Amigos por completo: uma noite de amor com a melhor amiga II

Um conto erótico de solteiro_carente
Categoria: Heterossexual
Contém 913 palavras
Data: 05/07/2008 13:11:25

Se você não acha, ou acha, que existe amizade em um homem e uma mulher... leia a primeira parte desse conto ...

Engraçado como nosso cérebro interage com nosso corpo. Essa noite tinha que ser completa... mesmo depois disso tudo meu membro continuava vivo e pulsante.

Minha amiga me olhou e disse “que safado você ‘einh’!” Dei um sorriso... ela levantou foi até o armário, tirou uma caixinha. Trouxe e abriu... muitas camisinhas, sabores e tipos... eu não acreditava, ela havia me dito dessa “coleção” mas eu nunca acreditei. Peguei uma sabor morango. E disse “me ensina como por?” sua resposta foi “não, porque você nunca iria por do jeito que eu vou fazer...” ficou uma interrogação na minha cabeça...

Ela abriu o pacote... me deu um beijo... como era bom minha língua tocando a língua dela... Iniciou me beijando no pescoço e foi descendo, chegou em meu pênis e colocou na minha glande a camisinha e...

Abocanhou minha glande... devagar desenrolava a camisinha com sua boca... meus sentidos extremante aguçados, eu sentia cada pedacinho de meu pênis sendo agasalhado... estávamos prontos.

Ela veio por cima de mim... eu dizia “quero te sentir... nem que seja por um instante” ela dizia “vou te comer... como você é gostoso” pegou meu pênis e apontou, veio descendo devagar, como se fosse a primeira vez dela, com um certo medo... eu sentida sua vagina engolindo meu pênis devagar... quente... me apertando... colocou até o fim... vi seus cabelos caindo pela sua face e seios vindo na minha direção... ela começou a cavalgar... devagar... ia aumentado o ritmo, eu peguei seus seios e massageava aquelas maravilhas. Ela agarrou meu ombro, fincando suas unhas na minha pele, aumentou o ritmo... gemeu... apertou suas unhas, contorceu toda... vi o suor escorrer por seu corpo, e sua vagina apertou meu pênis... gozou... praticamente caiu por cima de mim... continuei o vai e vem. Mais devagar... eu sentia ferver a vagina dela e o aroma de orgasmo misturado com suor subiu... quase gozei... precisei de muito esforço pra me conter... eu a queria de quatro pra mim...

Ela se jogou lentamente de lado e me puxando pela mão fez com que eu ficasse atrás dela (era tudo muito natural, ela sabia o que eu estava pensando). Ela ficou de quatro e eu coloquei meu pênis... iniciamos um vai e vem, devagar depois aumentando a velocidade dos movimentos. Agora eu metia com força... ela estava gemendo muito mordendo o travesseiro... ela disse... “Chega!... come meu rabinho por favor..., mas devagar... você é um cavalo, vai doer um pouco”. Levei um choque... essas frase demorou um pouco pra processar... parei... gelado... meu coração estava na boca... eu queria muito isso, porém estava conformado como estava tudo...

***

Eu precisava lubrificar seu anel. Tirei a camisinha e pedi pra ela deitar de barriga para cima... Eu sabia o que fazia ela ficar extremamente lubrificada... Desci aos pés dela, beijava e chupava seus dedos e dizia coisas como “minha amiga putinha, quer dar o cuzinho e eu vou comer com carinho”... quando cheguei nas virilhas... não deu outra... seu mel escorria... aquele aroma e sabor... seu mel escorria por toda a vagina passando pelo ânus e pingava no colchão. Eu lambia do ânus até seu clitóris, quando chagava ao seu botão eu chupava ele e com os dedos abria espaço nas pregas dela... ela estava quase gozando quando girei ela, coloquei meu pênis dentro de sua vagina e colocava na entrada de sua gruta... fiz isso várias vezes, cada vez que eu fazia isso ela se contorcia, judiei bastante, mas deixei ela muito excitada.

Coloquei a glande, fui forçando... não precisou de muita força, aquela gruta linda estava muito lubrificada... eu colocava lentamente até um pedaço e tirava... até que uma hora ela veio de uma vez para trás e meu membro entrou rasgando suas pregas... Ela gemeu, deu um gritinho abafado pelo travesseiro. Comecei um vai e vem cadenciado e fui aumentando... sua gruta quente e apertada estava me deixando maluco... ela dizia coisas que eu não entendi... seu corpo suado, o meu também, meu escroto batia em sua vagina... aceleramos o ritmo... ela apertou seu ânus em meu pênis... ela gritou... abafado pelo companheiro de sono... se contraiu e gozou... quando percebi eu não pude agüentar, senti meu néctar vindo e gozei... enchi ela do meu orgasmo... meus sentidos se foram... só sentia minha pulsação, meu corpo formigando, meu pênis dentro dela.

Caímos, juntos e ali ficamos... suados... gozados... satisfeitos e felizes... Dormi com meu pênis dentro dela...

Duas horas depois acordamos... eu estava excitado dentro dela... precisávamos ir pro estágio... levantamos... fomos tomar banho juntos no banheiro que fica no fundo da casa... nos amamos mais uma vez. Quando terminamos de nos arrumar, fui ajudá-la a preparar o café e os pais dela levantaram.

Nos beijamos no caminho da casa dela até o hospital... nos amamos mais duas vezes depois disso... sentimentos confusos...

***

Continuamos amigos, completos... hoje não moro mais na cidade dela... tranquei a faculdade... ela está terminando... nos falamos toda a semana... mas continuamos amigos... Não fugi... não foi por isso que fui embora...

É possível... eu a amo, como minha amiga... a amo como minha amante... hoje ela ainda faz parte dos meus desejos proibidos, mas estou feliz, ela está feliz, voltou com ele... vão casar, serei padrinho dos filhos dela... e amigo para sempre dela... temos um pacto que se na velhice ficarmos sozinhos... iremos nos casar... minha grande amiga...

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Comentários

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Olha isso é que é saber "amar" uma mulher!

Parabéns pelo conto

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Amei seu conto querido.... muito bom mesmo... perfeita sua escrita, pontuação.... fora a história que é maravilhosa.... eu não gosto muito de anais mas o seu até deu pra curtir... parabéns gato... nota 10

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Adoreii teu conto quiridooo...Quem dera se eu e meu melhor amigo acontece isso...eu ia amar..:D

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Amigo, teu conto está sensacional, se todos os homens tivessem essa sensibilidade no trato com as mulheres elas não teriam do que reclamar. Nota DEZ.

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