Temporada na casa de um amigo - 1

Um conto erótico de Leão
Categoria: Heterossexual
Contém 2467 palavras
Data: 10/08/2008 01:08:48

Essa história começou quando eu, Heitor, fui passar um período de duas semanas na cidade de Goiânia a convite de um grande amigo da faculdade, hoje professor de uma das universidades locais. O convite era para ministrar uma disciplina de minha especialidade no curso de mestrado da instituição. A universidade cobria minhas despesas de hospedagem, porém, meu amigo fez questão absoluta que eu ficasse na casa dele. Preparou o quarto de hóspedes e me deixou bem à vontade em sua casa.

Não conhecia a mulher dele, Silvia, pessoa que vi apenas rapidamente na cerimônia de seu casamento e que na ocasião não prestei muito atenção em como realmente ela era. Quando cheguei à sua casa levei um susto, pois Silvia era uma mulher linda e de uma beleza exuberante, loira, alta, pernas grossas, seios fartos, exatamente como eu gosto. Sei que não deveria pensar isso, afinal, ela é a mulher de um grande amigo, mas a primeira sensação que tive ao vê-la foi de muito tesão e o primeiro pensamento que me veio à cabeça foi: “hummm, que mulher gostosa !!!”. Mas logo me recompus e tratei de tirar tais pensamentos da cabeça, o que era difícil pois meu olhar acompanhava cada ação dela. Apesar da saudade do amigo, ficava até difícil relembrar os velhos tempos, pois minha atenção teimava em estar voltada só para a bela e deliciosa Silvia...e também senti que ela estava prestando bastante atenção em mim, queria saber mais de minha vida, do que eu fazia, etc. Sou casado, pai de dois filhos, mas meu casamento não anda bem...já tomou o rumo de rotina e indiferença que marca uma relação na qual já não há mais amor ou tesão. Isso tornava as coisas ainda mais naturais para mim, apesar de minha consciência sempre me alertar que se tratava da mulher de um grande amigo.

E o destino ainda ajudou bastante. Meu amigo ia para a universidade todos os dias pela manhã e pela noite, pois era professor em tempo integral na instituição. E o curso para o qual me convidou acontecia no período da tarde, de modo que Silvia e eu ficávamos sozinhos em casa em dois períodos. No primeiro dia de minha hospedagem, estava cansado e quando me acordei já era mais de 9 da manhã. Meu amigo já tinha saído para a Universidade e Silvia me preparava o café da manhã com uma calça de ginástica de lycra e uma blusinha bem curta. Fiquei um tempão parado à porta, sem ao menos dizer “bom dia” só reparando aquele bumbum delicioso, com uma calcinha minúscula e quando ela se virou para mim aqueles seios parecendo quererem saltar da blusa e a sua xoxotinha bem marcadinha pela calça justa. Fiquei paralisado...Enquanto ela se aproximou e me deu um beijinho no rosto, roçando aqueles peitos deliciosos no meu tórax. Conversamos um pouco, ela me serviu o café e me pediu licença para ir tomar banho. Enquanto ela caminhava pelo corredor, fiquei observando aquela mulher gostosa a desfilar à minha frente, rebolando, me deixando louco com suas curvas. Ainda que minha consciência quisesse me trazer à realidade, meus instintos de macho falavam mais alto...e já no primeiro dia eu a desejava com um furor que até então nunca tinha sentido por uma mulher.

Quando ela saiu do banho, foi até o meu quarto saber se estava precisando de alguma coisa. A visão que tive quando ela entrou me deixou ainda mais louco, parecia que ela fazia de propósito, mas com um ar tão ingênuo que me deva a certeza que parecia que não percebia o que fazia. Saiu do banho com um shortinho de malha curtinho, mostrando toda a beleza de suas deliciosas coxas...Sua blusa decotada me revelava toda a exuberância daqueles seios fartos que me despertavam o mais intenso desejo de saboreá-los com toda minha fome, de tira-los para fora e mamar bem gostoso, sugar com vontade e esfrega-los em minha cara. Conversamos apenas amenidades, mas Silvia parecia cada vez mais à vontade comigo, o que me fazia muito bem.

