FUI CORNO MAS NÃO ME CINTO MENOR QUE VOCÊ

Um conto erótico de Marmanjo64
Categoria: Heterossexual
Contém 1685 palavras
Data: 21/08/2008 22:58:59
Assuntos: conto, Heterossexual

FUI CORNO MAS NÃO ME SINTO MENOR QUE VOCÊ.

Sentado na cadeira de meu escritório Imobiliário, pensando em que iria investir o lucro de uma comissão gorda que tinha ganhado, tinha feito naquela semana uma venda de uma cobertura cárricima, minha comissão passou de cinquenta mil reais, um dinheiro até bom pra um simples e humilde corretor, nos dias de hoje.

O interfone toca, atendo, era minha secretária anunciando um vendedor de livros , sempre gostei de ler bons livros, autorizei sua entrada, o vendedor entrou na sala, era um rapaz de uns vinte e cinco anos bem vestido metido a galã, me comprimentou, mandei sentar, ele foi logo dizendo, já que a semana foi bõa para o senhor espero que o senhor torne a minha tambem, fazendo uma compra siguinificante, fiquei com raiva de minha secretária, ela tinha abrido o bico sobre meus negócios para um estranho, deixei pra lá, depois iria dar uma enchida de saco nela, mostrou-me o catálogo de bons livros e fiz a compra de três deles.

O cara era bom de conversa enquanto preenchia os pedidos, falavamos de vários assuntos, não demorou o assunto de mulher surgir, sempre fui curioso, na minha profissão temos que as vezes mais ouvir em certos momentos, ele iniciou um relato do tipo confidêncial, relatou que estava envolvido a dias com uma mulher casada, quando ele disse que ela era advogada fiquei mais curioso ainda e com uma sensação de intranquilidade, porque minha esposa era advogada na cidade e como a cidade que resido não é grande, tem sem mil habitantes apenas, fiquei grilado com seu relato.

Já estava na hora de almoço, disfarcei minha intranquilidade, lhe convidei para ir almoçar comigo, disse que as despesas seria por conta dos negócios lucrativos que tive, a secretária já tinha lhe contado de minha ótima transãção, ele aceitou, deixou seu carro estacionado, foi junto comigo no meu.

Durante o percurso até a churrascaria, ele falou muito sobre suas vendas,eu nem prestava atenção, fiquei imaginando a tal advogada que estava de caso com ele.

Será que era a Marina minha esposa, grilado, confuso, pois minha mulher era linda, uma morena fogosa, alta, seu cabelo preto, curto, seus lábios carnudos,

seus seios eram médios com uns biquinhos lindos, tinha um corpo de modelo, bum bum arrebitado, coxas grossas, uma xana carnuda e quente, uma delicia de mulher, na cama ela era um vulcão e por cima era gostosicima, pensei, Marina não, ela não devia ter um amante, era impossivel acreditar que ela era a advogada que ele tinha falado, sempre fui fiél, trabalhava muito mas sempre dava conta do recado(pensava eu).

Entramos fomos até uma mesa sentamos, chegou um garson, solicitei uma dose dupla de uiske, olhei para Luciano, você tambem aceita, ele aceitou, quando o churrasco chegou nos já tinha pedido uma cerveja, o tempo passou de pressa, voltando para o escritório fui logo tocando no assunto de sua amente, chegamos convidei pra ele subir para nos conversar um pouco mais e tomar um cafézinho, já no escritório lhe servi um café, fui meio que diréto no assunto, disse a ele que tambem tinha uma amante(mentira) e isto era bom até pra saude, ele sorriu, senti que já tinha ganhado sua confiança, aos poucos ele foi falando de seu caso, perguntei como éra afisionômia da tal advogada que ele falava tanto, conforme ele fazia seu relato, eu afundava na cadeira, não conhecia nem uma outra advogada identica a marisa na cidade, adescrição feita por ele não deixava dúvidas ou éra Marisa ou existia um clone, no final de seu relato ele disse que tinha marcado um encontro com ela na seu próprio apartamento, disse que seu marido iria viajar por três dias, mais uma coincidençia, neste mesmos dias eu tinha uma viagem marcada para o estado de Goias onde iria mostrar uma fazenda para um grupo de investidores de Porto Alegre, fiquei ali calado, perturbado em silêncio pensativo, Luciano levantou agradeceu por o almoço e saiu.

