A FRANGUINHA E O GALO VELHO

Um conto erótico de VANESSA
Categoria: Heterossexual
Contém 1742 palavras
Data: 06/07/2008 15:09:54

Recentemente tive a oportunidade de publicar um conto verídica, e como recebi vários e-mails, todos dizendo que gostaram muito do meu primeiro conto, resolvi publicar mais esse. A exemplo do primeiro esse também é totalmente verídico, mas que vou mudar apenas os nomes das pessoas envolvidas.Prá quem não leu meu conto anterior, digo que tenho 1,70 de altura, morena clara, cabelos pretos, olhos castanhos, uma boquinha sensual e grande, sou sim, bonita e tenho uma bunda que não deixa nada a desejar, ao contrario, dizem que está no ponto certo, e tenho hoje 23 anos, e hoje também sou casada. . Esse fato aconteceu também com uma pessoa bem mais velha do que eu, e que passo a chamar aqui de SR. CLOVIS. No inicio de 2007, eu estava sem trabalho por um período, e estava sim precisando de um dinheiro prá acertar alguns compromissos. Mas o fato é que uma vizinha de minha mãe, disse a ela que a residência onde ela trabalhava de doméstica, estavam precisando de alguém que tivesse noções de enfermagem, que apenas soubesse administrar alguns medicamentos.Na época tinha me formado em fisioterapia, e tinha sim essas noções. Minha mãe comentou comigo sobre o fato, me perguntando se eu tinha interesse. disse que sim, então no outro dia eu iria procurar a filha do SR. CLOVIS, que vou chamar de ELIANE. Fui então ao local de trabalho da ELIANA, e acabamos por acertar, por um período de 2 meses eu estaria trabalhando auxiliando o SR. CLOVIS. Meu horário de trabalho era bom, eu começava por volta das 13:00 horas,horário que a empregada ia embora e ficava até por volta das 19 horas no máximo. e assim foi, por um bom tempo, até que um dia por volta das 17:00 horas a ELIANA me liga, perguntando se naquela noite eu não poderia dormir lá, pois tinha aparecido uma viagem de trabalho e que teria que ser naquele dia. Disse a ela que primeiro ligasse prá minha mãe, e que se ela concordasse tudo bem, não teria problema nenhum. Depois de uns 5 minutos ELIANA me ligou dizendo que minha mãe havia concordado. ELIANA, chegou por volta das 17 horas, tempo que aproveitei prá ir em casa buscar algumas coisas intimas e necessárias a uma mulher. Cheguei de novo e ELIANA já estava de saida, e depois de alguns conselhos, principalmente em segurança, foi embora. Administrei os medicamentos para o SR. CLOVIS, preparei também um lanche prá ele, e fui tomar um banho, pois naquele dia estava bastante quente. Sai do banho e fui a cozinha prá também tomar um lanche, e seguiria prá meu quarto prá poder ficar lá mais a vontade. Estava debruçada na mesa, tomando uma latinha de cerveja (já na segunda) quando entra o SR. CLOVIS> me assustei, perguntando se estava tudo em ordem ao que respondeu que sim, que estava sentindo muito calor e não conseguira dormir. Perguntou se poderia sentar-se e respondi que sim e rindo disse que afinal ele era o dono da casa. Na verdade o tempo que ficava lá conversava muito com o SR. CLOVIS, e já haviamos adquirido até uma certa intimidade. conversamos sobre vários assuntos. e perguntei porque ele não se casara de novo, pois ficar só como ele estava não era bom. Ele me disse que o problema era os filhos que não aceitavam, por medo de perderem a herança, visto que ele possuia alguns bens. disse também que ficara viuvo havia 4 anos e que apareceu sim uma mulher na sua vida, com 27 anos de idade, bem mais nova que ele que tinha 65. Já meio aérea por causa da cerveja, disse sem maldades que os filhos se preocuparam era por causa da idade da mulher, e disse sem pensar, que ela era muito franginha prá ele.Ele me disse sério, que tinha 65 anos, mas que era bem mais homem que muitos franguinhos da minha idade. No mesmo instante toca meu telefone, e como eu havia deixado ele em um móvel , na outra extremidade da cozinha, tive que me levantar prá ir atender. Só ai me dei conta de como estava vestida. Usava uma blusinha pequena e sem soutien, e um shortinho branco, pequeno que deixava as bochechas da minha bunda de fora, e um tanguinha verde, que ficava enfiada no meu reguinho. Enquanto conversava no telefone, via os olhos do SR. CLOVIS, como a me comer inteirinha, parando nos meus peitinhos que estufavam a blusinha. No telefone era a ELAINA, que disse já estar viajando e perguntando pelo pai, eu disse que estava tudo bem e que ele estava dormindo, prá não deixar ela intrigada. Quando me despedi dela, me sentei em outra cadeira e ele falou de novo, que havia ficado doente, mas que os filhos não entendiam, que na realidade ele precisava mesmo era de uma mulher prá se curar de vez .Falava isso me olhado todinha. Me assustei um pouco e disse que já ia prá o quarto, e ele veio em minha direção, dizendo pra não ir agora, pois estava muito quente, prá eu ficar mais um pouco, pois ele no maior descaramento me disse que estava tendo uma das visões mais lindas de sua vida. Eu estava meio aéra por causa da cerveja, e fiquei ali mais um tempo. A verdade é que ele se aproximou de mim, pegou nas minhas mãos e me falou que eu estava ali prá administrar seus medicamentos, e que o melhor medicamento naquela hora