Passei o resto do dia pensando as coisas mais loucas e imaginando mil coisas, todas elas envolvendo a mulher desse grande amigo. À noite, depois que meu amigo voltou da universidade saboreamos um jantar regado a muito vinho, o que deixou Silvia bem solta e bastante empolgada a falar coisas mais picantes, a deixar escapar detalhes de sua sexualidade. Ela estava deliciosa, vestido curto solto em seu corpo, seios quase saltando rumo ao meu rosto. Meus olhos não queriam se concentrar em mais nada que não fosse suas pernas, que quando cruzadas me deixavam vislumbrar não apenas suas apetitosas coxas, mas ainda antever sua calcinha. Àquela altura, com todos já meio bêbados, ninguém mais se dava conta do que estava fazendo.

Com o avançar do tempo, meu amigo me pediu licença para ir tomar banho, pois já estava tarde. Ficamos eu e Silvia a conversar. Ela já bastante alta pelo vinho começou a me fazer perguntas intímas sobre meu casamento e, à medida em que eu descrevia uma realidade que não deixava dúvidas sobre uma relação já sem nenhum viço, ela também foi se abrindo comigo. Fomos interrompidos por breves minutos por meu amigo que me pediu para ficar à vontade conversando com Silvia, pois como ele tinha que ir bem cedo para a universidade, já iria se deitar. Estranhei muito essa atitude dele, que sem demonstrar ciúme algum, fez a proposta até com bastante simpatia. Apesar de gostar muito dele, de tê-lo como um irmão, no fundo gostei da atitude dele, pois me permitia ficar a sós com aquela mulher deslumbrante.

Depois que ele foi se deitar, Silvia passou a contar que, apesar de viverem bem, viviam já quase como irmãos, que meu amigo já há algum tempo apenas se preocupava com a carreira acadêmica, não dando mais muita atenção à ela. Para a minha surpresa, me disse que percebia que eu era diferente, mais alegre, mais brincalhão, que não levava esse mundo acadêmico tão a sério, que parecia ter outra visão de mundo, e que dos amigos de seu marido eu era o que ela havia aprendido a admirar mais justamente por não ser tão “Caxias”. E me confidenciou ainda que sofria com essa vida, pois uma mulher na sua idade tem vontade e apetites que quando não satisfeitos deixam a mulher triste e mal-humorada. Ao ouvir isso, eu disse “mas você não me parece mal-humorada”, e ela me surpreendeu com a resposta “ah, mas isso é porque você está aqui !!”. Disso isso, olhando bem nos meus olhos e com a boca bem perto da minha...Senti seu cheiro, seu calor, mas logo ela se virou e disse que iria se deitar. Fui para a cama com aquelas palavras retumbando em meus ouvidos, e não conseguia dormir pensando naquela mulher. Me levantei, fui ao banheiro e me senti um adolescente ao me masturbar pensando em cada curva de Silvia e em tudo o que tinha vontade de fazer com ela. Me senti um pecado inominável, mas gozei fartamente imaginando o corpo daquela mulher no meu.

No dia seguinte pela manhã, mais uma surpresa. Quando chego à cozinha, Silvia estava com uma camisolinha curtíssima e transparente a me preparar o café. Por entre a renda da camisola, dava para ver um fio dental preto, minúsculo, e aquela bunda deliciosa a me provocar os pensamentos mais insanos. Conversamos amenidades naquela manhã, a não ser pelo fato de ela ter me dito que não conhecia homens peludos, mas que havia achado meu peito um charme. Mas isso vindo de uma mulher como aquela e naqueles trajes, soava como um convite bem safado. Como eu não podia tomar a iniciativa, e ela não avançou mais, me contentei em ir direto para o banheiro e pensar em como poderíamos nos divertir muito sozinhos naquela casa boa parte do dia. À essa altura, minha consciência já havia eliminado completamente qualquer pensamento de consideração pelo meu amigo. A mulher dele estava interessada em mim e eu já não resistia mais aos encantos daquela deusa !!

