todo o seu corpo que cheirava bem e me excitava. Passei a língua em sua barriguinha rodeando o umbiguinho e desci beijando entre suas coxas até chegar na sua xoxota. Só agora via a quanta era linda: do tipo inchadinha, com os grandes e pequenos lábios carnudos, rosados e macios lubrificados pela excitação que vinha de dentro dela. O clitóris pequenino e saliente fazia a gemer, o púbis com poucos pêlos aloirados, caprichosamente aparados e contornados. Chupei a xoxota de Míriam, sugando os lábios, deslizando a língua até o ânus, fazendo ela gemer de prazer. Dizia que era gostoso, que nunca o marido dela havia feito isso. Que eu lhe dava prazer. Depois pressionando com a boca em forma de “ó” o seu clitóris, dava leves lambidas acariciando-o. Ela gemia, sussurrava que estava gostoso, dizia:

- Hum! Amor! Hum! Tá gostoso, você me faz feliz. Meu amor!

Até que gozou, pressionando a minha cabeça sobre si. Ela se contorcia de prazer, e o líquido fruto de seu gozo escorria em minha boca.

Como quisesse retribuir-me o intenso gozo, ela se ajoelhou, pegou o meu pau duro feito ferro, e passou a lambê-lo da cabeça até o saco, do saco até a glande, colocando-o todo na boca e chupou deliciosamente.

- Chupa meu amor! Chupa o meu pau, minha cachorrinha. Minha putinha safada...linda e safada!

Gozei, gozei intensamente esporrando o “leite da vida” meio aos seus peitos e passando o pau lambuzando o seu rosto. Ela adorou.

Fomos para o banheiro, em busca de uma ducha, juntos esfregava o sabonete em seu corpo e ela no meu. Ensaboava as costas dela, com o pau duro diante de tanta beleza, encostei-se a sua bunda. Ela arrebitou a bunda ensaboada como se tivesse a me oferecer, não resisti. Apoiou-se com as mãos na parede, eu encostado por trás dela, pincelei o pau na entrada do seu cuzinho ensaboado e deslizei penetrando de uma vez naquela grutinha apertada e gostosa. Ela soltou gritinhos, dizia sentir um ardor, que meu pau parecia estar maior, mas que tava adorando, sentia prazer. Ela rebolava, arrebitava mais a bundinha. Eu a segurava pela cintura ora com as duas mãos dando-lhe socadas mais fortes, ora com uma mão na cintura e a outra bolinando nos seios. Beijava-lhe a costa, a nuca, sussurrava em seu ouvidinho:

- Você é linda! Gostosa! Tô te fudendo em tudo que é buraco. Minha cachorrinha. Hum! Minha putinha safada!

- Hum! Aí! Aí amor! Fode, fode que eu sou a tua putinha e o corno do meu marido nem sonha que tô tendo tanto prazer agora.

- Vou te fuder mais e mais. Sou o teu macho e o corno do teu marido vai pegar tudo melado de minha gala. Safada!

Ela gemia, gemia alto, delirava. E naquele vai e vem profundo, meu pau enfiado no cuzinho dela... gozamos alucinadamente. Nos beijamos, nos abraçamos, nos amamos.

O semestre encerrou no meio de agosto. Alguns dias depois Míriam me telefonou em que confessou:

- Ângelus, meu amor. Há muito tempo eu não gozava tão gostoso e prazerosamente. Há muito tempo não me sentia tão feliz e bem, como você me fez! Se eu pudesse voltar o tempo, eu teria te esperado e casado com você. Já estou com saudades...

Favores comentem e dêem notas, obrigado.

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Comentários

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Um bom conto, só decida-se em uma linguagem culta ou uma linguagem "informal", pois ao começar a ler seu conto tive a impressão que Machado de Assis tinha iniciadoa escritura do conto, e depois tive a impressão que quem o concluira foi uma pessoa comun portanto não oscile entre as formas de linguagem, tira a fantasia de estar lendo algo real!!!!!!bjeicoas....

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