Atendimento VIP no motel

Um conto erótico de Aline Tarada
Categoria: Heterossexual
Contém 1181 palavras
Data: 22/08/2008 09:34:02
Assuntos: Heterossexual

Acredito que fantasias foram inventadas para serem realizadas, quando afirmo isso, acredito no poder da sedução e que quando desejamos sempre tornamos realidade. No sexo não é diferente, talvez, mais fácil do que se possa imaginar, por tantas vezes desejei praticar um sexo gostoso e o realizei da forma mais gostosa.

Aquela noite prometia, Ramon e eu chegamos um pouco tarde ao Adrenalina Club naquele dia e sabíamos que acabaria cedo e nos divertiríamos pouco com os casais. No entanto, não acreditávamos que nossa noite acabaria ali, fizemos contatos com amigos e logo que acabou resolvemos ir para um motel.

Como sempre, iniciamos um delicioso jogo de sedução, deixando as preliminares falarem mais alto. Há aproximadamente dez dias que eu não o via e a mistura da saudade com o desejo sempre manifestava em mim a vontade de meter minha boca em seu delicioso pau e sugar. Sentir os beijos dele por todo o meu corpo e aproveitar daqueles momentos que vivenciávamos com tanta intensidade, por longos minutos descobríamos os detalhes mais íntimos de nossos corpos. Ramon é um cara que quando recebe uma boa de uma chupada, seu pau fica mais duro ainda, duro como pedra e, eu adorava aquela sensação de que eu estava satisfazendo o meu macho. Não nos contínhamos apenas com as preliminares e de certo estava louca com uma estocada em minha buceta quente e melada, cheia de tesão.

Deitei-o na cama e sentei com minha xana em seu grosso e duro pau que me desejava como ninguém mais, eu rebolava como uma louca, pressionado seu cacete todo para dentro de minha xana, colocava minhas mãos entre seu pescoço e dava-lhe um beijos de língua daqueles de tirar o fôlego. Porém, naquele momento acabei gozando duas vezes. A primeira não deixei que ele percebesse, porém pude perceber que Ramon foi o cara que me fez gozar em toda uma vida sexual ativa, nunca gozei tanto. Deslumbrava-me e gozava com aquele macho delicioso, as marcas daquela trepada foram as mordidas e os tapas os qual ele me dava toda vez penetrava em meus buraquinhos. Ele me maltratava. Adorava a forma obediente que eu agia com ele, sem reclamar e se chorasse mais tapas e mais maltratada eu era, por isso sempre deixava uma lágrima rolar de meus olhos, pois sabia que aquelas agressões me excitavam e me faziam querer mais.

Sem gozar por uma hora, ele me fez parar para descansar e como estávamos com muita sede, acabei ligando para a recepção e pedindo duas águas.

Quando o garçom entregou a água, eu o atendi só de toalha. Fui arrumar a toalha e sem querer, deixei aparecer meus seios ele colocou um olho em cima de meus peitões. Notei que o cara prestou muita atenção, e falou que o que eu precisasse era só chamar. Fiquei com aquilo na minha cabeça, tentando saber o que ele quis dizer que o que eu precisasse o chamasse. Acabei comentando com Ramon a ação daquele gostoso garçom e disse que eu teria coragem de transar com ele. Ramon duvidou do que falei, então resolvi pedir uma coca e esperançosa que o mesmo garçom me servisse.

Perguntei o nome dele enquanto passava minhas mãos por cima de seu calça em seu pau, logo notei que o pau dele estava duro. Seu nome era David. Ramon estava na cama observando tudo isso, logo, levantou-se e convidou David a entrar no quarto. Coloquei o pau de garçom para fora da calça e comecei a chupá-lo. Ramon estava apenas observando aquela cena. Em seguida, veio com seu pau duro e latejante e eu passei a chupar os dois ao mesmo tempo. Ramon logo me virou de costas e meteu mais uma vez seu grande pau na minha xota enquanto eu chupava o David, era simplesmente maravilhoso. Ramon foi solidário, tirando seu pau de minha xana e oferecendo-a para o garçom. Algum tempo depois, Ramon se deitou e pediu que eu sentasse em seu pau. Fiz o que meu amor me pediu e ele abriu meu rabo, oferecendo-o a David, como se tivesse dando um troféu ao vencedor.

De fato, ele estava mesmo ganhando o troféu que era o meu rabinho e o que eu mais gostava de dar em uma trepada, delicadamente eu já sentada no pau de Ramon, David me pegou por trás fazendo com meu amor uma dupla penetração. Eu gemia e gritava como louca era uma delícia ter dois paus ao mesmo tempo. Rebolava no pau dos dois como uma vadia e gozava o tempo todo. Tudo o que eu mais gostava era ser devorada por dois machos. Mais uma vez eu me cansei, não agüentando ter dois paus ali me devorando, pedi um tempo. David tinha que continuar o serviço dele e logo o dispensei para seu trabalho. E fiquei apenas com o Ramon no quarto.

Não saciado, ele acabou comendo meu cuzinho sem pena. Afinal, meu macho era ele e quem tinha o direito de gozar dentro dele era Ramon, o dono de meu rabinho, todavia, pedi que não gozasse em meu cú, mais sim em minha boca e assim ele o fez.

Deitamos os dois agarradinhos, entretanto naquele dia, Ramon queria mais fudelância e resolvemos pedir um jantar na esperança que o David nos servisse. Entretanto para nossa decepção, um outro garçom veio nos servir. Fui atendê-lo de toalha, porém já que não era David, seu corpo gostosinho e seu imenso pirocão, resolvemos não arriscar, porém notei que aquele garçom sabia de alguma coisa. Mas, o dispensei.

Depois do jantar, Ramon foi se deitar e disse-me que estava com pena do David, pois não ele não havia gozado. Pedimos uma cerveja, e quem veio dessa vez foi o gostoso do David que foi logo que entrou me beijando e pegando na minha xana me conduzindo ao quarto onde Ramon nos esperava. Mamei os dois mais uma vez como nunca tivesse mamado ninguém. Metia os dois paus em minha boca e os sugava por inteiro era simplesmente maravilhoso. Olhava para cima e via os dois machos gostosos doidos para me comerem imediatamente. David pegava pelos meus cabelos alisando-os delicadamente, logo, deitei na cama e pedi para ser penetrada por um deles. Primeiro, veio Ramon acho q gozei pelo menos três vezes, enquanto chupava David, logo, ele cedeu a vez ao garçom que fez uma deliciosa penetração.

Seu pau era grande, grosso e apetitoso, eu sentia cada movimento dele adorando tudo o que ele fazia. O melhor de tudo foi saber que ele foi mais ousado e safado que eu e Ramon, ele estava ali e sem medo algum. Na verdade, estava adorando. Disposto a comer a cliente insaciável do motel, logo ele gozou mesmo porque ele já estava com aquela vontade há um certo tempo. Ramon me pegou logo depois, enquanto ele colocava o seu uniforme. Meu macho arrombava o meu cú perfeitamente. Creio que David não vai nunca mais esquecer desse dia, porém acredito que eu não tenha sido a primeira. Parecia que ele tinha uma certa experiência em relação aos clientes tarados que o chamam para fuder.

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Comentários

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MARAVILHOSA! Você é a mulher que todo tarado quer. O máximo que já consegui foi que minha cunhada e amante se exibisse para alguns homens. (Já contei isso aqui no site)

Uma das minhas fantasias além dessa que você contou seria com um entregador...

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