O Guardião da piscina do clube

Um conto erótico de Bandoleiro
Categoria: Homossexual
Contém 1628 palavras
Data: 04/07/2008 20:51:37
Assuntos: Gay, Homossexual

Espero que gostem, mesmo sem penetração. Foi uma loucura prazerosa. Só irei encontrar essa figura no próximo sábado, onde teremos outro churrasco no clube.

Sábado, dia, não era o responsável pelo churrasco no clube e por isso fiquei a vontade para chegar tarde, cheguei por volta das 12:00hs. Pelo que soube o churrasco começaria às 13:00hs. Fui para a sauna, encontrei parte da rapaziada e as velhas discussões que sempre chamo: "discussões sobre a primeira página dos jornais". Sempre discutimos o que está nas primeiras páginas: futebol, política, quem matou Isabella e outras tolices das primeiras páginas.

Houve um momento que sai da sauna e encontrei o aniversariante, como sempre o guardião da piscina veio abraçou me com um abraço forte. Isto a beira da piscina. Como está frio no Rj, havia poucas pessoas para observar as cenas de carinho. Eu excitado, com o abraço prolongado e a conversa cara-a-cara, mas fiquei sossegado. Hoje não seria o dia de tentar a primeira foda, afinal a esposa e as duas filhas estariam no clube e tentar arrasta-lo para o apartamento vazio era uma hipótese totalmente descartada.

Deu 14:00hs, fim do expediente do guardião. Ele larga a piscina e segue para o churrasco. Eu fui o último a chegar no evento, eram 14:30min. Cumprimentos daqui e comprimentos dali, e lá vem o guardião com mais abraços prolongados. Agradece o evento, mesmo eu já ter dito que não fui o responsável, ele agradece varias vezes. A tarde à noite seguiram e ele sempre chegava perto com mais abraços prolongados e dizendo que eu era o cara. Quanto mais ele bebia, cerveja/conhaque, mais saliente eu percebia que estavam tornando-se esses abraços. Por duas ou três vezes apertou o bico do mamilo, que estavam durinhos pelo frio e pelo tesão por aquele cinquentão. Teve um momento que ele quase me tirou do sério:" um abraço de lado, uma sarrada forte na coxa e um aperto no mamilo...". Tudo isso ao mesmo tempo, foi o único abraço que desvencilhei-me rapidamente. A atitude dele estava excessiva e com tanta gente presente, umas 30 cabeças, alguém poderia levar a mal. Estranhei tudo aquilo, mesmo com a presença da esposa e o cara vinha para o meu lado cheio de amor para dar. Como eu estava sem os meus filhos presente, era um evento adulto e nada de crianças, não fazia sentido leva-los. Esse gesto do guardião acendeu mais e mais o meu tesão.

Fim do churrasco, sobrou carne para um novo churrasco noutro dia. No instante de despedirmos, aproximei do guardião e disse-lhe que iria para uma saideira com o pessoal e que ele fosse levar a família em casa e retorna-se para o nosso convívio. Até aquele momento eu não havia bebido nada de alcool, passei todo o churrasco no guaraná. Passei a mensagem cheio de tesão, mas ele disse que seria quase impossível retornar. Como o pessoal da saideira demorou a se mexer, resolvi pegar o meu carro e ir para casa. Afinal já era noite. Quase chegando em casa o celular toca, era ele. Disse que havia se livrado da família. Eu disse que estava quase chegando em casa, perguntou-me se não toparia uma saideira em outro local. De imediato sugeri bebermos em Vista Alegre, bairro onde tenho um apartamento vazio, ele topou. Meu coração pulou, estava surpreso e muito excitado com a idéia de que finalmente iria transar com o macho que toma conta da piscina do clube.

Nos encontramos no bar que indiquei e vai cerveja/conhaque, para ele e para mim, é claro que eu estava doído para "amaciar a carne". Muito frio, muito papo furado, muitas risadas e de propósito encostei a minha perna na perna dele. De imediato ele retribui e alisa a perna dele na minha. Brinco com a situação dizendo que estava frio e o calor da perna dele estava deixando-me excitado. Ele ri. Coloco a mão na batata da perna dele e subi até as coxas, ele só ri e diz que eu sou maluco e segura a minha mão. Essa brincadeira por debaixo da mesa, eu o alisava, sempre as penas e coxas e nunca a piroca, e continuávamos a conversa. Por um instante interrompo o papo e falo do meu futuro lar, o apartamento vazio, ele diz já conhecer o bairro e que esse bairro é calmo, sem barulho de tiros. Mas violento com roubos de carros. Muito rápido convidei-o para conhecer o apartamento de início foi um não, mas insisto e o não virou um sim. Ainda levamos uns 200 ml de conhaque em um recipiente improvisado para bebermos no apartamento. Nessa situação o meu coração batia rápido, eu estava cheio de tesão e expectativa. Caminhava na rua com o pau durinho, procurava ajeitar a bermuda para não aparecer tanto.

