Brincando de luta

Um conto erótico de Johg
Categoria: Homossexual
Contém 1665 palavras
Data: 22/07/2008 17:34:48
Assuntos: Gay, Homossexual

Um dia quando eu tava voltando do cursinho, entrei na sala e encontrei meu irmao mais novo embolado com o meu primo no tapete da sala. Eles viviam assim brincando de briga. Dessa vez resolvi entrar na brincadeira. Fui no meu quarto, troquei de roupa e voltei.

- Quem ganhar briga comigo falow.

Fiquei olhando eles se agarrarem e senti uma cócega no pau. Será que eles tambem sentiam tesao em brigar? bem, de qualquer modo meu irmao perdeu e disse que ia no banheiro. O Carlinhos, meu primo, estava deitado no tapete, recuperando o folego. Era um moleque bem bonito, loirinho e bundudo, com coxas grosssas, sem ser nada musculoso. Eu tinha três anos a mais que eles e era bem mais forte, mas o meu primo sabia que a briga nao era pra valer e topou.

A parada era mole pra mim, mais velho e mais forte. Logo de saida, derrubei o moleque e caí montado nele. Ele tentou sair de baixo de mim mas o mais que conseguiu foi se virar, ficando de cara para o chao. Nós estávamos só de short e como eu nao usava nada por baixo, logo senti o contato daquela bunda macia.

Meu pau ficou duro rapidamente e comecei a me esfregar nele. Ele percebeu mas nao disse nada, apenas parou de resistir. Então meu irmao voltou de repente e eu me levantei disfarçando a ereçao. Deixei os dois na sala e fui para o banheiro bater uma punheta.

No dia seguinte, a campainha tocou e eu fui atender. Era o Carlinhos, perguntando pelo meu irmão. Porra, ele sabia perfeitamente que de manhã o meu irmao estava no colégio!

- O meu irmao nao está, cara. O que é que voce queria?

- Ah, sei lá, de repente a gente brigava um pouco. Você quer me dar forra?

Meu pau ficou duro na hora. Eu estava sozinho em casa pois meus pais trabalham e o mano só voltaria daqui a umas duas horas. Mandei o moleque entrar e falei:

- Está bem, mas vamos apostar.

- Apostar o que Beto? eu nao tenho grana, voce sabe. Alem do mais voce é muito mais forte do que eu, voce vai ganhar.

- Quem sabe? Não precisa valer dinheiro, faz assim: quem perder é escravo do outro até a hora do meu irmao chegar do curso. Quer ou nao quer? resolve logo.

Ele ficou com medo que eu desistisse da brincadeira e concordou. Começamos a lutar e eu o derrubei e montei nele, como na véspera. Ele se debatia e eu fingi que estava fazendo um grande esforço para contê-lo. Eu poderia terminar a luta logo, mas estava ficando excitado com a sensaçao de dominar o moleque à força, entao fui imobilizando ele aos pouquinhos, enquanto esfregava o meu pau na bundinha dele, doido de medo de esporrar no short. Ele estava se cansando e logo acabou desistindo.

Virei ele de frente para mim e o abracei e fui enfiando a mão na bundinha dele. A bunda dele era deliciosa, gordinha e sem um pelinho.

- Agora voce é meu escravo. Vamos la no meu quarto.

- O que é que voce vai fazer comigo Beto?

- Voce vai ver, me espera lá.

Fui até a cozinha e peguei um pote de margarina na geladeira. Quando cheguei no quarto ele estava em pé, meio sem jeito. Tirei o short e falei pra ele fazer o mesmo. Ele perguntou de novo o que é que eu ia fazer com ele e eu respondi:

- Voce nao sabe o que é que a gente faz com o escravo? usa ele como menina. É isso que eu vou fazer, vou botar na tua bunda.

Ele nao conseguia nem falar, entao eu empurrei ele para a cama e deitei abraçado com ele.

- Nao fica com medo, Carlinhos, eu nao vou te machucar. Vou meter bem devagarinho. Olha, pega a margarina e passa no meu pau. Assim, pode passar bastante, assim ele entra mais facil. Mmm como a tua mão é gostosa, bem carnudinha... voce deve bater uma punheta bem gostosa... Voce faz troca-troca com o meu irmão?

Ele se mantinha de cabeça baixa, olhando para o meu pau que latejava e babava de tesao. Continuava a espalhar a margarina, até que eu mandei ele parar. Coloquei ele ajoelhado na cama e mandei ele se curvar até pousar o rosto no travesseiro. Nessa posição, o cu ficava bem esposto e à minha disposiçao. Coloquei o dedo na margarina e fui enfiando no buraquinho dele. Perguntei se estava doendo, ele disse "so um pouco", então eu enfiei o dedo todo e tirei diversas vezes, como se estivessse fudendo ele.

Ele gemia mas nao reclamou, então eu coloquei um segundo dedo.

- Ai Beto agora doeu.

- Fica quieto, eu quero que voce se acostume.

Voltei a fazer os movimentos, dessa vez com os dois dedos. Senti que o cuzinho dele ja estava relaxando e até gostando do vai-e-vem dos dedos. Entao eu resolvi que estava na hora. Tirei os dedos de disse:

- Agora vamos tirar esse cabacinho. Tá na hora de voce dar o cu de verdade.

- Não me machuca Beto.

