amigga de infancia

Um conto erótico de alexlobaca
Categoria: Heterossexual
Contém 7704 palavras
Data: 15/07/2008 13:40:38

AMIGA DE INFANCIA

Bem gente, esse e o meu segundo conto, eu também não imaginava que ficaria tão grande, mas como o outro, se tiverem paciência, podem ate gostar, muitas pessoas que leram o primeiro gostaram, e me pediram pra escrever outro, então vou deixar mais um aqui pra vocês, e como no primeiro, vocês escolhem o que gostarem mais, se e mesmo real ou não vocês que decidem, o que der mais prazer à imaginação de vocês.

Eu sou um moreno claro, 1.70de altura, 72 kilos ainda, olhos castanhos e muito safado, adorador de uma gostosa transa, e se sou gostoso, só mesmo experimentando pra saber. Esse conto começa quando eu ainda era criança.

Quando era ainda muito novo, tipo uns dez anos mais ou menos, tive uma amiga, minha primeira namoradinha, era uma loirinha bem lindinha, olhos verdes claros, tinha um narizinho arrebitado que eu achava muito empinado pro meu gosto, e uma marquinha no pescoço, bem abaixo da orelha direita, parecia uma estrelinha, torta, mas uma estrelinha. Estávamos sempre juntos, e às vezes ate ficávamos nos beijando, mas tudo muito inocente, não sabia-mos o que era bom de verdade ainda.

Sempre ficávamos sozinhos na casa dela ou na minha, teve ate uma vez que por sorte, os pais dela estavam em casa e ela tinha ido pra minha, me chamar, quando voltamos, pra casa dela, os pais estavam transando e nos vimos tudo, escondidos, e claro, eles não perceberam que tínhamos voltado. Ai ficamos olhando por uma fresta da porta do quarto, tava mais pra uma abertura na verdade, a mãe dela era uma eximia chupadora, conseguia engolir o pau do marido inteiro, e quando ele gozou ela bebeu tudo, não deixou nem uma gota.

Foi muito doido, ver aquilo e sem entender nada do que tava acontecendo, eu me lembro que fiquei com medo de ela se afastar de mim, por vergonha ou algo parecido, mas não, ela se mostrou ate muito curiosa, e sempre que ficávamos sozinhos ela me perguntava se eu sabia mesmo o que tínhamos visto, que parecia que os dois estavam gostando muito daquilo, que talvez poderia ate ser bom, e eu como um garoto muito safado dizia que era muito bom mesmo, e que mesmo sem ter feito antes, sabia pelo que ouvia dos outros.

Ficamos assim, só na conversa por muito tempo, mas mesmo assim eu gostava, adorava falar de sexo com Marina, era esse o nome da garota.

Ate chegamos a fazer umas coisas, tipo:

Passar a mão, pegar em alguns lugares mais íntimos e tal, mas como éramos muito novos, tínhamos medo do que fazíamos, mesmo assim continuamos a aproveitar bem nossos momentos, tanto eu quanto ela estávamos morrendo de tesão, mesmo não sabendo, brincávamos de dizer o que faríamos um com o outro se chegássemos mesmo a fazer algo mais interessante.

Uma vez eu cheguei a ensaiar umas chupadas nos peitos dela, tinha visto numa revista, mas como ela ainda não tinha nada, não teve muita graça, e ela por sua vez chegou a dar uns beijinhos na cabeçinha do meu pau, não sabíamos mesmo o que fazer, agíamos só por instinto.

Pegávamos revistas, pra ver como era, e o que tinha nas revistas assustava Marina, mas mesmo assim ela adorava olhar, um dia estava mos sozinhos em casa, numa dessas brincadeiras, muito excitantes, pra dez anos eram mesmo, ela estava de saia e eu resolvi passar os dedos na bucetinha dela, era macia e apertadinha uma delicia, ela pediu pra eu beijar, igual nas revistas, adi mito que fiquei meio com nojo a principio, mas como ela tinha feito o mesmo em mim, resolvi atender ao pedido da gatinha, e confesso que foi amor à primeira linguada, e acredite caro leitor, ela ficou mesmo molhada, amei o gostinho de buceta desde a primeira vez que eu chupei uma, uma delicia, me da água na boca só de lembrar, eu adorei o gostinho daquela loirinha, e tinha um perfume muito gostoso também, não tinha gosto de mulher, nem cheiro, hoje eu posso dizer isso, era diferente, mais suave, hum, e lizinha, nem um pelinho, só uns poucos, bem ralinhos mesmo, e muito macios, fiquei beijando, e passando a ponta da língua, já tinha mesmo jeito pra coisa desde pequeno, não resisti e enfiei um dedinho bobo nela, que deu um gemidinho delicioso.

Fiquei assim um tempo e depois ela voltou aos beijos nele também, a coloquei de pé e coloquei meu pau entre as pernas dela, mas como não tínhamos nem experiência nem equipamento pronto pro serviço, não passou disso, só esfregação mesmo.

Ficamos assim muitas vezes, uns dois meses só de farra, ate que por infeliz obra da vida ela teve que se mudar, eu acho que tinha alguma coisa a ver com o trabalho do pai, se mudaram pra outra cidade, ficamos nos escrevendo, e uma ou duas vezes, os pais dela vinham nos visitar com ela, a pedido da própria, mas com o tempo nos perdemos o contato.

Quase morri de saudade da minha loirinha, sempre imaginava ela voltando a morar perto da minha casa, na adolescência, ate tive umas namoradas que me lembravam ela, algumas era exatamente por esse motivo, e mais nenhum, mas nenhuma era ela e não tinha muita graça ficar pegando uma, pensando em outra, que provavelmente nunca mais eu veria.

