Um homem, uma mulher

Um conto erótico de Dira
Categoria: Heterossexual
Contém 1274 palavras
Data: 31/07/2008 19:07:16
Assuntos: Heterossexual

UM HOMEM, UMA MULHER

Sou Doroteia, tenho 28 anos de idade, casada há nove anos com Ricardo, que tem 35 anos de idade. Sou uma morena bonita, com 1,68 metros de altura e 53 kg de peso, sendo ainda virgem ao casar, apesar de ter me especializada em boquete e chupeta quando comecei a namorar o meu amado. Ricardo, que sempre me respeitou, aceitando minha humilde oferta e que eu adoro receber o seu néctar dos deuses.

Tudo isto valeu para nós, pois o nosso casamento é muito bom, nos amamos muito e nem um ou nem outro jamais olhou para outras pessoas em questão de sexo.

Sou uma corretora de imóveis, trabalhando numa imobiliária de renome, e sempre vou trabalhar muito bem arrumada, com roupas finas e elegantes, muito bem maquilada, o que é uma das características minhas, alem de conseguir impressionar sempre meus clientes.

Na época em que ocorreu esta história, a imobiliária foi contratada para um lançamento de um condomínio de três prédios de alto nível. Edson, o mais dinâmico dos gerentes da imobiliária, preparou uma equipe de vendas e eu fui uma das corretoras selecionadas para trabalhar com ele. Em termos profissionais, ele é perfeito, mas eu não gosto dele como pessoa já que ele olha para uma mulher como presa de guerra que será descartada após o seu entretenimento.

Meu marido é um homem um pouco descuidado nestas questões sexuais entre homens e mulheres por ter certeza absoluta que eu sou muito leal e fiel a ele, adorando-o e recebendo dele a mesma atenção. Mas temos um grande apetite sexual e gostamos de discutir temas sexuais, principalmente quando, após os debates, aplicamos a prática, motivo que contei a ele quem era Edson e que teria de trabalhar com ele, esperando que não houvesse constrangimentos na imobiliária.

Disse ao Ricardo que eu sentia que o Edson tinha um grande tesão por mim, sempre me olhando de uma forma tal que parecia que eu estava nua diante dele, o que me excitava mais ainda, ainda mais que ele, Edson, tentara me beijar no dia anterior quando aceitei dele uma carona (e recusei o beijo), saindo rápido do carro, mas a minha vontade foi imensa de beijar e ir até o fim.

E conheço meu marido: mal contei e ele me carregou para a cama, arrancando minha roupa e realizamos diversos exercícios descritos no Kama-Sutra, apesar de que deixou claramente que ele estava enciumado e doido para dar umas porradas no cara. Eu sabia que Ricardo estava sonhando em dar umas belas pancadas no Edson ao mesmo tempo em que ele estava profundamente excitado, exigindo que eu devesse contar tudo a ele com os mínimos detalhes.

E eu contei tudo!

Para o lançamento dos prédios, a imobiliária preparou um coquetel no térreo de um dos prédios e no primeiro andar preparou um dos apartamentos totalmente decorado. Neste coquetel seriam convidados os diretores e alguns funcionários da construtora, representantes da imprensa especializada em vendas de imóveis, alguns incorporadores, alguns políticos ligados à legislação de aproveitamento de solo e outras pessoas do ramo, enfim pessoas interessadas ao setor.

Na véspera do coquetel, Edson e eu fomos ao apartamento verificar se estava tudo em ordem. Apesar de que ele sempre estava mal-intencionado em relação às mulheres, eu fui enganada por ele. Quando entramos no apartamento, ele foi para um dos quartos, sentou na cama, começando a gemer, chamando-me, dizendo “dei mau jeito nas minhas costas. Você poderia me ajudar a me levantar na cama”.

Quando me aproximei, Edson me agarrou, jogando-me na cama por cima dele e começou a passar a mão pelo meu corpo enquanto tentava me beijar. Fiquei perplexa, mas ele mostrou saber beijar e não consegui mais me conter, passando a nos beijar com sofreguidão.

