Eu e o PM

Um conto erótico de Bandoleiro
Categoria: Homossexual
Contém 1584 palavras
Data: 04/07/2008 20:46:41
Assuntos: Gay, Homossexual

Como eu disse antes, fechei com o PM que entraria em contato assim que chegasse em casa. Para quem não sabe ou não lembra, ele é PM pela manhã e tarde e a noite é eletricista na TV Educativa. O cara corre atrás, não é de bobeira. Ao chegar em casa lá pelas 18:30min entrei em contato.

Liguei para o carinha, comentei a minha surpresa com a ligação dele e também comentei que havia pensado nele assistindo a um filme pornô. Aliás para quem não viu, assistam o novo filme do Marcos Studios: Paraty Affairs. Muito bom filme, bom mesmo. Tem no elenco o tal Rock Gaucho (acho que é esse o nome do moço bonitão e gostoso).

De imediato ele ficou empolgado e quiz saber o motivo da lembrança e eu pelo celular no pátio do meu prédio comecei a sessão de sacanagem por telefone. Falei todo o meu tesão que sinto por ele, e as sacanagens gostosas que desejo fazer com ele. Ele ria, em alguns momentos, em outros ele dizia: isso eu não faço (por exemplo: beijo) e em outros dizia que eu era maluco......risos!!! Ele me surpreendeu com uma proposta: Vai para o seu apartamento vazio e nos encontramos lá. De início não acreditei, ele insistiu e me convenceu que era sério. Fechamos por volta das 19:30min, o nosso encontro no apartamento.

Entrei e disse para a patroa que iria de carro até o clube nadar, nas quarta-feira não há sauna. Ela aceitou, pois era o tempo necessário até o jantar sair. Neste instante vem as crianças pedir para ir junto, enrolo, enrolo e enrolo até livrar-me. Confesso que havia algo de estranho na noite de ontem, mas não imaginava que fosse tão "estranho".

Cheguei no apartamento, fiz algumas arrumações básicas em relação a limpeza. Estava com uma bolsa que sempre carrego para ir em qualquer lugar. Coloquei dentro, antes de sair de casa, sabonete e toalhas. E escondido dentro do apartamento vazio há camisinhas, ky e muito desejo para fazer um sexo gostoso. Por fim aguardei.

Às 19:15min toca o meu celular: "era ele....". O cara cumpriu, realmente veio. Desci para recebe-lo em frente ao apartamento e perguntei como ele fez com o trabalho. Afinal ele trabalha no Centro do Rj e enfrentou a Av. Brasil. Este apartamento fica distante um pouco mais de 30 minutos do Centro do Rj. Ele surpreendeu-me, disse ao pessoal do trabalho que iria ali fora resolver um problema e já voltavadei boas risadas e percebi que ele estava tenso. Depois descobri que o cara estava com muito tesão, muito mesmo.

Subimos, ele entrou primeiro no imóvel. Aproximei-me por trás dele e abracei com uma sarrada bem safada. Ele não falou nada, e permitiu. Neste instante uma cerimônia que para mim é diferente do meu normal: "ele tira o revolve da cintura, polchete e camisa, coloca tudo no chão da sala". Eu já estava de pau duro beijava as costas dele, sarrava o bundão gostoso e apertava os peitos. Assim que ele fica de frente para mim, percebi fácil: Um cheiro forte de bebida destilada, tipo conhaque. Tento beija-lo, ele vira o rosto e diz mais uma vez que não gosta de beijar. Isso se repetiu várias vezes durante à noite: eu tentando beijar e ele esquivando-se. Mesmo aceso e ligado com o alcool, nada de beijos. Mas como sou teimo, ainda consegui arrancar um beijinho bem de leve.

Ele desce as calças e eu termino a missão descendo a cueca e dou início a uma mamada bem frenética. Mamo e esfrego com as duas mãos aquilo que ele tem de mais saboroso: a bunda. Ele me pede camisinha e eu digo que sou virgem e tô fora dessa idéia de ser enrabado. Continuo a mamar a rola, subo para os peitos e no mesmo instante que mamo os peitos coloco o pau dele sobre o meu, ele não esboça nenhuma reação de desaprovação. Pego na mão dele e coloco sobre o meu pau, ele aceita e começa uma sessão de punheta bem relaxante. Tento um beijo, é rejeitado. Volto a mamar aquele peito de macho e aliso aquela bunda grande e deliciosa com marcão de sunga. Ele estava meio paradão, meio sem jeito. O cara não se soltava. Punhetava o meu pau, eu na maior tara e ele meio durão.