Tive muitas fantasias com ela, imaginava ela mais velha, como teria ficado, se era gostosa mesmo, se era ainda bem safadinha como era quando criança se ficaria-mos juntos e tal, pensava muitas coisas, mas com o tempo eu acabei me esquecendo, não, esquecendo não, não é a palavra certa, seria mais correto dizer que eu parei de pensar nela, pelo menos pensava menos.

Com o tempo descobri também as morenas e ruivas, também as japonesas e, claro, as negras, descobri que não e só loira que e gostosa, mas nunca me esqueci dela, sempre que eu via uma loirinha magrinha ficava na esperança de ser a minha Marina, minha loirinha.

Juro que cheguei a chupar algumas mulheres imaginando o gostinho da minha gatinha loira, e como sempre, não era nem parecido, ate que lá pelos meus 23 anos, em uma viajem de trabalho, numa cidade aqui perto da minha, por sorte do destino, dei uma topada numa loira, na saída de um banco, ela deixou as coisas que segurava na mão caírem, começou a me xingar de tudo quanto e nome feio, que estava atrasada, que eu era muito atrapalhado, e tal, pedi desculpas, muitas desculpas mesmo, falei que não tinha visto ela, no momento eu tava olhando pra baixo, pegando as coisas dela no chão, mas eu senti um perfume que despertou minha memória.

Mas eu não sabia por que, e claro que vocês que estão lendo este texto já sabem quem era, mas eu tenho que relatar direito ne, não sabia mesmo, não ainda, depois de tudo juntado de novo do chão, e colocado nos braços dela, ela disse que tudo bem, que só estava atrasada e nervosa por isso, se virou e levantou a cabeça, nesse momento eu aproveitei pra olhar a garota, hum, gostosa mesmo, loira, magra, curvas perfeitas, uma bunda durinha, e roliça, ainda sentia o perfuma da gata, mas só o traseiro que dava pra ver por que ela estava de costas pra mim, estava parada olhando alguma coisa nas pontas dos pés, e eu aproveitava aquela maravilhosa vista.

Mas de repente ela se virou pra mim, com cara de quem ta a fim de matar alguém, e se eu achava que ela tinha me xingado antes eu estava enganado, agora ela estava furiosa, e eu sem entender o porquê, foi só um esbarrão, mas ai eu vi o que ela estivera olhando antes, tinha perdido o ônibus que queria pegar, e estava irada por isso, confesso que quando a vi de frente pra mim e olhei nos olhos, vi que eram verdes claros, quase cai pra trás, mas ainda assim não deu pra perceber quem era ela, usava óculos, de aro fino, que dava a ela um tipo de secretaria, ela estava usando uma saia marrom, com uma blusinha combinando, e sapatos de salto, logo imaginei que trabalhava em algum escritório, e que estava atrasada pra alguma reunião, hipnotizado com aqueles olhos verdes, lhe ofereci uma carona, mais pra poder conhecer a gata que por gentileza, que ela não queria aceitar de jeito nenhum, que não me conhecia, que não era de entrar em carro de desconhecido, e que o noivo iria ficar chateado se soubesse, falou um monte, mas como eu lhe disse que não teria escolha, a não ser esperar outro ônibus, o que lhe atrasaria mais ainda, ela acabou aceitando, e fomos andando ate meu carro, alugado pela empresa, eu não tinha grana nem pra comprar bicicleta na época, ai ela se acalmou e começamos uma conversa meio distraída é claro.

Eu ia olhando aquela loira espetacular, indo pro meu carro, eu adorei a sensação, hum e o perfume, uma delicia, um perfume bem discreto e suave, tinha que estar bem pertinho pra sentir, e eu ia arrumando jeito de estar bem colado nela, desviando das outras pessoas passando, eu imaginava o que estavam pensando nos vendo passar, no meio da conversa lhe disse que ela me lembrava uma amiga que eu tive quando era criança, e ela falou que não adiantava ir com essa, que não colava que só faltava eu dizer que tinha namorado a pequena e tal, bem, confesso que fiquei meio envergonhado com a sugestão, mas continuei assim mesmo.

Falei que ela tinha adivinhado que fomos muito íntimos e tal, e ela riu.

Aquele sorriso era maravilhoso, e aquela boca, estava com um batonzinho rosa muito bonito, e eu imaginei o gosto daquela boca linda, quando chegamos ao carro, fiz questão de abrir a porta pra ela, foi ai que eu vi.

Aquela estrelinha, que eu tinha sonhado muitas vezes, quase cai em cima dela pra ver melhor, mas ela entrou com cara de poucos amigos ao perceber, mas eu vi um sorriso no rosto dela, o que me deu esperanças.

Não conseguia pensar direito depois disso, quando entrei olhei bem nos olhos dela e falei que ela realmente me lembrava uma garota, ai ela olhou pra mim e disse que só faltava adivinhar o nome dela, e eu só na expectativa de ser a minha linda loirinha não poderia ser outra, não com aquela estrelinha, fiquei um pouco calado sem saber o que dizer e ela entrou numa conversa, meio que me desafiando a adivinhar o nome dela, olhei bem nos olhos dela e falei:

_Você não usava óculos quando era criança!

_Claro que não, por quê? Só falta você dizer que era eu mesmo a sua amiga, e que já fomos ate namorados!

_Claro, se eu tivesse uma amiga linda como você eu iria querer namorar mesmo!

_E mesmo, disse ela sorrindo um pouco mais descontraída, mas eu na verdade não me lembro de você, e o único amigo que eu tive, e eu ate namorei ele mesmo, não se parece com você, ele era magrelo e bem feio.

Naquela hora eu pensei, mesmo que não seja ela eu peguei.

_Então você me acha bonito?

Ai ela tirou os óculos e me olhou nos olhos pra responder

_ É, ate que você e bonito, mas mesmo assim não e o garoto que eu conheci como eu disse, ele era magrelo, e você...

Dei uma risada meio sem graça e tentei completar a frase:

_Eu o que?

