NO CLUBE DA SAUDADE P ALEGRE

Um conto erótico de solrac887
Categoria: Heterossexual
Contém 781 palavras
Data: 19/07/2008 20:48:50

NO CLUBE DA SAUDADE – PORTO ALEGRE

Em 1989 precisei ir á Porto Alegre para resolver um problema do serviço. Cheguei à cidade na manhã de 4ª feira e regressaria a São Borja na noite de 5ª feira. Como não tinha nada a fazer na noite de 4ª feira fui, por indicação de um taxista, a um restaurante dançante chamado Clube da Saudade, bem ali na Praça Garibaldi. O taxista me disse ainda que a maioria das mulheres que ia ao clube estava a fim de arranjar um namorado. Como estávamos no início do inverno as mulheres que estavam no restaurante esbanjavam elegância, como é típico, aliás, da mulher gaucha. Dei uma paquerada numa moça alourada, cerca de 40 anos, que usava saia e botas de cano alto. Após sentir que ela correspondera a minha olhada, tirei-a para dançar e fomos levando um papo, onde soube que ela era solteira, chamava-se Salinei mais os amigos a chamavam de SAL, professora estadual e que morava com os pais em uma casa, numa transversal à Avenida Cavalhada. Após essa conversa inicial continuamos dançando sempre com a mão dela apoiada no meu ombro. Falei ao ouvido dela que se ela soltasse o freio de mão ia ser muito melhor para nós dois; ela deu uma risada e enlaçou ambos os braços em torno do meu pescoço, ficando muito mais próxima de mim, bem encostadinha. Fui me esfregando nela bem suavemente e sem deixá-la em relação aos demais pares que estavam dançando. Quando senti que ela estava correspondendo ao amasso; passei os braços pela sua cintura e comecei a pressioná-la contra meu pau que nessa altura já estava bem duro e encostado na sua xaninha. O fato de a SAL ser muito bonita, perfumada, inteligente e extremamente comunicativa era um incentivo considerável àquela situação. Dançamos durante muito tempo e fui ficando mais ousado em minhas carícias; comecei a beijar suas orelhas, seu pescoço e ela foi ficando toda arrepiada; aproveitei a ocasião para beijá-la na boca e fiquei muito doidão quando senti que, voluntariamente, ela havia colocado a língua dentro da minha boca, lembrei de um antigo ditado campeiro que diz: mulher é tal qual cavalo; depois de entregar a boca, entrega o resto. Passei a acariciar seu seios e minha mão resvalava para sua bundinha tentadora, apertando-a carinhosamente, acobertado pela penumbra reinante na pista de dança. Quando a música terminou definitivamente nos retiramos do clube e fui levá-la até o seu carro que estava estacionado quase em frente à porta do clube. Levei-a até a porta do motorista e pretendendo dar um amasso final coloquei minha mão por dentro da sua saia, até adentrar em sua calcinha. Dei uma dedilhada em sua bucetinha, afastei os lábios da xaninha e encontrei uma verdadeira cascata entre as coxas da SAL. Senti que ela estava muito excitada e totalmente encharcada de tesão e então ciciei junto ao seu ouvido: como é que vou deixar você assim? Vamos sentar dentro do carro!

Ela concordou e entramos no carro que estava com todos os vidros completamente embaçados pela umidade e neblina do tempo; quem estava fora não via o que acontecia dentro do carro e nós não víamos o que se passava na rua. Foi uma loucura completa. Ajudei a SAL a tirar suas botas, abaixamos a meia liga e a calcinha da SAL e quando botei a vara para fora ela veio por cima montando em meu cacete e enterrando tudo, de uma vez só, até o saco naquela bucetinha quente e muito molhada e escorregadia. Eu agarrava sua bunda com as duas mãos, chupava seus seios de bicos endurecidos de tesão e beijava aquela boca deliciosa, com nossas línguas enlaçadas. Foi a foda mais tesuda, mais instintiva, mais cheia de desejo que dei em toda minha vida. Depois que gozamos e ela saiu de cima do meu cacete minha porra escorreu da bucetinha de SAL e sujou toda a minha calça. O mais difícil foi a SAL colocar sua roupa e suas botas dentro do carro, mas conseguimos vesti-la novamente. No ano seguinte fui de mudança para Porto Alegre e transava com a SAL pelo menos uma vez por semana durante 04 anos. Uma nova mudança para Curitiba fez com que tivéssemos de nos separar. Se a SAL ler esse conto fatalmente vai identificar nossa transa inicial; ainda tenho pela SAL um carinho e um tesão muito especial; foi uma mulher que me marcou profundamente e me senti extremamente envaidecido por ter sido amante de uma fêmea tão bonita, tão gostosa e tão ativa na cama. Deixamos com toda certeza marcas profundas nas camas do Motel dos Alpes, onde nos encontramos por quase quatro anos.

solrac887@hotmail.com

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