Durante o restante do dia e da noite, quando estávamos sós ela me perguntava coisas cada vez mais íntimas e chegou a me confidenciar que há bem mais de um mês não tinham nenhum contato sexual. Fiquei imaginando como um homem poderia tratar uma mulher tão sensual, tão gostosa como aquela com essa frieza. A partir dessa confissão dela, me convenci de que se acontecesse algo entre mim e Silvia, não era por nossa culpa, mas dele. Apesar de estar em ponto de bala à noite, quando ficamos sós, a noite foi morna e dormimos cedo, sem nada que indicasse que fosse rolar algo. Confesso que fiquei um pouco desanimado e pensei que isso tudo seria uma ilusão da minha parte e, afinal, fazia apenas dois dias que eu estava ali e que podia estar entendendo mal uma mulher que estava carente e queria desabafar.

Todavia, o que ocorreu na manhã seguinte me fez perceber que eu não estava equivocado. Silvia fazia o café para mim na cozinha apenas de camiseta preta e calcinha, um fio dental lilás, minúsculo, todo enfiadinho naquela bunda deliciosa. Senti que aquilo era uma deixa para mim, cheguei por trás a abraçando forte e passando a mão por seus quadris e passando a língua pelo seu pescoço lhe disse “bom dia”. Foi só me encostar naquela mulher que meu pau ficou duríssimo na hora. Ela se contorceu um pouco aceitando o cumprimento, mas em questão de segundos se virou para trás e me perguntou se estava ficando louco, que não podíamos fazer aquilo, pois eu e seu marido éramos como irmãos. Ao se virar pude ver seus mamilos durinhos sob a blusa, nem respondi ao seu protesto e lhe puxei pela cintura lhe beijando vigorosamente. Seus peitos fartos contra meu tórax me deixou com o pau ainda mais duro, minha mão deslizou pela sua bunda macia, carnuda, deliciosa. Entre os beijos quentes e mãos passeando pelos corpos, apenas lhe respondi: “Quem espera o amigo do marido desse jeito para o café, só pode não estar pensando nem um pouco no marido”.

Silvia ainda tentou me empurrar para longe, mas pelo calor da sua pele senti que ela me desejava muito também e com um fogo que lhe incendiava o corpo. Me abaixei lentamente e comecei a beija-la desde as pontas dos dedos, subindo devagarinho pela panturrilha, deslizando minha língua quente pelo joelho e chegando até às coxas e virilha. Ali, pude sentir sua calcinha já toda melada e ao afasta-la minha boca encontrou uma xoxotinha toda molhadinha e lambuzada. Minha língua foi entrando para dentro daquela bucetinha quente, enquanto com as mãos eu abria cada vez mais suas pernas para que pudesse brincar com minha minha língua pelo seu grelinho que a cada lambida ficava cada vez maior e mais durinho. A cada passada da ponta da minha língua por aquele grelinho durinho ela balbuciava “ai, a quanto tempo não sinto isso, que gostoso, me faz gozar gostoso, faz !!!”. Não demorou muito para que Silvia começasse a se contorcer com minha cara entre as suas pernas e gemendo muito gozou como uma louca na minha cara !!!

Ao ver aquela mulher deliciosa, aquela potranca naquele estado, me sentei na cadeira ao lado e Silvia quase que automaticamente, como que querendo retribuir a dádiva de tê-la feito redescobrir o quanto é bom gozar, já se ajoelhou na minha frente e se pôs a mamar no meu pau, que à essa altura estava tão duro como uma pedra. Chupava freneticamente meu pau e mamava em minhas bolas, como uma mulher faminta que há muito tempo não conseguir se satisfazer. Vendo aqueles peitões deliciosos na minha frente, fiz algo com o qual sonhava desde que havia chegado àquela casa: coloquei-o entre aqueles peitos e já todo lambuzado fiz uma bela espanhola. Confesso que aquilo era um sonho para mim, comer aquela potranca que certamente era cobiçada por todos os conhecidos do meu amigo, e ainda estar metendo entre aqueles peitos...isso era demais. Não demorou e gozei no meio daqueles peitões e, de tão farto o gozo, lambuzei também toda a cara de Silvia, que se deliciava com minha porra em sua cara, parecendo nem se dar conta do quão proibido era o que estávamos fazendo.