_Bem, não quero dizer que possa rolar alguma coisa, mas você e ate gostosinho!

Ai eu resolvi falar pra ela:

_E mesmo, não sabia que você me achava magrelo, e pelo que eu me lembro você gostava bastante de mim, chegou ate a pedir pros seus pais pra me visitar quando se mudou!

Ela meio desconfiada:

_Alex?

_Isso mesmo, e você e a Marina, linda como eu imaginei que ficaria muitas vezes!

_Mentira, não pode, como?

_E! Sou eu mesmo, e você que dizia que nunca ia me esquecer ne, nem me reconheceu!

Nessa hora ela eufórica, ainda não acreditando na coincidência.

_Mas como, meu deus que doideira, sempre imaginei me encontrar com você de novo, nossa, que legal, mas como?

_Como o que? Nosso encontro foi o destino.

_E mesmo, para o carro.

_Pra que? Respondi:

_Pra eu te dar um abraço

Parei na hora mesmo ne, dei a volta correndo quase, nos abraçamos um tempão, e eu adoraria beija-la àquela hora, mas tinha que esperar, ainda não era hora.

Voltamos pro carro e fomos falando de nossas vidas, quase tudo, mas chegamos ao destino que ela tinha dado, descemos e nos abraçamos mais uma vez, e nessa hora eu resolvi tentar.

_Te beijaria agora se você não fosse noiva de algum doido ai

Ela riu muito, e disse que não estava noiva de ninguém, que só tinha dito aquilo pra me afastar, e confessou que gostou de eu não ter feito o que ela esperava, e eu disse que sempre tinha imaginado como seria reencontrá-la, que estava muito feliz de ver ela de novo, e ela me olhando nos olhos ainda, não resisti e dei um beijo naquela boquinha linda, que ela respondeu de imediato, adorei aquilo, mas ela tinha que ir, e nos despedimos, com a promessa de nos encontrar de novo, e como eu iria ficar na cidade ate sexta, prometi que iria ligar e dar um jeito de passar o fim de semana pra nos encontrarmos, marcamos de sair na sexta, mesmo porque eu ainda tinha trabalho a fazer.

Passei o resto da semana pensando nela, liguei algumas vezes pra confirmar e ela dizia que não podia esperar, queria muito conversar comigo, colocar a conversa em dia.

Na sexta eu nem me agüentava de ansiedade, só conseguia pensar naquele corpinho maravilhoso, ela tinha ficado muito gostosa, e eu não ia perder a chance de brincar de novo com aquela gata maravilhosa.

Tinha mesmo ficado uma delicia, estava com uns 1.65, magra ainda e muito delineada, os seios que não tinham ficado muito grandes, estavam deliciosos, pareciam grandes, bem durinhos, pelo que eu senti no abraço, e os olhos clarearam mais um pouco.

Ela me deu o endereço dela, e eu passei pra pega-la em casa, um prédio de apartamentos, bonitinho, mas bem simples, quando ela desceu, nossa estava linda, linda não, maravilhosa, um vestidinho vermelho claro, de um paninho bem leve que colava no corpo ao mesmo tempo em que esvoaçava ao sabor do vento, um decote mostrando um pouco dos seios que também estavam lindos, durinhos e empinados, uma pele clarinha, meio rosada, mas não muito, só um tom de pele fresca, estava sem óculos, tinha os cabelos soltos, que agora caiam nas costas, estavam presos no dia que nos encontramos, e uma blusinha bem discreta, pra disfarçar um pouco a maravilha que ela estava, e o vestido se prendia na cintura numa fita que rodeava a cintura e acabava num nó e caia nas pernas lindas, pouca maquiagem, só um brilho nos lábios, e um pouco de sombra nos olhos, o que realçava mais ainda o verde deles.

A recebi com um abraço bem apertado que foi muito bem correspondido, com um gostoso beijo, hum, que boca mais macia, e o gostinho era o mesmo de que eu me lembrava, e o perfume me deixou tonto, quando ela foi se soltando do abraço eu a puxei de novo e dei outro beijo, esse com fome, com desejo, ela não fez de rogada e também me beijou com vontade, me abraçando agora com vontade de não soltar nunca mais, estava maravilhoso, eu tinha fantasiado aquele momento muitas vezes.

Quando nos soltamos, rimos um do outro um pouco, pela fome dos beijos e também de nervoso, ela retocou a maquiagem e saímos.

Ela propôs um barzinho, pra conversarmos, me disse que não era muito freqüentado, e por isso tinha escolhido aquele, poderíamos conversar a vontade, sem ninguém pra ficar ouvindo.

Quando entramos, percebi que não era mesmo muito freqüentado, tinha poucas pessoas, um ou dois casais, mais alguns amigos bebendo nas mesas e só, não passava de oito pessoas, a própria dona ficava no caixa, eram amigas e falaram umas besteiras uma pra outra, Marina me mostrando pra amiga, que olhava e dava risinhos discretos, imaginei que ela já sabia de mim, por antecedência, mas não me importei aquela noite eu não me importaria com nada mesmo, com aquela loura maravilhosa ao meu lado não.

Fomos a uma mesa nos fundos, bem escondida ate, o que eu agra desci, estava mesmo disposto a comer aquela maravilha, e sem ninguém por perto seria ate mais fácil de convencê-la ne, a própria amiga nos serviu na mesa, fui apresentado, Edna, uma morena muito apetitosa, dona de coxas lindas e bem desenhadas, mas ela saiu logo nos deixando sozinhos, tomamos alguns drinks, alguns petiscos, e conversamos sobre muitas coisas, o que tínhamos feito durante a vida, muitas coisas mesmo, e como sempre a conversa rolou pro sexo, primeira transa no que ela me disse:

_Ate hoje eu penso em você como o meu primeiro!

