SEGREDO DAS ESTRADAS DA VIDA

Um conto erótico de Marmanjo64
Categoria: Heterossexual
Contém 1721 palavras
Data: 11/07/2008 12:20:49
Assuntos: conto, Heterossexual

SEGREDO DAS ESTRADAS DA VIDA

Para quem já viajou por estes lados nos anos oitenta vai lembrar dos lugares que vou falar neste conto, deixa eu me apresentar, fui carreteio no passado e hoje sou um coroa, descançando a mente e o corpo e foi em uma viagem que fiz naquele tempo de estradas ruim(como se tivisse mudado) nos confins do mato grosso, Itaquere, uma agro-vila no meio do nada, um projeto procerra do governo federal que finançiava terras, casas, maquinas agriculas e até caminhonetes, e foi pra lá que fui levar uma mudança de um Paranaense que teve a sorte de ser sorteado e ganhou o direito de ser dono de um lote de 400há de terras boas, a viagem levou quasse um mês e quando voltava, chegando no rio das mortes, um rio com largura de uns 200mt, um caminhão mercedes estava atolado na areia e um casal sorridente por eu ter chegado naquele momento no local já que a casa mais perto era uns 20km, sertão brabo.

Tudo começou ali naquele local comprimentei o Sr. jardel, ele tinha uns 30a, mais ou menos e sua esposa Marli, uma catarinense, descendente de alemães, loira, cabelos curtos, tinha um sorriso binito e meia fofinha(gordinha).

Sr. jardel, foi logo pedindo ajuda, seu caminhão tinha quebrado o semi-eixo, era comun naquele tipo de estrada acontecer tal fato, disse que sentia muito mas não tinha como lhe socorrer porque meu caminhão não era da mesma marca que o dele, pediu que eu desce uma carrona para Marli até Primavera do leste, lá ela mandaria a peça por alguem até ele e ela pegaria um Onibus de volta porque ela tinha que chegar em casa nos dias seguintes por causa de sua faculdade(quem conheceu a região naquele tempo lembra que Primavera era somente um Posto de combustivel, hoje uma cidade de dezenas de milhares de habitantes).

Chegamos a primavera era duas horas da tarde, levei Marli até o Posto, já existia uma pequena Auto-peças e ponta de eixo era o que mais tinha no estoque, era a peça mais vendida naqueles tempos, por causa da precariedade das estradas, tudo resolvido um motorista de um Onibus velho que fazia a linha se prontificou a entregar a peça ao Sr. Jardel(tempo bom aquele que podiamos confiar nos outros).

Marli uma mullher muito comunicativa e simpática e nos já tinhamos tornados amigos, como eu estava viagando no mesmo rumo, lhe oferecer uma carona até Rondonópolis, para minha surpresa ela aceitou e agradeçeu, fiquei um pouco grilado por uma mulher aceitar viagar sozinha com um homem que até quele dia era um estranho, sua simpátia era tanta que a confiança depositada por ela sobre minha pessoa me deixava um pouco sem jeito, mas ela conversava sem parar e foi assim que viagamos até escurecer, sem deixar ela perceber eu pensava como nos iriamos passar a noite já que teriamos que durmir na estrada e nesta hora surgiu um restaurantezinho de beira de estrada a uns 50km antes de Rondonóplois e não tive duvida estacionei e disse vamos ver se tem comida e iremos durmir aqui mesmo, com naturalidade ela não demostrou qualquer tipo de preocupação, aquilo me deixava intrigado porque na viagem eu obcervava suas pernas, seios, seus lábios e ela já estava me deixando exitado.

Não tinha nada gelado no local, pedi uma dose de conhaque para esquentar um pouco o frio do banho que já tinha tomado e ela pediu uma dose tambem, me surpreendendo com sua atitude de beber alcool, jantamos depois de tomarmos duas doses cada e tinha chegado a hora de irmos durmir, eu já tinha imaginado todo tipo de acontecimento futuro que poderia surgir até mesmo de eu ter que durmir na carrocerias e dar a cabine para Marli, a surpresa foi quando eu lhe ofereci a gabina e ela sorriu e disse.

>Se você não quer dormir perto de uma mulher eu é que vou para a carroceria.

