Hoje fodi tanto!

Um conto erótico de juan de la sierra
Categoria: Grupal
Contém 766 palavras
Data: 18/07/2008 18:28:52
Assuntos: Grupal

Depois de estacionar o carro na garagem, a jovem correu para o elevador e premiu o botão para o 7º andar. Logo que a porta se fechou, mirou-se no espelho, sorriu, e afastou a madeixa de cabelo que descaíra sobre a testa, cobrindo-lhe os olhos verdes, cintilantes. A seguir, num gesto apressado retirou da carteira o porta-chaves e depois do elevador parar e a porta se abrir atravessou o patamar e empurrou a porta de casa.

- Mamã! – disse, em voz alta, agitada, ao entrar na sala de estar. – Mamã!...

No outro lado da sala, uma mulher debruçada sobre uma pequena mesa soergueu-se com um cigarro e um isqueiro nas mãos.

- Estou aqui, filha. – E, observando-a, perguntou-lhe: - O que se passa, estás tão exaltada!

- Mam㠖 respondeu a jovem, - Eu hoje fodi tanto! foi tão bom!

Depois de abraçar a mãe, sentou-se num dos sofás e contou:

- Hoje, ao final da manhã, eu e alguns colegas da universidade decidimos ir para a praia. Estava tanto calor Mas a Lúcia propôs que fossemos para casa dela Eu ainda hesitei. No entanto, a Lúcia – tu sabes quem é - observou-nos que os pais estavam fora, num cruzeiro. E fomos

- E então? – perguntou a mulher, apenas vestida com um roupão de banho, quase transparente, que lhe revelava a nudez do corpo.

- Como não tínhamos fato de banho, despimo-nos no quarto da Lúcia e a seguir fomos todos para a piscina, nus Eu, a Lúcia, o Miguel, a Ana, o Pedro, a Fernanda, tantos A Lúcia tem um corpo belíssimo. E eu disse-lhe:

- Porra, querida, eu não imaginava que tu és assim, uma miúda com umas maminhas tão tão apetitosas! Deves ter um montão de homens atrás de ti!...

A mulher mexeu-se no sofá, lançou uma baforada de fumo para o ar e enquanto o roupão se abria, expondo a penugem negra que lhe escondia a cona, implorou:

- Porra, filha, conta lá o que se passou!...

E a jovem obedeceu.

- A Lúcia aproximou-se de mim, envolveu-me pela cintura com um dos braços molhados e segredou-me, encostando o seu rosto ao meu: - “Querida, eu não desgosto de homens, mas prefiro as mulheres E gosto tanto de ti! “ -. Colou os lábios aos meus e beijámo-nos, demoradamente. Sabia-me bem a sua língua na minha boca e eu correspondia, com movimentos tumultuosos As nossas mãos não ficaram quietas. Sem descolarmos os lábios, as nossas mãos desceram pelo corpo de uma e da outra. Acariciei-lhe as mamas, belisquei-lhe os mamilos duros e entumecidos, e desci a mão até à cona Quando lhe toquei, a Lúcia mergulhou ainda mais a língua na minha boca, devoradora “Puta” – disse-me – “Eu quero foder-te!”. Saímos da piscina e ali mesmo, na relva, ela deitou-me ao chão, afastou-me as pernas e começou a lamber-me a cona Com a língua, ainda húmida da minha boca, afastou os pelinhos e fez-me vir em poucos instantes Uma delícia, mãe!

A mãe, entretanto, apagara o cigarro e discretamente afastara as pernas e afagava a cona. A filha reparou mas, disfarçando que não via a tesão que estava a criar na mãe, continuou:

- Como se estivesse embriagada – o meu prazer era tanto! -, trocámos de posição e foi a minha vez de procurar com a minha boca a cona que eu já trilhara com os dedos da minha mão livre, na água da piscina, enquanto nos beijávamos , entontecidas Os seus cabelos loiros pareciam de seda e o perfume era extasiante. Meti a língua e saboreei-a por longos minutos, enquanto a Lúcia gemia e o seu corpo latejava Foi uma loucura, mãe, quando ela começou a vir-se, a inundar-me abundantemente e a gritar palavrões: - “Porra, caralho, cona…foda-se! Tu és uma puta!... Fode-me!...”.

A mãe, agora, quase não a ouvia. Enquanto com a mão esquerda acariciava as mamas, túrgidas e blasfémicas, com a direita masturbava-se desvairadamente.

E a filha prosseguiu, embora já perturbada pela loucura da mãe.

- Os nossos colegas ouviram os palavrões da Lúcia, olharam para nós e saíram da piscina. Todos. Cercaram-nos. Os rapazes estavam com o caralho duro e teso; elas estavam com os olhos doidos Uma delas, a Fernanda, não hesitou. Ajoelhou-se diante do Pedro, pegou-lhe no caralho e sôfrega meteu-o na boca. O Miguel, também de joelhos, diante da Ana, afastou-lhe as pernas e mergulhou a língua na cona Entretanto, nós, eu a Lúcia, ainda sedentas uma da outra, rebolámos os corpos e ficámos em posição de 69 Eu voltei a saborear o doce da cona da Lúcia e a língua dela na minha cona fodia-me o juízo O Leandro

- Porra, filha, - interrompeu a mulher. – Cala-te! Eu já não posso mais. Estou a vir-me

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