Ele volta a insistir pedindo a camisinha e eu acabo cedendo ao meu tesão e ao tesão dele. Pego camisinhas e também o KY. Volto para a sacanagem dos chupões no peito, aliso a bunda, mamo a piroca com a idéia inútil de fazê-lo esquecer. Não adiantou, mais uma vez ele pede e eu cedo. Tem aquela paradinha básica e ele empacota o molequinho dele. Volto a agarra-lo e vejo-o um pouco mais solto punhetando o meu pau, dando beijos no meu rosto e me abraçando com tesão. Pronto eu já estava entregue, atenderia a qualquer pedido. Ele vira-me de costas. Eu rejeito e deito no chão na posição de "frango assado", abro bem as pernas para o alto e vejo aquele homem mais alto do que eu, subindo sobre mim e minhas pernas apoiando sob o ombro dele. Estou todo aberto e pronto para levar vara, aquela vara dura que segundos antes eu mamava gostoso. Ele tenta, tenta e tenta, mas além de difícil, afinal sou apertado, ele estava com muito tesão e com alcool. Percebi que errava e às vezes começava a sessão de estocada achando que estava dentro de mim: Porra nenhuma, errou o buraco e estava sarando a minha bunda. Fiquei com vontade de rir, mas fiquei sério para não "matar" o clima. Ele percebeu e me puxou de frente para ele, roubei um beijo e me posicionou de quatro. Com bastante, peguei o Ky e lambusei aquela piroca durinha e o meu cuzinho. Posicionei-me de quatro e bem aberto. Foi uma surpresa, algumas estocadas doloridas e tchan, tchan, tchan.......Senti entrar, ainda doeu um pouco. Mas a dor estava suportável. A sensação nova, o movimento do vai-e-vem dentro de mim, o gemer pedindo mais, sempre dizendo: Isso Cleber, isso Cleber, mete cara, mete gostoso, porra cara mete mais, mete porra e rebolava. Ele me deu alguns tapas na cara, posicionado atrás de mim, pegava na lateral do rosto. Algo fraco, mas aumentou em mim mas tesão na situação e mais me dizia para ele meter. Eu estava na busca do prazer, um prazer que desconhecia. Isso tudo foi uma das maiores loucuras que já fiz em minha vida. Estava pela primeira vez na minha vida sendo totalmente passivo no sexo. E o Cleber não fazia por menos metia muito, muito mesmo. Era como se fosse a última foda da vida, chegou ao ponto de rebolar e requebrar e eu sentindo aquele sarro com algo dentro de mim. Inclinei-me para ficar de pé, ele conseguiu me render com algo que me deixa louco: Um macho por trás e uma sessão de beijos carinhosos em minha nuca. Eu estava entregue a este homem, totalmente rendido. Voltei a me curvar e mais fortes sessões de estocadas. Neste instante ele se curva sobre mim, sinto o peso deste machão sobre as minhas costas e pego a mão dele e coloco sobre o meu pau para que ele desse-me prazer. Começa aí uma sessão de punheta e ao mesmo tempo ele comia o meu cuzinho. Foi rápido, tudo muito rápido. Ele começou a gemer mais alto e a respiração forte, percebi rapidamente que era os sinais de que ele iria gozar. Procurei acompanha-lo, ele goza primeiro e eu em pé gozo depois com ele atrás de mim sarando-me.

Estávamos suados, muito suados. Ele me pede uma toalha e imagino que vai tomar um banho. Coisa nenhuma. Foi só para enxugar-se do suor, e simplesmente diz que vai embora. Demonstro aquela preocupação básica, também estava com pressa. Conversamos um pouco mais, levo-o até o carro e ele diz para eu ligar para ele.

Hoje tenho vontade de ligar, isto é durante a semana. Por dois motivos:

Primeiro pelo tesão do sexo com outro macho, mas não pelo entusiasmo de ser passivo. Mantenho o que eu sempre digo quanto a dor;

Segundo pelo desejo de quebrar o jeito duro deste carinha, quero uma foda a mais e acredito que posso tirar dele mais do que aconteceu: quero beijo e maior acesso aquela bunda branca e gostosa;

Ser passivo, no sentido de prazer. Eu sinceramente não senti. Lembro-me de alguns anos atrás ter transando em uma sauna com um garoto de programa. Um carinha com um puta bundão e gostoso. Meti muito, muito mesmo. Depois ouvi-o dizer para os amigos, ele nem percebeu a minha presença: porra o cara é um cavalo, me machucou todo. Ouvir isso, me fez pensar no que tinha acontecido e o carinha tomava, tomava e tomava e não demonstrava o menor prazer. Igual a uma puta em um puteiro ou termas, só que elas dão a buceta. Ambos sem prazer, sem nenhum prazer. Assim eu fui, o que me deu prazer foi a presença de um macho aqui atrás. Foi a situação que sempre fantasiei vendo os filmes e tocando punheta. Mas em uma análise fria: sem prazer. É claro que igual a mulher, acredito que o homem também tenha prazer no sexo anal. Afinal reza a lenda que o nosso "ponto G" está no ânus. Mas não foi dessa vez, que seja em outra. Acredito que haverá outras. e-mail para contato: bandoleiro.br@gmail.com

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Ai bandoleiro adoraria conhecê-lo. edkasa32@hotmail.com

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