- Fica bem relaxado que eu vou te fuder bem gostoso. No começo doi um pouco mas voce vai se acostumar logo.

Separei os pés dele e me ajoelhei por tras com o pau apontado para o buraquinho. Encostei a cabeça e empurrei um pouquinho. Quando vi que estava bem apontada, larguei o pau e arreganhei bem as nádegas dele, para facilitar a entrada do cacete. Continuei a empurrar e senti um "ploc" quando a cabeça rompeu a entrada. Ele gemeu um "ai, ta doendo" mas eu fiz de conta que nao ouvi e fui enfiando. Quando ja tinha um bom pedaço dentro eu puxei um pouco pra fora e botei pra dentro novamente. Cada vez que eu fazia isso, o caralho entrava mais um pouco.

- Ai Beto falta muito pra entrar?

- Está quase todo dentro, menti. Voce está querendo desistir?

- Não, eu aguento, pode meter.

- Assim é que eu gosto que voce fale, putinho. Vou atochar tudinho no teu cu. A primeira vez doi porque eu estou arrebentando as tuas pregas mas depois voce vai gostar, eu prometo. Ta quase tudo dentro, aguenta firme.

Continuei socando bem devagar, até que senti os meus pentelhos roçando na bundinha lisa dele.

- Pronto, Carlinhos, entrou tudo. Você nao é mais cabaço.

- Que bom que entrou Beto. Voccê gozou?

- Não, bobinho, agora é que a foda vai começar.

Voltei a socar o pau na bunda do meu primo, a princípio com movimentos curtos mas depois puxava o pau até quase sair e depois dava uma estocada forte para dentro. Cada vez que eu socava o caralho, ele gemia. Passei a mao no pinto dele e estava durinho. O putinho estava com tesao...

- Carlinhos, porque voce nao se punheta? aí voce goza junto comigo.

Ele nao respondeu e eu continuei fudendo. Não demorou muito e senti que estava na hora entao acelerei os movimentos e logo comecei a gozar, gozei muito, enchi o cu do meu viadinho com a minha porra. Só parei de socar quando senti que nao tinha mais nada para sair. Então me curvei sobre ele e botei a lingua na sua orelha.

- Voce é muito gostoso, priminho. Agora vamos descansar um pouco.

Tirei o pau ainda meio duro e me deitei de barriga pra cima. Ele se aninhou do meu lado, com a cabeça no meu peito. A mão dele alisava a minha barriga e logo estava acariciando o meu pau.

- Entao, gostou Carlinhos?

- Puxa Beto doeu muito eu estou todo ardido. Mas eu acho que gostei sim. Nao tá na hora do Rafa chegar do curso? eu nao quero que ele saiba disso ta bem?

- Não se preocupa, isso fica entre nós. Aiinda falta mais de meia hora pra ele chegar. Ta gostando de brincar com o meu caralho?

- To sim, é gostoso pegar nele.

- Mas eu prefiro que voce chupe ele. Bota ele na boca e chupa, vamos.

Ele obedeceu sem discutir. O moleque era bem viadinho mesmo. Botou o meu pau na boca e começou a chupar de um jeito meio sem experiencia mas que estava me dando tesao de novo. Ele sentiu que o pau estava ficando duro de novo e olhou para mim.

- Chupa mais um pouco pra ele ficar bem duro, aí eu meto em voce de novo.

- Ah Beto nao faz isso, eu to todo ardido, nao vou aguentar, por favor.

- Ta bem, entao eu vou gozar na tua boca, falou. Chupa bem depressa pra eu gozar.

Ele caprichou bem na mamada, o putinho estava gostando e eu logo esporrei na boca dele e mandei ele pra casa antes que o meu irmao chegasse.

Entao eu mandei ele vir no dia seguinte mais cedo pra dar tempo de gozar mais vezes e quando ele chegou nem brincamos de briga, eu levei ele direto pro meu quarto.

- Eu resolvi que voce vai continuar sendo meu putinho enquanto eu quiser falow?

- Tudo bem Beto mas nao conta pra ninguem.

Eu nem respondi, botei ele de quatro e soquei a pica no cu dele. Dessa vez ele nem reclamou de dor quando eu meti entao fudi ele pra valer socando com força. Naquela manhã eu esporrei no cu e na boca dele diversas vezes e assim foi durante uma semana, todo dia ele era a minha mulherzinha, cada vez mais viciado no meu caralho.

Entao um dia quando eu tinha acabado de gozar a porta do quarto abriu e o meu irmao entrou.

- Oi o colegio ta em greve. Epaaaa que isso aí? que putaria é essa, vou contar tudo pra mamae.

Cara eu gelei, meu pau murchou mas tive presença de espirito de pular na frente dele e trancar a porta do quarto pra que ele nao saísse. Entao contei pra ele que tinha apostado com o Carlinhos que quem perdesse na luta dava pra o cu quem ganhasse e que ele tinha gostado e já era minha putinha ha uma semana.

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Comentários

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me fez lembrar quw foi numa luta com meu primo que senti o prazer de ser encochado e submisso curtir o rocar na minha bunda.

me assustei como fiquei passivo e deixei ele abaixar meu short e sentir seu pinto nas minhas nadegas....me marcou para sempre

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Nossa... adoraria ser o carlinhos até por um dia. rafaitaqui22@hotmail.com

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