CULINÁRIA: CUNHADINHA AO MOLHO ROSÉ

Um conto erótico de Sexahh
Categoria: Heterossexual
Contém 1491 palavras
Data: 08/08/2008 18:19:46

CULINÁRIA: CUNHADINHA AO MOLHO ROSÉ

Tava por viajar para o interior do Estado, no dia seguinte, quando a cunhadinha (aquela, “comida crua” num conto anterior) ligou tarde da noite: ficara sabendo que eu viajaria, precisava ir para o mesmo lugar e queria saber se eu não me importava de lhe dar uma carona. Claro que não recusei, perguntando se sua filha iria junto. “Não”, disse ela, “a *** está em férias na casa da tia, estou indo lá justamente pra buscá-la”. Respondi que tava bom, que me esperasse pronta bem cedo, que eu passaria em sua casa pra apanhá-la. Fui dormir,e confesso que, depois de apagar a luz, me vieram à cabeça umas idéias de jerico, lembrando da ocasião anterior...

Cedinho eu estava tocando o interfone na casa dela e ela respondeu que estava descendo. Entrou no carro, isso por volta das 7:30 da manhã, trocamos beijinhos de cunhados, ela me olhou meio séria, meio risonha, com aqueles olhos equívocos, eu pisquei pra ela e logo ouvi: “Modos, hein? Sou uma mãe indo buscar a filha, só isso”. “Tá bom”, eu disse, “tudo beleza no mór respeito, ok? Vambora”. E partimos.

Rádio ligado, trânsito meio pesado, requerendo atenção, só começou a rolar papo um tempo depois, trivialidades, fofoquinhas dos parentes, até eu ri. Ela perguntou de que que eu ria, falei que era do último almoço do pessoal lá em casa, daquela resposta que eu tinha dado pros elogios à qualidade da minha comida. Ela riu também, lembrou: “Ah, aquela de que cozinhar era um ato de amor? Você foi muito sacana, eu tava de pé atrás do pessoal, você viu que eu quase caí na risada!”. “Pois é”, falei, “mas eu acredito mesmo nisso...”

“Que cozinhar é um ato de amor?”, perguntou ela. “Sim”, disse eu, “tanto quanto CUzinhar também é um ato de amor”. “Ihh”, ela falou, “lá vem você com esses seus duplos sentidos, pára com isso, você não precisa disso pra me mostrar que é inteligente, eu já sei de sobra que você é”. Variei de assunto: “E o chato do teu marido, cadê?”. “Ah, ele tá num daqueles horários malucos, entrou no serviço à uma desta madrugada e sai hoje à uma da tarde, isso se não ficar dobrando, substituindo um colega pra aumentar o ganho, sabe como é, a vida tá dura”. Concordei, dei uma risadinha, ela estranhou: “De que tá rindo?”. “É”, disse eu, “tem muita coisa que tá dura, mas muito dura, hoje em dia, tem muita coisa que precisa de ajuda pra amolecer, e é urgente, é pra já”. Ela me olhou curiosamente, e, não sabendo se ria ou ficava séria, perguntou: “Mas de que que você tá falando, pô, tá falando sério ou de gozação? Que dureza tão grande e urgente é essa?”. Sorri o mais safado dos meus sorrisos, peguei a mão dela e a coloquei sobre o meu pau, dizendo: “Esta é uma delas. Tou com saudade”. Ela sorriu, também safada, deixou a mão onde eu a tinha posto, apalpou muito de leve e falou: “Mas isto aqui tá duro não, parece aquele número de telefone da anedota, dois meia meia, meia dura, meia mole, ahahahah!”. “Só depende de você pra ficar muito dura e pra depois amolecer, você é que sabe”, respondi.

Houve um silêncio, ela me olhou muito, sem tirar a mão, sentindo o cacete começar a crescer debaixo do bermudão, hesitou duas vezes antes de falar, depois falou: “Você tá querendo, tô sentindo, eu também tou com saudade, queria mais, mas agora não dá, tou menstruada, aí num dá, não tem jeito”. “Ué não tem jeito, porque que não tem jeito?”, perguntei. “Quase nenhum homem gosta, não sei”, respondeu ela. Olhei pra ela rapidamente, estávamos entrando na rodovia, precisava estar atento ao tráfego, e mandei ver: “Pra mim não tem problema, eu não ligo, só quero saber, agora, se você topa uma paradinha pra matar a saudade, mas tem que decidir já”. “É já”, ela disse depois de um ligeiro vacilo, e apertou meu pau, confirmando a decisão.