Sai do escriótrio as cinco horas, dirigia rumo de casa, fiquei com um amargo na boca, parei o carro em um bar e pedi uma cerveja e fiquei encostado no balcão, bebi toda em poucos minutos pedi outra e fui sentar em uma mesa do bar, meus pensamentos estavam confussos, eu queria encher a cara, éra uma situação diferente, já estava casado com Marisa a dez anos, nunca brigamos, sempre se damos muito bem na cama, até estava a fim de trocar seu carro por um 0 km, conversavamos poucos pelo motivo que nos dois dois trabalhava muito, ela em sua área e eu na minha duas profissões totalmente diferentes. até ai tudo bem mas ela estar me traindo, éra demais pra mim, depois de beber umas cinco cerveja resolvi parar de beber, mas fiquei ali sentado pensando.

O bar vai fechar, foi isto que o garson me falou, surpreso olhei no relógio e já éra duas horas da manha, paguei a conta em poucos minutos estava entrando em casa, entrei e fui diréto ao banheiro, banhei, entrei no quarto Marisa estava durmindo, não senti fome nem uma, fui pra sala liguei a tv, acordei com a batida da porta quando Marisa saia para o seu trabalho sem me dar atenção e nem falou comigo, eu nunca tinha feito isto de chegar bebado e durmir assistindo tv, mas ela tambem agiu de módo estranho em não me acordar e tirar satisfação, mostrou que não se emportava comigo.

Fiquei imaginando a história que o vendedor tinha contado pra mim, éra dez horas da manha e eu estava, falando com o segurnça do foro da cidade, com uma foto de Marisa na mão, fiz a seguinte pergunta, tem algunha advogada parecida com minha mulher que costuma vir ao foro, o segurnça disse meio que sorrindo, linda que nem sua mulher não, voltei para casa, fiquei sozinho no quarto, revistei, bisbilhotei em todas as gavetas do guarda roupa, revirei a casa toda e não achei nada que incriminasse Marina.

Tudo trancorreu com normalidade durante sua chegada na parte da tarde,

estava arrumando a minha mala, ela chegou me tratou com carinho, perguntou você vai viagar a manha que hora, respodí que seria de madrugada, ela saiu, foi para a sala assistir tv, fui a cosinha fazer um lanche quando voltei ela já tinha ido durmir, atitude estranha de parte dela ela,nunca agiu assim, acordei bem cedo e sai, fui a uma oficina deixei meu carro pedi para fazer uma geral, peguei um táxi até uma locadora e aluguei um carro com os vidros fume.

As oito horas eu já estava com um carro diferente estacionado na rua quasse que na frente de minha casa, o tempo passava e Marisa não saia para ir ao seu trabalho, as dez horas um carro parou bem na frente de casa, nem precisou olhar com atenção, éra Luciano, estava provado que a advogada que ele tinha descrito no seu relato éra minha esposa Marisa.

A vida e bela, a vida e maravilhosa, a vida é grande, mas em um momento deste, tristeza, humilhação, cruéldade, angustia é dificil pensar na vida, confesso que senti um amargo na boca, uma tristesa sem fim, humilhado feito um cachorro, souei frio, senti meu coração parar, escureceu na minha frente, um silêncio em minha volta, não ouvia nada, não via nada, o mundo tinha parado.

Depois de uns dez minutos ali sofrendo, resolvi ir conferir, cheguei estava tudo em silêncio, forçei a porta da frente estava trancada, dei a volta, eu tinha cópias das chaves abri a porta dos fundos, entrei bem devagar, entrei pela cosinha, fui até a sala e nada, ouvi uns gemidos que vinham do quarto, fui até lá, a porta do quarto estava com uma parte dela aberta, quando olhei fiquei com o sangue todo gelado, um arrepiu de frio percorreu meu corpo todo, me senti um nada, vendo minha mulher de quatro na cama e Luciano lhe enrabando todinha, seu pau tinha o dobro do tamanho do meu, socava todo na sua xana por traz e Marisa pedia que ele socasse com mais força, foram ficando cada vez mais exitados e logo gozaram juntos, gemendos e falando palavras de carinho entre os dois, uma cumplicidade não conhecida por mim, se eu não tivesse visto com meus próprios olhos não acreditaria jamais, depois da minutos de descepção, os minutos mais dificeis da minha vida, sai.