Ao chegar no apartamento, abro a porta e ele é o primeiro a entrar e eu entro logo atrás. Mostro a sala/quartos/banheiro e cozinha. Eu tentava disfarçar o nervosismo, esperava a chance de atacar e quebrar aquela formalidade e parti logo para o sexo, estava igual ao leão esperando a chance para atacar a presa. E que presa, algo em torno de 1,80, pele toda queimada de sol, corpão inteiro de quem nada às 04:00hs da manhã 5.000 metros na piscina olímpica do clube e uma bundinha deliciosa. E os segundos passavam e só blá, blá, blá de apresentar o apartamento. Mas na cozinha veio a chance:" um abraço prolongado de lateral, cumprimentos pelo apartamento e apertos fortes sobre o meu corpo". Neste instante minha mão foi para as costas largas e queimada de sol e comecei a alisar com muito carinho. Ele falava comigo, apertando-me, estava feliz vendo os amigos bem e eu olhava dentro dos olhos dele dizendo que estava muito feliz naquele momento e alisava as costas dele. Ele tenta dar um beijo no meu rosto, de imediato beijo-o na boca e dou alguns passos para frente e encosto as costas dele na parede e começamos com o primeiro e forte beijo na boca. Língua com língua, nos esfregávamos corpo-a-corpo, levantei a camisa dele e comecei uma sessão de mamada no peitoral bem dada e fui descendo até a piroca. Ele pedia: "calma cara...vai devagar...". Desci o short dele e comecei a mamada dada com força e com vontade, estava cheio de tesão. A agradável surpresa, ao descer a cueca pula uma piroca durinha, pronto aquele foi um sinal de que o tesão era mútuo. Que mamada, dei um trato bem dado. Fui subindo e beijava cada parte daquele corpão. Em pé desci meu short e tirei a minha camisa. Trocamos beijos cheios de tesão e desci a cabeça dele para chupar o meu mamilo. Ele mamava o meu mamilo e alisava a minha bunda, facilitei tudo descendo o meu short. Forcei o corpo dele contra a parede, segurei no meu e no pau dele ao mesmo tempo e comecei uma sessão de punheta. Neste instante foi a primeira vez que o vi gemer, o tesão entre nós estava realmente grande. Voltamos a nos beijar, língua com língua e enfiei o meu pau entre as pernas dele e comecei a meter como se houvesse uma bucetinha ali gostosa. Afastei um pouquinho o corpo dele da parede e fui aonde queria ir:" apertei com gosto, com tesão e com muita vontade aquela bunda gostosa...". Busquei o cuzinho e enfiei um dedinho com cuidado, ele fez o mesmo comigo, nos esfregávamos corpo-a-corpo, eu dedando o cuzinho dele e ele fez o mesmo comigo entre beijos e gemidos. Revezávamos entre dedar o cuzinho e punhetar o pau, ele o meu e eu o dele. Virei o de costas para mim, nós em pé na cozinha, e pressionei contra a parede de azulejo tive o delicioso prazer de sarrar aquela bunda. Ele pedia para não penetrar, eu sarrava e beijava aquela costa larga. Mesmo estando atrás dele, metia a mão na frente e punhetava aquela piroca moreninha com pentelho raspado. Aliás que bonita cominação: pele toda queimada de sol, piroca moreninha, pentelho raspado e bunda lisinha sem nenhum pêlo. Neste instante senti ele pressionar a bunda contra o meu pau, inclinou-se para o sarro ficar mais gostoso, foi o momento que desci e comecei um cotonete intenso. Enfiei a língua naquele cuzinho com vontade, sem pudor. Mordia cada pedacinho daquela bunda com vontade. Ele surpreendeu-me e se virou e deixou o mastro para eu voltar a fazer um boquete e fiz o que desejava e com vontade, senti de imediato os primeiros jatos e ouvi a famosa frase:" vou gozar....". Senti os jatos entrarem na garganta a dentro, não parei de mamar. Queria fazê-lo não esquecer de mim, mamando com força até a última gota. E ele mais gemia feito um doído. Até se calar e acabar todo o leitinho. Fiquei em pé e de costa para ele comecei uma sessão de punheta para gozar, ele abraçou-me e começou a fazer algo que gosto muito:" beijos na nuca, língua dentro do ouvido e ser sarrado ao mesmo tempo....". Em alguns segundos joguei "litros de porra" para todos os lados. Estava exausto e satisfeito pela foda. Ainda trocamos mais alguns beijos, bem gostosos. Ele começou a rir dizendo que eu era louco ou maluco, não lembro mais. Levantamos os shorts que estavam arriados, colocamos a camisa e tomamos o máximo de cuidado para sair da cozinha. Afinal o chão estava todo melado, cheio de leitinho "fruto do prazer" máximo entre dois homens machos e casados.

Levei-o até o carro dele, ele partiu. Retornei até o apartamento, joguei o conhaque fora e limpei o chão sujo, este foi o preço da farra no sábado.

e-mail para contato: bandoleiro.br@gmail.com

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Comentários

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Muito bom o conto! Tive que bater uma também. Pena que não houve penetração.

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