Ah, tava como eu queria... Entrei no primeiro motel que avistei na beira da estrada e fomos direto pro crime. Já na suíte, que eu generosamente escolhera, ficamos frente a frente um segundo, nos agarramos e rolamos direto pra cama, onde ficamos nos amassando um tempo, beijos mil, línguas trançadas em combate, língua na orelha, mamação de peitinho, primeira mamada dela no meu pau (“boa, promete, mama bem”, pensei pra mim), até que falei: “Como eu disse, não tem problema comigo, mas você precisa de uma ducha básica pra gente começar pra valer”. “Claro”, disse ela, e correu pro banheiro, de onde voltou pouco depois, ainda úmida, havendo se secado às pressas, e se jogou sobre mim, falando “Pronto, tou limpinha pra você”. E veio com fúria, gana e tesão: agarrou meu pau e grudou-se a mamar nele. Eu enchi minhas mãos naquela carninha convulsa, meti logo um dedo na sua rachinha, que se abriu como flor, permitindo outro dedo e, logo depois, outro. Três dedos na xana, ela começou a corcovear como cavalo xucro, a ganir como cadela, “ai que bom, aiii, faz mais”, e continuava chupando, enfiava a boca toda e depois tirava com um barulho de rolha, respirava quente na cabeça da pica, a engolia de novo até o fundo, e voltava bem devagar, relando os dentes, me enlouquecendo. Daquele jeito, não tinha jeito, eu ia acabar gozando muito cedo, então a afastei do meu pau e ficamos nos dedilhando, té que ela pediu: “Não vai meter não? Eu já tô pronta, tô espumando lá embaixo, de tanta gana por sentir esse bicho dentro de mim, quero demais!”.

Com um convite desses... Puxei-a pra cima de mim e ela mesmo já foi se acomodando, segurou meu pau e o conduziu certeiro pra entrada da buça, se atolou nele até o cabo e deu um ganido muito fundo. “Ahhh, meu macho, que pica, que glória, tou cravada em ti, me fode toda, toda! Aii, era o que eu queria, batia siririca no banheiro pensando nisto! Me come, me come!”. Me retraí de leve, tirei um pouquinho do cacete e voltei com força, espetando tudo que tinha, ela pirou, gritando: “Se tiver mais quero mais, quero tudo, mete, mete, mete fundo, que eu quero gozar tudo! Aiii meu nego, me come muito, quero essa jeba fervendo dentro de mim, me arregaça! Vai, seu viado, não queria tanto? Então toma!”. E subia e descia, tava no comando, tirava o pau quase todo e logo ia se sentando nele, se atolando bem devagar. Quando o sentia bem lá no fundo, no limite, dava um rosnado grosso, apertava a xana que nem uma torquês e subia de novo, parecendo que ia me arrancar o pau. Ah, que fodedeira era a cunhadinha, e tava com fome mesmo!

Eu não güentava mais, meu cacete pulsava doido, engrossava, latejava dentro dela como se estivesse dentro dum vulcão, aquela buceta era tão quente que parecia ter febre (febre de pica, claro), ela não parava de me cavalgar e fazia um redemoinho no pau que me deixava doido. A custo, consegui falar que estava quase gozando, que não ia segurar mais, e ela gritou: “Pois goza, seu puto, mete porra em mim, eu quero sentir muita porra, quero ficar alagada, quero gozar contigo, aiiiiii tou gozando, já tou gozando, ahhhhhhh, uuuuuuuuhhhhhh, crava essa tora, aiiiiii aiiiiiiiii meu deus, aiiiii!”. E gozamos gloriosamente, eu me esvaziando todo nela, ela tremendo toda de cima a baixo, se atolando até não haver mais pau disponível, espremendo o alicate da xota como eu não havia sentido até então. Ficamos como semimortos, ela jogada em cima de mim, resmungando, eu sentindo o finzinho da porra ainda esguichando, gota a gota, lá no fundo dela, quando ela me surpreendeu: levantou-se sobre os joelhos de repente, abriu bem as pernas sobre minha barriga e avisou: “Agora eu vou te esporrar todo!”. E lá se veio, por cima da minha barriga, uma carga que ela despejava da xana, era minha própria porra misturada com seu sangue de menstruação, uma meleca cor-de-rosa que ela descarregava entre gemidos, silvos e ofegos, de língua de fora, os olhos extraviados, quem sabe nem vendo nada, com o ventre se mexendo em convulsões incontroláveis. Depois, ela desabou sobre mim e sobre aquela meleca e ficou quieta, gemendo muito baixinho. Quase dormimos, naquele torpor pós-foda, acho que cheguei a cochilar. Mas ela era prática, me sacudiu e falou: “Vambora! Precisamos viajar, quero ver minha filha, vambora logo, vamos nos lavar e sair daqui!”. Ainda zonzo, obedeci, fomos tirar aquela meleira do corpo, nos vestimos, saímos, pegamos a estrada de novo, em silêncio.

Passado algum tempo, vi que ela sorria misteriosamente, os olhos faiscando, perguntei o que estava havendo e ela me respondeu: “Agora você, que tanto gosta de cozinhar, já pode botar no seu livro de receitas que comeu sua cunhada ao molho rosé!”

E seguimos nosso rumo.

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Comentários

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Hum.... acho que não gosto de molho rosé.... mas foi muito criativo esta parte. Adoro tudo melecado tb, mas este molho realmente não gostei. vou dar um sete só.... bj.

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