imprevisto

Um conto erótico de helena
Categoria: Grupal
Contém 747 palavras
Data: 20/08/2008 22:40:19
Assuntos: Grupal, Infidelidade

minha boceta ainda está ardendo, enquanto escrevo este conto. não imaginei jamais que pudesse um dia passar pelo que passei hoje. faço academia perto da minha casa. lá, já a um bom tempo tenho percebido que dois rapazes sempre me olham. vejo que é com desejo. no início me incomodou bastante. com o passar do tempo minha autoestima foi aumentando. afinal fui pra academia pois estava me sentindo caida, apesar dos meus 26 anos. logo que me olhavam, eu lembrava do meu marido. sempre fui fiel. mas, como disse, o passar do tempo, fui gostando, me exibindo mais, mesmo que discretamente.

hoje, na saída da academia, gelei quando os vi. meu coração desparou, foi incontrolável. recebi um oi sedutor de um deles. sutilmente respondi: oi. vi que me seguiram. começaram a puxar conversa. não me fiz de rogada, afinal sempre os via, não eram lá tão estranhos. apesar de nunca termos nos falado.

perto de casa resolvi dar-lhes um tchau. segui sozinha, mesmo assim, com olhares, percebi que me seguiram por um bom tempo. fui pra casa pertubada. algo estranho invadia meu sexo. uma libido incontrolável me dominava. quase não dormi. acordei, percebi que minha boceta estava toda molhada.

Hoje, fui como de costume. lá, logo que os vi, me acenaram, retribui. me exercitei. mais uma vez na saída, lá estavam eles. dessa vez eu já puxei conversa, caminhado, paris, o mais falante e sedutor, nos propôs um choop. aceitei. mas só um. era o passe que eles precisavam, talvez. seguiram em direção a um carro, me convidaram pra entrar, entrei. nesse instante meu corpo fervia. me sentia a maio vadia do mundo. um deles perguntou pra onde vamos. vcs devem conhecer um lugar legal e discreto, eu disse. sem reconhecer-me. os dois se olharam e os olhos brilharam. o carro seguiu. não vi o percurso, minha cabeça girava. só me dei conta quando estava na entrada de um motel. minhas pernas tremiam. em minutos estavam fachando a porta do quarto. partiram pra cima de mim. pedi pra que apagassem a luz. rápido eu estava completamente nua. um deles pegou minha mão e direcionou ao seu pau. enorme e duro. busquei o outro, não acreditei, era bem maior. não iria aguenta-los, pensei na hora. a mesma mão, pegava minha cabeça e quiava pra que eu chupasse aquela tora. chupei. eu já estava uma verdadeira puta. todos os meus desejos reprimodos e fantasias, vinham à tona diante daqueles dosi estranhos. enquanto chupava o pau de um, ajoelhada, o outro começou passar a mão em minha buceta. me puxou pra trás, me pondo de quatro, começou laber minha xoxota grande e carnuda. aos poucos comecei a sentir ele introduzindo a cabeça do seu pau. delirei. mau entrou , minhas pernas tremiem. sabia que a partir daquele momento, meu marido era um corno. impinei a bunda como que pedindo pra ser invadida, não deu outra. senti aos poucos aquele caceta entrando e sem dó. começou a bobar, eu gritava, me contorcia, gritava me contorcia, gozeiiiii. minha boceta piscava. latejava, enquanto eu recebia uns tapinhas na bunda. logo os dois trocaram de posição, aí pude sentir o sabor de minha boceta ao chupar aquele caralho. o outro, não teve muito trabalho apesar de o seu pau ser maior. meteu lá no fundo. em poucos minutos, já gozava de novo. fomos pra cama. lá fui por cima de Páris, fiquei no torna, posição que adoro. tudo corria bem até que Filipe teve a estoteante idéis de comer minha bunda. não acreditei que ele fosse fazer aquilo, muito menos que eu fosse aguentar. encostou acabeçado pau, labuzado com um creme gelado. vi etrela. mal entro a cabeça dei um grito daqueles. pedi pra que parasse. em vão Páris ja me segurava pelo meio, fazendo com que eu empinasse minha bunda ainda mais. mais gel, mais um pedaço daquele cacete, mais um berro. já ia no meio, eu via estrela, um pau na boceta e outro pedindo passagem pra entrar no meu rado. ardia. estávamos todos suados. ele recuou um pouco, como que num aviso, e de vez enterrou tudo. minhas lágrimas cairam na hora, e mais gritos, berros. não tinha socorro, só mais rola. na frante e atrás, movimentos sincronizados. eu gozava por tudo que era gaito. daí pra frente, vi que não tinha jeito, relaxava e gozava. e muito. nesse frenético movimento, foi quando os dois anunciaram que ism gozar , me esporraram toda, na frante e atráz, me chamando de puta.e gostosa.

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Comentários

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Não sabe finalizar contos não? Seus contos são bons, mas finalize-os.

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É isso aí.

puta tem que ser bem fodida mesmo.

gostou bagabunda?

eu também. quero que escreva mais.

e de muito mais. tem que parar de se reprimir mesmo

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