Eu que pensei que ela iria fazer o papel de mulher arrependida e acabar por ali nossa loucura, tive a feliz surpresa de ela imediatamente me dizer: “Agora que experimentei o que bom, quero tudo o que eu puder ter”. Disse isso e já foi me beijando e pegando meu pau, alisando-o e deixando-o todo duro novamente. Quando percebeu que já estava no ponto novamente, se abaixou, deu uma bela mamada e se virou para a pia da cozinha ficando de costas para mim, me deixando com a visão daquele rabo delicioso e me disse: “vem meu garanhão, vem fazer o que seu amigo há muito tempo já não faz...Nem pense em nada porque ele merece ser corno”. Segurei Silvia pelos quadris e afastando sua calcinha para o lado fui invadindo aquela bucetinha toda meladinha e carente há tempos de um cacete bem duro. Confesso que na hora nem lembrei de camisinha, apenas queria fuder aquela mulher deliciosa que se entrega para mim. A segurei bem firme pela cintura e meti tudo, bem fundo, e fiquei mexendo bem gostoso lá dentro, bem no fundinho. Parecendo não se importar com os vizinhos, Silvia gemia bem alto, como uma louca e pedia “vai, me fode cachorro...faz a sua cadelinha gozar de novo !! Vai...mete uns chifres naquele corno que ele merece...faz gozar a sua putinha”. Aquelas palavras da Silvia me deixavam louco, me lembravam a todo momento que eu estava possuindo a mulher do meu melhor amigo...E ao invés de me deixar com remorso, eu gostava.

O proibido daquela situação me dava ainda mais tesão, a sensação de estar “roubando” a mulher do amigo que fazia enlouquecer. E ela rebolava cada vez mais forte, dizendo “eu vou gozar no seu pau, seu canalha...não tem vergonha de comer a mulher do melhor amigo ??...Eu vou gozar nesse seu cacete duro”. Não demorou muito e ela gozou intensamente no meu pau deixando-o ainda mais lambuzado...Aquelas palavras e aquela sensação me fizeram perder a razão, e eu que havia prometido para mim que estava fazendo aquilo, mas não iria gozar dentro da bucetinha dela, quando vi já tinha inundado aquela xoxota gostosa...Sentei novamente na cadeira do lado e fiquei observando meu leite quente escorrer pelas deliciosas coxas de Silvia. Exaustos, só então fizemos o primeiro comentário com alguma consideração pelo meu amigo: “isso não podia ter acontecido”.

Nos próximos dias, conto o restante dessa gostosa temporada na casa de meu melhor amigo !

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Comentários

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gostaria de ter um amigo assim em minha casa, adoraria ve-lo comer ela

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É normal tanto o homem quanto a mulher ter desejos proibidos. Ningúem é de ferro. A mulher do seu amigo preparar café da manhá só de blusa e calcinha, só se vc fosse um poste para resistir. Gostei do conto. Nota 10

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ÓTIMO CONTO. São esses que ajudam a melhorar o nível do site. Nota 10 é claro.

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belo conto!!! e ao contrario do primeiro recado acima é bom sima continuação rs rs haja criatividade!!! o interessante é o ambiente "academico", Como o passar do tempo as pessoas vão "se acostumando" com quem esta perto e sua cultura não os permite "largar" dai termina sendo natural esta "busca" pelo proibido, é uma forma de manter aceso no ser humano o eterno gosto pela aventura! É muito bom desbravar novas cavernas!!!

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