Confesso que fiquei surpreso, maravilhado, mas surpreso:

_Eu também sinto o mesmo, lógico naquela situação, sempre pensei que você foi a minha primeira mulher, e posso te confessar uma coisa?

_Claro, pode falar!

_Eu tive ate umas namoradas que se pareciam com você, e só por isso!

Ela caiu na risada, o que me deixou meio envergonhado, e ela percebeu.

_Não se preocupe, eu também fiz isso, mas nunca tive coragem de fazer o que eu fazia com você!

Opa, não poderia ser virgem, pensei meio assustado.

_Você nunca?

_Claro que já, ta pensando o que?

_Nada, besteira de homem, mas fala ai, o que você não teve coragem de fazer?

Nesse momento ela ficou vermelha ate nas pontas das orelhas, riu de nervoso, aquele sorriso me deixava louco, e aquela boca linda, eu tava me lembrando dela, e fiquei duro de imaginar como ela faria agora com mais experiência.

Estávamos já meio altos por causa da bebida, o que nos descontraia um pouco, mas mesmo assim ela estava sem graça de se lembrar do que fazíamos quando éramos crianças.

_Você ta com vergonha pelo que chegamos a fazer, arrependida?

_Não, arrependida não, mas e que eu nunca mais fiz, sabe...

_Fez o que?

_Ha. Não insista que eu to com vergonha de falar, deixa pra lá.

Ai eu resolvi ficar mais direto com ela, eu adoraria sentir aquela boca linda no meu pau de novo.

_Olha, eu sempre pensei em você, desde quando você sumiu da minha vida, te confesso que procurei sentir seu gosto em outras, mas nunca me conformei com o fato de não ser você!

Nesse momento ela me olhou nos olhos, e eu vi que seus olhos estavam brilhando, e estavam muito penetrantes, com um sorriso lindo, meio de feliz eu acho, imaginei que tinha acertado no ponto certo, ela se aproximou e nos beijamos mais uma vez, mas dessa vez com carinho, bem gostoso, a boca dela estava uma delicia, macia e quente, e quando senti a língua dela, nossa fui ao céu, ficamos nos beijando um tempão,

Eu passei a mão na cintura dela, e não parei de beijá-la, passava a mão na cintura e comecei a beijar o pescoço e desci a mão na perna dela, que sentiu o toque com um gemido fraco, disse:

_Nossa, como eu me lembrava, só que agora seu beijo e mais gostoso, mas eu tenho que sair agora.

Pensei que ela iria me deixar sozinho, me assustei, pensei que não deveria ter feito alguma coisa.

_Mas por quê? Não ta gostando da minha companhia?

Ela deu um riso, achou graça do meu medo.

_Não se preocupe, só vou ao banheiro e vou to logo, também vou pedir mais bebida pra gente, ta bom, e não sai daí porque eu quero me aproveitar de você hoje.

Deu-me um beijo e saiu me deixando com esperanças, iria ser o Maximo essa noite e eu faria tudo pra comer aquela gostosa, estava louco de excitação.

Fiquei me lembrando de quando éramos crianças, e do que fazíamos o que me deixava mais exitado ainda, eu estava adorando aquela garota novamente e dessa vez eu iria mesmo comer como gente grande.

Vi que ela primeiro foi falar com a amiga, que me olhou e deu uma risada bem agradável, o que me deixou feliz, estavam falando de mim, e depois voltou e eu pensei que ela iria se sentar de novo, mas não, ela foi num banheiro atrás da mesa que estávamos, enquanto a amiga trazia as bebidas, falamos umas besteiras, mas ela saiu logo, e eu preocupado com a bebida, não poderia ficar de fogo, não de mais, se não poderia me comprometer com Marina.

Quando ela voltou, estava radiante, parecia bem alegre, se sentou e me deu outro longo beijo, convençamos mais um pouco sobre coisas sem importância, tipo, emprego, pais, esse tipo de coisa, e eu tentei entrar na conversa de novo.

_Você não me disse ainda o que não fez de novo!Eu to curioso?

Ela riu, mas respondeu:

_Lembra, algumas vezes que estávamos sozinhos, os beijos e tudo mais?

_Nunca me esqueci, me lembro do seu gosto ate hoje, e confesso que adoraria sentir de novo!

_Mas o meu gosto você já conferiu, já me beijou, e você ainda tem o mesmo gostinho na boca, tirando a bebida e claro!

_Mas não e esse que eu to falando, claro que o gosto da sua boca e o mesmo, mas agora ela ta mais gostosa!

Ela deu um sorriso gostando mais ainda.

_E mesmo, então, é isso mesmo que eu não tive coragem de fazer com outro, sempre esperei você voltar pra mim, pra fazer de novo, eu adorava quando me beijava lá em baixo, era maravilhoso.

_Hum... Eu to ate com água na boca agora, e eu me lembro que você fazia também, e que adorava o gosto.

_Adorava mesmo, e me deu uma vontade louca de sentir de novo, também to com água na boca!

_ Podemos, se você quiser, agora mesmo.

Nisso eu passei a mão entre as pernas dela e beijei de novo, com um tesão incrível.

Fui passando a mão nas pernas dela, e subindo, ela estava toda arrepiada, e eu também, aproveitei o momento pra sentir os seios, quando peguei um deles, ela deu um gemido muito gostoso, ai eu subi ate a calcinha e senti que estava molhada e ela gemeu mais ainda com o toque me abraçando mais forte, falando no meu ouvido, gemidos seguidos de palavras quentes, aquilo estava me deixando louco, tinha ate me esquecido que estávamos num bar, estava ótimo, voltei minha boca nos lábios doces daquela gostosa e comecei a sugá-la com fome, com desejo, com a mão no grelinho dela, ela gemia no meu ouvido, ai eu puxei um pouco a calcinha de lado, sentindo o perfume e a boca, passei os dedos naquela bucetinha macia e quente, ela estava toda molhada, tremia com meu toque, e eu via nos olhos dela que não estava agüentando de tesão, não agüentei e enfiei o dedo nela, que ate levantou um pouco o corpo, era apertadinha e gostosa, macia e quente, ela delirava de desejo.