A tarde peguei meu carro na oficina, rodei quasse a noite toda, de manha eu já estava no interior de Goais fazendo a transação de venda da fazenda, ganhei cem mil reais de comissão, vendi meu escritório para um amigo e com o dinheiro que tinha ganhado durante a semana passada, me estabeleci em Goiania onde resido até hoje.

Só vi Marisa mais uma vez até hoje foi no foro da comarca, quando assinamos os papéis de nossa separação, neste dia ela chorou muito me pediu perdão várias vezes, disse que tinha cido covarde comigo, o juiz observava calado, olhar éra frio, rosto fechado, meu não mexi nem um musculo. quando o juiz deu seu veredito, levantei e contestei, ela tinha ficado sem direito nenhum, em nada do nosso patrimonio, pedi para meu advogado propor ao Juiz, que eu aceitava deixar a casa para ela, fui atendido, assinei o acordo e sai sem olhar para seu rosto.

Hoje morro sozinho, nunca mais encontrei nem uma mulher que me despertasse interesse conjugal, vivo curtindo as noites de Goiania, pra quem conhesce goiania sabe que por aqui oque não falta é loiras lindas e charmosas, espero um dia me apaixonar por uma delas como fui apaixonado por Marisa.

Ter sido corno de Marisa nunca me diminuiu, até acho que me fez ficar um homem mais forte em certos aspectos e nos meus propósitos, as vezes ainda lembro de como fui descuidado com minha ex mulher, pois acho e tenho certeza que um homem que é casado com uma mulher bonita tem que ter suas precaucões, quem não cuida do tem, perde.

Espero ter cido o mais verdadeiro possivel.

Seu comentário é importantissimo.

Obrigado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Marmanjo64 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Foi Corneado, Enganado, Desprezado, Humilhado e ainda deixa uma casa prá vagabunda??? Merece todos os chifres.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

voçê tem que levar é chifre mesmo,com uma mulher gostosa dessa voçê fica no buteco bebendo.

0 0
Foto de perfil genérica

amigo vc só errou numa coisa. Era pra ter dado o flagra e ter dado uma boa surra na puta da marisa e depois ir direto pra um cursinho basico de português puta que pariu eu nunca ouvi dizer que xifre causasse analfabetismo kkkk mesmo assim vc teve uma atitude louvavél

0 0
Foto de perfil genérica

Querido!

vai estudar, nem escrever direito você sabe.E isto é um site de contos eróticos e não auto ajuda!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Como conto "erótico" nota zero.Você deve ser tão bom amante com sua esposa como é bom na Língua Portuguesa , "cinto" muito !

0 0
Foto de perfil genérica

Vc tomou boa atitude, posso dizer q ela vivia confortavelmente com vc e pode q até tinha carinho por vc, mais nao te amava. Pela noite normalmente nao se encontra alguem é mais fácil no dia a dia, trabalho, super sei la. Agora uma coisa eu te digo nao se ter q ser precavido com mulher, acho q se querem te traem e nao tem rémedio o negócio é viver a vida e ama-la com todo carinho do mundo e se isso acontecer denovo nem por isso o mundo deve acabar e recomeçamos outra vez como vc fez, sem rancor, a vida é justamente esse perde e ganha danado. Tem gente com sorte e encontra a mulher da vida de primeira e tem uns q custam mais um pouco. Fazer o q né! encara q a Marisa nao era a sua e q ela ainda esta por vir e boa sorte.

0 0
Foto de perfil genérica

Amigo: minha solidariedade total por conhecer esta dor. Na minha opinião, o que faltou foi amor. Só isto.

0 0