Foda Gostosa

Um conto erótico de eroticman
Categoria: Heterossexual
Contém 977 palavras
Data: 19/08/2008 14:01:48
Última revisão: 19/08/2008 14:22:23

Minha namorada é um tesão na cama, desde o inicio do nosso relacionamento eu senti uma química na cama com ela fora do comum, a trepada que vou descrever aconteceu recentemente mas foi uma das melhores da minha vida.

Sempre gostei de dominar, e ela por sua vez ama ser dominada por mim, estávamos conversando normalmente quando começamos a falar do passado, ela tem um ex namorado que eu morro de ciúmes, não sei o que me deu, mas pedi que ela me contasse uma transa que eles tiveram, confesso que eu me excitei mas no meio da coisa quando notei que ela também estava ficando excitada eu fiquei com muita raiva, ela alegou que estava contando porque eu pedi mas que estava excitada por me imaginar e não ele, eu sou muito nervoso e no meio daquela coisa estranha de tesão e ódio resolvi dar uma lição nela, mandei ela calar a boca e me chupar, de início o clima não estava muito bom mas quando eu peguei ela pela cabeça e comecei a foder aquela boca gostosa ela foi a loucura, eu sei que ela gosta com um pouco de violência, mas aquele dia eu estava até violento demais, arranquei a roupa dela com pressa e pedi que ela me chupasse de lado, enquanto sua boca deliciosa descia com vontade no meu caralho duro de tesão. Eu esfregava sua bucetinha que já estava melada, esfreguei assim por um tempo ate subir com os dedos para o cuzinho, rodiei naquele anelzinho gostoso sem deixar ela saber minha intenção de foder ele sem dó.

Como eu já estava num tesão louco achei melhor gozar na boca dela primeiro pra depois conseguir comer aquele buraquinho que eu tanto amo por mais tempo, até arder, segurei sua cabeça e ajoelhei soquei tudo até a garganta, ela lacrimejava e eu sentia que ia explodir , acabei gozando enquanto urrava, minha porra quase a fez engasgar, ela mal sabia o que a aguardava, desci minha boca pelo seus seios e comecei a mamar gostoso, ela gemia por baixo de mim desci ate aquela grutinha encharcada de tesão e lambi que nem um cãozinho por um tempo suficiente pra deixa-la a ponto de gozar, neste momento que começou a minha “ vingança” motivada pelos ciúmes do tal ex namorado, agarrei el pelos cabelos e a virei de uma vez de bruços, ela se assustou mas já era tarde quando minha boca mamava aquele rabo delicioso, abri aquela bunda com as duas mãos e lambi bem, sugando como se fosse uma boca, tentando meter a língua dentro, revezava lambidas e sugadas naquele cu gostoso, ela gemia igual uma cadela e isso me deixava mais louco ainda, não demorei muito e coloquei 3 travesseiros por baixo da sua barriga, queria o total controle, queria a prender queria que ela nem se mexesse, o cuzinho dela estava lubrificado só com minha saliva e apesar de saber que foder um cú desta maneira iria me machucar também eu continuei, coloquei a cabeça na entrada e forcei com tudo arrebentando a entradinha, ela gritou tentando conter os gemidos para as outras pessoas da casa não ouvirem, mas eu não queria saber, segurei os braços dela e deitei, perguntei em seu ouvido: quem é teu macho? Ela falou que eu, eu mandei dizer meu nome, ela disse e eu respondi, então toma sua lição sua vadia, empurrei cada centímetro pra dentro daquele buraco apertado e apetitoso, ela abafava mais os gemidos, mas eu queria ouviu, comecei a bombar sem dó, socando com toda a força que eu tinha, ela falou que estava doendo e isso aumentou muito mais meu tesão, bombei mais loucamente enquanto a chamava de cadela, de puta, de safada, sentia a cabeça da minha vara machucar no fundo daquele cuzinho mas incrivelmente aquilo me fez só aumentar o ritmo, levantei e fiquei praticamente de pé puxando ela pelo quadril, falava que estava uma delicia cavalgar minha égua e mandei ela esfregar o grelinho enquanto levava no cu, ela começou a sentir prazer também e agora os gemidos eram muito mais de tesão do que de dor, estava quase gozando mas resolvi parar, queria meter mais, muito mais, tirei meu pau e vi aquele buraquinho todo aberto, tentando se fechar, comecei a chupar ela assim de quatro, fazendo um contorcionismo tremendo para lamber da sua xaninha ate seu cuzinho, ela gemia e pedia pra eu meter, eu tirava a boca e metia o dedo e perguntava onde, ela falou que queria na buceta, eu soquei 3 dedos no cu e disse que era a resposta errada, desci a mão na bunda dela enquanto esfregava seu grelo inchadinho, ela foi a loucura e cedeu, olhou pra trás com cara de puta e me disse: vai seu cafa, fode meu cu, ordinário. Só bastou aquela frase pra eu sentir a cabeça da rola pulsar, foi de quatro mesmo e ela já esfregava seu grelinho imaginando o que viria por trás, soquei sem dó naquele cu já arrombado por mim, foi bem mais fácil dessa vez, ela gemia e eu batia em suas coxas puxava seu cabelo o que a deixava mais louca, ela tentava falar algo mas só conseguia gemer, comecei a sentir o cu dela cada vez mas quente apertando minha pica, enrolei o cabelo dela na minha mão esquerda e puxei seu corpo assim pra trás, meti mais forte enquanto segurava sua cintura com a outra mão e tentava me equilibrar senti uma coisa louca comecei a ter um orgasmo antes mesmos de ejacular, gemi urrei no ouvido dela quando minha porra começou a inundar aquele cu gostoso que ela tem, ela ficou louca de me ver maluco daquele jeito e gozou rebolando enquanto eu dava as ultimas bombadas, deitados e eu beijei sua boca, foi um prazer sem explicação, sinceramente uma das melhores fodas da minha vida.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive eroman a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Eroticmam e shakys 100 são a mesma pessoa. Vota no conto com outro nick. Deixa de ser pobre. O conto é bom, mas pra 10 falta um pouco.

0 0
Foto de perfil genérica

comi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocomi memooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooccccccccccccccc

0 0
Foto de perfil genérica

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

0 0
Foto de perfil genérica

Aff.. q mentira

1º mulher não gosta de sexo anal isso é regra, quem gosta é macho

0 0
Foto de perfil genérica

Ótimo texto deve ter sido uma trepada e tanto!

0 0