Fui massageando o grelinho daquela gata, bem de leve, entrando bem devagarzinho, pra ela sentir, estava uma delicia, e eu estava muito duro, ela pos a mão no meu pau, e quando sentiu o tamanho, apertou e deu uma olhada em volta, e como estávamos afastados das outras mesas, e parecia ser uma área mais reservada, estávamos bem a vontade, não tinha ninguém por perto, e o lugar ainda era meio escurinho, ela abriu minha calça e pegou ele inteiro e começou a massagear bem devagar, subindo e descendo, sentindo ele inteiro, enquanto eu entrava na bucetinha deliciosa e quente de Marina.

Ficamos nos masturbando, bem gostoso, e o fato de estarmos num bar onde poderíamos ser vistos, só aumentava o tesão, ela tremia, e me beijava com força, quando senti que ela estava quase gozando entrei com tudo, coloquei meus dedos inteiros dentro dela, que quase deu um grito de prazer, eu estava mesmo adorando, ela estava ate se engasgando de tesão, e tremia muito, fiquei entrando e saindo dela as vezes rápido e com força, e outras devagar e carinhosamente, só sentindo aquele corpinho vibrar, ela não agüentou e gozou muito, tremendo e gemendo no meu ouvido, mordeu meu ombro com força, ate confesso que doeu, mas o tesão que eu sentia na hora anestesiou, só conseguia sentir aquela gostosa gozando na minha mão, gozou tanto que molhou minha mão, fraca e meio bamba ainda pelo gozo, me olhava com olhos lívidos de prazer, quando tirei os dedos de dentro da bucetinha molhada, levei na boca e suguei o suco delicioso de Marina, foi como um afrodisíaco, me deu mais tesão ainda.

_Ha. Isso e ate sacanagem, você e muito sacana!

_Porque, eu tava morrendo de curiosidade, seu gostinho e o mesmo doce de que eu me lembrava, uma delicia!

_E, mas eu não to sentindo o seu gosto na minha boca, e era isso que eu queria a muito tempo, nunca mais pus a boca em outro homem, eu quero o seu pau na minha boca, e não vai passar de hoje, eu juro.

Com aquela afirmação eu fiquei mais excitado ainda, meu pau tava ate vibrando de vontade de entrar naquela boquinha linda.

_Então porque não saímos daqui agora mesmo e vamos pra um lugar melhor, eu também to morrendo de vontade de por minha língua em você!

Ela se eriçou toda só de imaginar minha boca nela e topou na hora.

_Então vamos, só vou ao banheiro e vou logo.

Fui ao mesmo banheiro que ela tinha ido antes, e lá dentro fiquei imaginando ela chegando e entrando lá dentro pra me chupar, nossa eu tava louco só de imaginar isso, ainda mais porque o bar era de uma amiga dela.

Mas quando ia saindo, dei com Marina me esperando na porta, com cara de safada, olhos vidrados e um sorriso malicioso nos lábios.

_Não agüentei esperar por você, quero sentir seu pau na minha boca agora.

Empurrou-me na parede me beijando com desejo e volúpia, fechou a porta atrás de si e abriu o zíper da minha calça rapidamente, queria sentir ele duro ali mesmo, e eu não fiz nem menção de protestar, eu estava adorando aquela mulher quente e fogosa, ela tirou meu pau pra fora e ficou olhando ainda de pe, admirando.

_Hum... E lindo, e como você cresceu, deve estar uma delicia!

Enquanto falava ia me masturbando, subindo e descendo bem devagar e carinhosamente enquanto me beijava se abaixou e ficou olhando um pouco, maravilhada, passou a ponta da língua na cabeça, pra sentir o gostinho, enquanto me punhetava, bem gostoso, me olhando nos olhos, ela fazia uma carinha de safada muito linda.

Deu um beijinho, levantou ele e passou a língua, bem devagar, estava me torturando, com vontade de me matar de tesão, quando colocou a boca nele e engoliu a cabeça, eu pude sentir, a maciez aveludada da boca, ela sugava bem de leve a principio.

Era uma delicia a boca daquela gostosa, e ali no banheiro do bar.

Eu imaginava que a amiga dela, sabia, e mais, imaginava que todo mundo no bar sabia, aquilo me dava mais tesão ainda.

-Seu pau e uma delicia, ta ainda mais gostoso do que eu me lembrava, não sei como eu pude ficar sem te chupar por tanto tempo.

Dizendo isso, começou uma chupeta deliciosa, ficava chupando a cabeça bem devagar e ia engolindo cada vez mais, subia e descia bem devagar, era maravilhosa, e sem tirar os olhos dos meus, sempre me olhando nos olhos, pra ver o que eu tava sentindo e eu adorava olhar aqueles olhos verdes, e meu pau na boca maravilhosa, nossa ela chupava muito bem, eu nem acreditava que não tinha mesmo chupado outros, mas não tava nem ai, só queria sentir aquela boquinha maravilhosa me engolindo inteiro.

_Eu vou gozar assim, não para que eu to adorando!

_E isso mesmo que eu quero, quero sentir o gosto da sua porra na minha boca.

E dizendo isso ela engoliu de novo, quase inteiro, ia forçando aos poucos, ela queria ele inteiro na boca, foi engolindo ate conseguir, eu estava inteiro dentro naquela boca maravilhosa, ela sugava com vontade e fome, queria mesmo minha porra na boca, ela começou a dar umas batidas com a ponta da língua na cabeça que estava dura e eu delirava, quando ela pegou minhas bolas e começou a massagear, com as duas mãos não agüentei, e gozei gostoso, fiquei com as pernas bambas, quase cai, e ela engoliu tudo.