era chupar meus peitinhos. disse que não, que ira prá o quarto, mas ele disse, prá eu fazer aquilo por ele. Falou de um jeito tão pidão, que disse que só um pouquinho e pronto. Tentei sair fora, mas descontrolada pela cerveja que havia tomado. Ele veio como um bezerro, pegando eles e colocando na boca, de uma forma tão macia, tão gostosa que o pouquinho virou um poucão Não me importava mais que ficasse chupando eles, estava delicioso. Ele me abraçou, passando suas mãos na minha bunda, me acariciando, me arrepiando todinha que senti logo um líquido escorrendo dentro de minha bucetinha. começou a lamber, chupar meu pescoço e metendo sua lingua na minha orelha, e perdi o controle da situação. Ele pegou minha mão, levando ao ao seu pau, o que me assustou, pois era de um tamanho muito grande e grosso. Me falou no ouvido o que achava de ser comida por um galo velho, que estava doidinho prá subir em cima da franginha. Disse que não, mas foi de uma forma que não convenceu nem a mim mesma. O fato é que ele me pegou nos braços e me levou prá meu quarto, e eu nem pensei mais em relutar, apenas pensei, em relaxar e gozar.me colocou na cama, veio por cima e ainda sugou mansamente meus peitinhos, enquanto eu mexia na sua rola, ainda dentro do pinjama. Tirou vagarosamente minha blusinha, meu shortinho e minha tanguinha,. Me deu um verdadeiro banho de língua, como poucos homens sabem fazer, me lambeu com vontade minha bucetinha que a esse ponto estava ensopada, me virou de costas, e lambeu gostosamente meu cuzinho, que delicia, que delicia. Levantou tirou aquela pica pra fora, o que me assustou, pois constatei que era um monstro de rola, e fiquei preocupada, se realmente aquilo não poderia me machucar, mas me lembrei que nas aulas de anatomia, tinha aprendido que a buceta da mulher adulta pode suportar um caralho daquelas proporções. Ai foi a minha vez de agradar meu galão velho, lambi com vontade, com desejo toda a extensão do caralho, dava umas mordidinhas no corpo da pica e chupava, mas mal cabia na minha boca e olha que sou ligeiramente bocuda. Lambia do pé á cabeça, e ele deitado, via o prazer que ele sentia. Chupei aquele caralho um bom tempo, sentindo toda a dimensão do prazer que eu proporcionava ao SR. CLOVIS. Ele se levantou, me pediu pra ficar de quatro e veio por traz,. Peguei na sua rola, e dirigi a entrada da minha bucetinha. Me pegou pela coxas, firmou e começou a introdução em mim. Pedi que enfiasse devagar e com carinho, o que ele disse pra ficar eu ficar tranqüila.Enfiou a cabeça, senti uma pontada de dor, pensei em voltar, mas já não era mais possível. Mas a medida que ele me penetrava, a dor ia sumindo, dando lugar á uma sensação gostosa de minha bucetinha ter engolido um caralho daquelas proporções. Deslisou por completo pra dentro de mim. Ele parou, o que automaticamente levei a minha mão pra verificar se ficou alguma coisa de fora, sendo que o SR. CLOVIS puxou minha cintura pra não ter dúvida que havia me enterrado tudinho. O homem bombava como um adolescente, mexia muito, metia pra valer. Mudamos de posição, sendo que ele sentou-se em uma cadeira, e me sentei por cima, tendo novamente minha bucetinha preenchida por aquele pau gostoso. Mas antes peguei um pequeno espelho, que o SR. CLOVIS, segurou, no qual podia ver minha bucetinha engolindo e sendo arrombada por tudo aquilo. Vendo aquele entra de sai de dentro de mim fiquei ainda mais louca de tesão. Ficamos assim por um bom tempo naquele posição de levanta e senta, foi demais. Me levantei, sentei-me na cama e ele veio, apertei a base de sua pica, apertei até a cabeça, sendo que uma boa quantidade de porra saiu do seu pau, abaixei-me, coloquei a língua pra fora, sendo que aquela pequena quantidade de porra que já estava no canal veio toda pra minha língua, Deitei-me, e pedi a ele que viesse me dar um beijo, o qual ele veio imediatamente,. Veio por cima, me introduziu sua rola e me beijou gostosamente, num beijo regado a sua própria porra. Foi delicioso demais. Ai não teve mais como segurar, ele bombava fortemente e gozamos quase que juntos, num tesão delicioso, enchendo me toda com sua porra..Ficamos assim, parados por um tempo, ele dentro de mim e eu com minhas pernas cruzadas nas suas costas. Ainda assim, ele me abraçou, me levantando, ainda com a rola dentro, e foi tinha tanta porra dentro de mim que senti uma boa quantidade escorrer e molhar meu cuzinho e meu reguinho. Agora se alguém quizer saber mais algum detalhes sobre uma outra subida que o galo velho deu em cima da franginha, me pergunte pelo e-mail larafabiana5@hotmail.com que terei o imenso prazer em contar..

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Comentários

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Parabéns, muito bom, muito real, como na vida de quem trabalha com pessoas necessitadas e carentes. Deve ter muito mais para contar. Nota 10 (dez)

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Que saudades, que eu tenho do meu sogrão, lendo o seu conto, viajei no tempo. Adorei, vou te enviar um e-mail para saber sobre a outra subida do galo velho. Beijinhos,Malluquinha.... Nota dez

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