De repente, cai em si e sai de cima dele, ficando em pé na frente dele, dizendo “você está louco, Edson. Sou uma mulher direita, casada e amo meu marido”, virando para ir embora. Antes de me virar, ele agarrou minha perna, dizendo, “meu bem, não estou pensando em amor, mas estou falando numa foda”, levantando minha saia, arrancando minha calcinha e começou a acariciar a xoxotinha.

Sentia que minha buceta estava ensopada e comecei a gemer, abaixando sua mão, até começar a desabotoar sua calça e segurar seu cacete, que mal cabia na minha mãozinha de tão grosso que era sua ferramenta.

Comecei a bater uma punheta enquanto ele massageava meu grelinho, arrastando-me lentamente para o meio da cama, levando sua pica para o vão das minhas pernas, continuando a massagear minha vagina. Forte como ele, me virou de costas e começou a me chupar. Eu sentia que chegaria ao paraíso e pedi que ele me comesse, dizendo, “Edson, nunca imaginei que uma pica fosse tão grossa como a sua. Me foda com prazer. Quero que você faça de meu marido um doce corno”, enquanto ela enfiava dentro de mim sua pica monumental.

E Edson me meteu sem dó e piedade, ainda mais que eu não podia gritar para não chamar atenção, mordendo forte o travesseiro, gemendo sem parar, enquanto eu dizia, em voz baixa, “Me come gostoso..., você nunca disse que ia me comer todinha..., agora me fode com todo o gozo infinito...,”, enquanto Edson me fodia forte enquanto dizia, “Você é uma puta, uma vadia. Sabia que você era uma galinha e eu percebi que acabaria te comendo, sendo seu marido não um corno manso, mas um simples viadinho”, enquanto eu gozava e ele não parava de me meter de quatro até na hora que implorei gozar na minha boca, coisa que sempre adorei.

Eu estava cansada e disse ao Edson, que retrucou, “Ainda não. Sem comer seu cuzinho não posso sair daqui”, e eu disse, “Edson, você está louco! Seu pau já me deixou arrombado e você ainda quer me abrir, me laceando na totalidade,...”, enquanto que, com muito jeito, foi me convencendo, lubrificando-me com gel, metendo lentamente o seu cacete no meu cú. Eu gemia e quando ele começou a penetração, gritei, pedindo que parasse, mas não adiantava, enquanto ele aumentava o ritmo até gozar dentro de mim.

No fim da tarde, ele me largou e fui para casa, chegando um pouco depois de Ricardo, que percebeu que eu estava andando com dificuldade.

Perguntou o que acontecera.

Não respondi na hora, envergonhada, indo para o banheiro e me lavar.

Ricardo sentiu tanto que eu estava mal que resolveu ficar em silêncio, deixando que eu me abrisse quando me sentisse melhor e tivesse vontade. Durante uns momentos fiquei em silencio, comecei a chorar copiosamente, passando a contar tudo que acontecera, dizendo no fim que eu o amava, e se ele quisesse se separar eu iria compreender, pois eu fui uma grande rameira.

Como eu estava contando tudo por impulsos e muita coisa sem nexo, Ricardo pediu que eu recomeçasse, contando tudo na seqüência e sem omitir nenhum detalhe, o que excitou Ricardo de forma muito intensa, percebendo que ele estava com o pau duro e em posição para o ataque.

Mas ele agüentou firme, e quando eu terminei a história, ele não se sentiu ofendido ou desprezado com o que eu fizera, mas, pelo contrario, abraçou-me e levou-me para nossa cama, me fodendo com muito carinho e gentileza, dizendo, “Doroteia, te amo e adorei o que você realizou. Você fez o sexo com um macho que te queria foder e te dar muito prazer. Se você quiser repetir com ele ou com outra pessoa, faça, apenas que eu saiba com antecedência e, se você aceitar, também eu gostaria de estarei presente”.

E esta história é verdadeira que mudou a nossa vida!

DOROTEIA

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Comentários

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foi de vc que peguei gonorréia o doratei.....kkkkk

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