E continuou chupando ate secar ele inteiro, bebeu tudo, me mostrou a porra na boca, pra eu ver ela engolindo, e engoliu mesmo, num gole só, eu tinha gozado tanto que escorreu um pouco pelo pescoço, que ela limpou com os dedos e levou na boca.

_Hum. Que delicia, e se prepara porque hoje eu ainda quero esse gosto na boca de novo.

Nisso eu a puxei pra um beijo ardente, nunca tinha feito isso na minha vida, beijar uma boca que eu tinha acabado de gozar, não tinha muito jeito e não imaginei que iria gostar, mas naquela boca foi maravilhoso, e ela adorou o beijo.

_Pensei que você não iria me beijar mais por causa disso.

_Bem, disse eu, não sabia o que fazer na verdade, só me deu vontade e eu te beijei, e sua boca e muito gostosa, e realmente bem mais gostosa agora, mas eu não agüento mais, eu quero te comer aqui mesmo.

_Eu to muito a fim de transar com você, mas aqui não, a Edna ia pirar, se ela tivesse participando ate poderia, mas assim não.

_Tudo bem então vamos pra mesa de novo ai podemos sair ta bom.

Ela foi à frente, pra olhar se não tinha ninguém olhando, e me mandou sair.

Sentamos-Nos de novo, conversamos mais um pouco, e eu descobri que ela tinha planejado tudo, tinha dito pra amiga que iria me chupar no banheiro e que ela não poderia deixar ninguém atrapalhar, ate me assustei, mas foi bom de mais.

_ E então pra onde vamos agora?Imaginava que iríamos pro apartamento dela.

_Primeiro você e uma delicia, eu to louquinha pra sentir esse pausao dentro de mim.

_Concordo, com a vontade, eu to morrendo de vontade de te comer, se pudesse te comeria nessa mesa agora mesmo.

Nisso eu olhei as horas, que não eram ainda nem dez da noite, me assustei, pensei que seriam já umas doze da noite, mas gostei, tinha ainda a noite inteira pra fuder aquela maravilha.

Ela sorriu gostando da idéia, mas tinha outra.

_Eu quero dançar agora, você vai me levar pra dançar, quero rebolar no seu corpo pra te torturar primeiro, uma coisa que eu descobri depois de velha e que eu adoro ver um cara com tesão em mim.

Concordei ne, fazer o que? Pagamos a conta, nos despedimos de Edna que tinha um sorriso malicioso no rosto, era uma morena muito gostosa também, e na hora eu a imaginei trepando, seria pedir muito, fomos a uma boate perto do bar, dançamos bem coladinhos, Marina se esfregava no meu pau sempre que podia, e eu já estava duro de novo, ela estava adorando me ver daquele jeito, com tesão, ficamos dançando e bebendo, eu tinha que me segurar quando ela se esfregava em mim, e o vestido dela se colava no bumbum gostoso e durinho, ela me provocava com caras e bocas, me abraçava e apertava o corpo contra o meu com vontade, se afastava e passava as mãos no corpo inteiro, me deixando doido, quando se virava de costas pra mim eu puxava e encaixava no bumbum dela, apertando e ela rebolava, gemendo no meu ouvido.

Dançamos um tempão, assim bem colados, e lá pela uma da madruga ela me disse que tava doida de vontade de trepar comigo, e ela tava mesmo bem alta, por causa da bebida.

_Vamos pro meu apartamento que eu to doidinha de vontade de subir no seu pau, podemos ir agora.

Não era uma pergunta, era uma ordem, e eu, claro, obedesci na hora, no carro ela ficou passando a mão no meu pau, ate ele crescer de novo, e ela abriu a minha calça de novo e se abaixou e começou a chupar, nossa tava ótima, ela chupava como uma verdadeira puta, como uma profissional, quando chegamos ao prédio dela, descemos e fomos direto pro apartamento dela, quando chegamos lá, ela pos uma musica.

_Senta no sofá que eu quero fazer uma coisa pra você!

Eu me sentei e fiquei esperando, ela subiu numa mesinha de madeira, e começou a dançar, bem gostoso, seguindo um blues bem gostoso também, ela seguia a musica mostrando um corpo maravilhoso, o vestido se colava nela de uma forma deliciosa, primeiro tirou a blusinha, o vestido era de alçinha nos ombros, se virou e arrebitou o bumbum delicioso e redondinho, rebolando, eu imaginava aquele rabinho rebolando no meu pau, ela começou a puxar o vestido pra cima ate eu ver a bundinha maravilhosa, toda arrepiada, e se virou de frente de novo, deixando o vestido cair de novo escondendo pernas perfeitas, e começou a puxar as alças do vestido, sem deixar cair, eu já tava babando de vontade, ela segurou as duas taças do vestido nos seios deixando as alçinhas caírem nos braços, segurando pra me matar de curiosidade, soltando gemidos maravilhosos de prazer, se virou de novo e ficou dançando, balançando a cabeça, com os cabelos escorregando nas costas, o vestido era aberto nas costas, e ainda de costas ela abaixou o vestido ate a cintura, e ficou rebolando em cima da mesa.

Quando se virou, com as mãos ainda nos seios foi baixando, aos poucos, me mostrando suculentos seios, grandes e redondos, vi que estavam duros, os mamilos rijos de excitação, e quando ela me mostrou os dois inteiros, foi uma visão do céu, lindos, com botõezinhos rozados, uma delicia, ela foi tirando o vestido aos poucos também, mostrando uma calcinha com duas tirinhas finas de cada lado, dando um no na cintura, e triangulo de renda branca, linda, ficou dançando, quase me matando de desejo, a calcinha estava enfiada no reguinho dela, com dois montes deliciosos dos lados, e uma bucetinha inchada dentro, ela se virou de frente e começou a desatar os nós, bem devagar, quando fez isso, segurou no alto de uma barriginha retinha, eu vi seus pelinhos todos eriçados, ela puxava na frente e atrás, esfregando entre as pernas e eu morrendo de vontade de por minha língua ali.

Quando ela jogou a calcinha, pra mim, que peguei com a boca, nem sei como, ela fez cara de tarada e se virou empinando mais uma vez aquele bumbum, maravilhoso, eu vi sua bucetinha toda molhada, e inchada de tesão, e um buraquinho lindo, imaginei que ela nunca tinha dado pra ninguém ainda, poderia ser eu o primeiro.

Ela desceu da mesa e veio andando na minha direção, se abaixando ate ficar de quatro e veio engatinhando, passando as mãos nas minhas pernas, abriu minha calça e tirou meu pau duro pra fora, caiu de boca sem cerimônia, chupou muito gostoso, ela o engolia inteiro, não deixava nada pra fora da boca, foi tirando minha calça e cueca junto, enquanto passava as mãos nas minhas coxas sem parar de chupar, nem um minuto, aquilo tava me matando, e quando ela veio pra cima de mim falou:

_Eu quero ele dentro de mim agora.

Eu puxei os braços dela e levantei-a virando o jogo, colocando ela deitada na poltrona que eu tava sentado.

_ Só que agora eu quero essa bucetinha na minha boca, ainda não senti o gostinho que ela tem agora.

Ela gemeu e abriu as pernas, eu caio direto naquela grutinha molhada e quente, chupando o grelinho, e mordiscando de leve, ela ainda tinha pelinhos ralos e bem macios, e o gosto, meu deus, que delicia, fui chupando ela ate ela ficar bem molhada, enquanto chupava ia entrando com os dedos, bem devagar, queria ela louca pra mim, levantei o bumbum dela com as mãos e abri mais um pouco as pernas, deixando ela inteira aberta pra mim, podia ver o reguinho e colocava a língua no grelinho bem devagar, estava saboreando aquela buceta gostosa na minha cara, quando eu comecei a penetrar com a língua ela quase foi a loucura, apertando a minha cabeça entre as pernas, e muito discretamente, fui baixando minha língua ate encostar no rabinho, só a pontinha da língua pra ver o que ela faria, ela se contorceu de prazer, sinal de que tinha adorado e então eu continuei, chupando aquele rabinho, apertado e gostoso, subia as mãos e passava nos seios enquanto chupava, comecei a molhar os dedos na bucetinha da gata que urrava de prazer, e voltei a chupar o grelinho duro e gostoso, e fui enfiando um dedo no rabinho dela, que se contorcia e gemia.

_Ai, aí ninguém nunca fez, eu morria de vontade, gemidos e mais gemidos, enfia o dedo no meu cú que eu to adorando, e chupa essa buceta, meu gostoso, me deixa molhada, não tira seu dedo do meu rabo que eu to adorando.

Nossa ela tava doida, fiquei assim ate ela gozar na minha boca, chupando e enfiando o dedo no rabo dela, que era muito apertado.

_Vem agora, entra em mim agora, me come, gostoso, eu te esperei muito tempo, eu quero gozar no seu pau.

Levantei-me e penetrei aquela bucetinha apertada e molhada, meu pau entrou com um pouco de dificuldade, no começo, mas aos poucos foi ficando mais fácil, eu o sentia escorregando dentro dela, estava muito gostoso, ela tava doida mesmo, comi ela com vontade, mas não conseguia parar de pensar em entrar naquele buraquinho, virgem pelo que ela tinha dito.

Transávamos como loucos, eu entrava e saia daquela gostosa, com força, ate ela gozar no meu pau, ela tremia, mas não parava de se movimentar, pra cima e pra baixo, ate eu gozar de novo, o que ela fez questão de que fosse à boca, e ficou chupando ate ele ficar duro de novo, o que demorou um pouco ate, mas ela fazia de uma maneira tão gostosa que não importou, ela engolia inteiro, nesse momento ela me pos deitado de costas, passou uma perna por cima do meu corpoesticado no chão, pegou com uma mão e ficou passando a cabeça, escorregando ela na bucetinha molhada e gostosa, quente e macia, ate não agüentar de excitação, e desceu, bem de vagar, sentindo ele inteiro entrando dentro dela novamente, quando estava inteiro dentro dela, começou uma cavalgada maravilhosa, bem singela e gostosa, as vezes, se levantava ate sair inteiro e se sentava nele de novo, ficou assim ate gozar de novo.

Eu a virei de costas no chão, de pernas abertas e chupei, com uma sede que eu nunca tinha sentido antes, bebi todo o suco daquela mulher maravilhosa.

_E muito gostoso, nunca tinha gozado tão gostoso assim, minha espera por você foi muito demorada, mas valeu a pena, agora eu quero te fazer gozar de uma maneira que eu nunca fiz.

_ Mas eu já gozei na sua boca, duas vezes ate.

_Mas não e na boca que eu to falando, nunca dei o rabo pra ninguém, já tentaram, e confesso que sempre tive curiosidade, mas nunca ninguém me deixou com vontade, sentir sua língua nele me deixou louquinha de vontade de dar a bunda pra você, e seu dedo foi maravilhoso,to morrendo de curiosidade, quero sentir um pau no meu cuzinho, e eu quero que seja você, você vai comer meu cuzinho.

_ Faço tudo que você quiser, eu também nunca tinha gozado como hoje, vou te comer do jeito que você mandar.

Ela ficou de quatro, mostrando aquele buraquinho lindo pra mim, e uma bunda gostosa, dei uma chupada no rabinho da gata e deixei-o bem molhado, quando me posicionei atrás dela, meu pau roçou na bucetinha de novo, e eu entrei nela, não agüentei a vontade de sentir aquela buceta de novo, fiquei metendo ate sentir meu pau todo molhado de novo.

_Ai, ta gostoso, mas não e ai que eu quero se continuar assim eu gozo de novo, mas eu quero no cú, por favor, mete no meu cuzinho, me enraba, por favor!

Claro que eu iria atender a gata, mas ela me dizendo que ia gozar de novo não agüentei e continuei ate ela gozar, o que fez e começou a rebolar e desse que se eu não fizesse o que tinha pedido ia ficar louca.

Com aquela suplica eu não agüentei, tirei o pau de dentro dela e encostei no rabinho, ela se envergou, levantando ainda mais o bumbum, quando eu tentei, não entrou de primeira.

_Ai espera ai um pouco que ta doendo, vai devagar,

_Relaxa que eu vou com carinho.

E voltei à tentativa mais uma vez, eu tava doido pra entrar de uma vez, mas me segurei, fui empurrando meu pau naquele buraquinho apertado, ela gemia, ia pra frente e eu puxava de novo, empurrando mais um pouco, e quando a cabeça a passou soutou um grito de dor, e começou a tremer, tava mesmo muito apertada.

_Se quiser eu paro, se estiver doendo muito!

_Não, não quero que pare, quero dar o rabo e é hoje, só tenha calma que e a primeira vez.

Disse isso quase chorando, mas não deixou eu sair dela, quando eu fui um pouco pra trás, ela veio e empurrou mais um pouco, o deixando entrar mais, era muito apertado, e como ela mesma tinha pedido, fui forçando, entrando bem devagar, os gemidos dela me deixavam doido, meu pau tava duro que nem pedra, aquele cuzinho virgem tava uma delicia, fui entrando ate sentir que tinha entrado um pouco mais da metade.

_Ai, para um pouco que ta doendo muito, espera eu me acostumar, e muito grosso, nossa, mas ta melhorando.

Quando ela disse isso eu não agüentei, segurei os ombros dela e enterrei meu pau inteiro, entrou tudo, ela deu um urro de dor, e tentou fugir, mas eu segurei a gostosa e disse.

_Espera, segura e relaxa, foi você mesma que quis, daqui a pouco passa a dor e você vai gostar.

_Ta bom... Mas ta doendo muito, disse quase numa suplica, ta passando a dor, mas ainda dói muito.

Ela tremia um pouco de dor, mas quando eu fazia menção de tirar, ela forçava o corpo pra trás, me engolindo de novo.

Algum tempo depois, ela se segurando por causa da dor, disse que tava passando e melhorando, nossa aquela bunda era mesmo uma delicia, quando ela se sentiu mais segura, com um pau inteiro atolado no rabo, começou a se mexer devagar, pra sentir um pouco.

_Hum... ta ficando gostoso, a dor não passou toda, mas ta gostoso.

Eu comecei a me mexer atrás dela, bem devagar, ia saindo bem devagar, pra ela sentir ele inteiro dentro dela, e entrava inteiro de novo, no que ela gemia e rebolava, cada vez mais, quando a senti inteiramente relaxada, já entrava e saia com facilidade, aquele rabinho era mesmo uma delicia apertadinho, mas macio, eu tava arrombando aquela bunda.

_hum... Ta muito gostoso, mete gostoso no meu cuzinho, seu pau e uma delicia, e eu to adorando ele na minha bunda.

E eu metia mesmo, quando ela conseguiu se entregar por inteiro, e eu vi que ela tava gostando mesmo, eu tirei ele inteiro, e entrei de novo, ela urrou de prazer, e começou a meter com vontade, me pediu pra sair de novo.

_Quero sentir o gosto, quero saber qual e o gosto do meu cuzinho.

Virou-se e chupou mais um pouco, eu quase gozei, mas queria gozar no rabo dela, e levantei-a e levei ate uma mesa alta e a coloquei de costas pra mim, de pernas abertas, e bumbum empinado, ela tinha babado no meu pau inteiro, coloquei dentro do rabo dela de novo, bem devagar, ela pediu pra fazer de novo, eu tirei e entrei de novo umas duas vezes, ela rebolava e se mexia pra frente e pra trás, bem devagar, eu sentia meu pau inteiro escorregando nela, eu nem precisava me mexer mais, ela fazia todo serviço, quando senti espasmos no meu cacete dentro dela, que ia a loucura gemendo e mandando-me meter com força, o que eu atendia com prazer, a ouvi dizendo que ia gozar de novo, fiquei mais duro ainda e meti com mais força, quando eu gozei, ela sentindo meu leite dentro dela não agüento e gozou de uma maneira que eu nunca tinha visto, ela realmente se melou de tanto prazer, dava jorros de gozo nas minhas pernas se balançava tendo espasmos no corpo inteiro, eu só tinha visto isso em filminhos, e imaginava que era um truque, mas aquele cuzinho me deu provas de que era possível, ela praticamente, se molhou toda, caímos exaustos na mesa, a peguei no colo e levei pra cama no quarto.

Que eu só vi no outro dia, ela tava meio que desmaiada, bamba de tato gozar.

_Nossa, nunca tinha gozado assim.

_E eu nunca tinha visto uma mulher se mijar, de prazer, foi maravilhoso.

Ficamos nos beijando, ate adormecer, agarrados, foi ótimo comer aquela mulher, ficamos o fim de semana inteiro juntos, e eu descobri que a amiga do bar também estava a fim de transar comigo, foi por isso que elas se falaram no bar, claro que eu queria a Edna também, que era um tesão, mas isso e outra historia.

É gente, espero que tenham gostado desse conto também, ainda tenho muitas farras pra contar, por favor, votem, se vocês realmente leram tudo eu tenho certeza que gostaram, se quiserem me dizer o que acharam meu e-mail e alexlobaca@gmail.com , e meu MSN e alexlobaca@hotmail.com.br , só que eu só add mulheres, e claro, beijinho bem molhado nas bucetinhas maravilhosas de todas!

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