Dando um sorriso maroto que me deixou todo encabulado e sem jeito, disfarcei e abri a porta do caminhão e deixei ela entrar primeiro e olhei seu bumbum, um pouco grande mais durinho, ela estava com uma calça de laica que dava para imaginar e ver todas as suas curvas, dentro da gabine apertada nos fomos se ageitando como dava no banco de traz do caminhão que era de toda a largura da gabine mas estreito para dois adultos feito nos, liguei um daquels ventilador a bateria que era usados por nos caminhoneiros, já que ar condicionado não existia em caminhão.

Já deitados coladinhos um no outro não teve mais jeito de aguentar a tesão que estava sentindo meu pau dava para ser notado querendo saltar de dentro das calças, seu rosto ficou quasse colado ao meu, olhei e seus olhos estavam fechados, observei seus lábios, fiquei sentindo sua respiração que tocava meu rosto, uma tesão fora do comun tomava conta do meu corpo, coloquei minha mão no seu ombro, abriu os olhos e ficou me olhando com um jeito meigo que uma mulher carinhosa tem, seus lábios fizeram um leve movimento pareciam que pediam para serem beijados, desci minha mão até sua cintura e ela não tirou os olhos dos meus, brilhavam no escuro da gabine pela tesão que neste momento percebi que ela tambem sentia, eu me dava o direito de curtir aquele momento com Marli e não pensando mais em nada fechei meus olhos e procurei seus lábios com os meus e fui correspondido num beijo demorado e gostoso que nos tirou o folego sua boca carnuda e molhada uma delicia, chupei sua lingua que ela entroduzia na minha boca gemendo de tesão, nos beijavamos e eu puchava sua blusa para cima e pegava nos seus seios grandes e duros pela tesão que ela estava sentindo, baixei a boca até eles e fui passando a lingua nos biquinhos e dava umas mordidinhas de leve o que levava ela a loucura.

>Pensei que eu não iria conseguir você gato, fiquei a fim de te dar dês do momento que eu sai do local onde meu marido ficou, eu vou dizer para o Jardel que peguei o onibus lá em Primavera e se você um dia se encontrar co ele ai pelas estradas confirme o que eu vou dizer.

>Fique tranquila Marli, vou fazer o que esta me pedindo.

Não deixou eu falar mais e tampo minha boca com os seus lábios me beijando com força que até duia meus lábios, tirei sua calça, blusa deixei ela nua e ela puxou minha roupa com força quasse rasgou minha camiseta, meteu a mão no xorte e pegou meu pau suspirou,

>Quero que você me ame muito, esta oportunidade eu quero curtir cada segundo e não vou esquecer jamais.

Coloquei minha mão no meio de suas pernas e molhei todos os dedos, ela estava toda ensopada de tanta tesão, enfiei os dedos na sua raxa e passei nos seus lábios e beijei senti o gostinho do liquido de sua tesão na boca.

>Vem penetrar em mim quero sentir seu pau todo dentro de mim.

Subi em cima dela e encaxei a cabeça do pau na sua raxa e forcei entrou todo de uma vez fazendo ela suspirar e gemer muito.

>Hamaaaaammmm ta gostoso vai quero que deixe minha buceta toda inchada de pau haaaaaaaammm.

Peguei seu bundão por baixo uma mão cada lado e ela abriu bem as pernas e levantou elas para cima e enfie até o talo dentro dela.

>Que pau gostoso, esta me tocando onde nunca fui tocada, deixe caralho todinho dentro eu quero sentir ele bem no fundo de minha buceta.

Sua vagina começou a se recontrair e ela gozava e suspirava em silêncio, só dava uns gemidinhos bem safadinhos e inundava sua xana com o liquido de seu orgasmo, de repente, gritou

>aaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, nunca tinha sentido isto durante toda minha

vida.

Ela foi se acalmanando devagar e nos continuamos se beijando com carinho, fiquei tocando seu corpo todo, deslisava minhas mãos na sua péle e sentia sua exitação nas pontas dos meus dedos, ela jogou seu corpo para o lado e fiquei em baixo dela, ela beijou meu corpo todo do tornozelo até minha boca, passava sua mão no meu peito, beijava, chupou meu pau começando bem devagar, sugou ele todinho e mordia com maestria colocando as minhas batatas na boca, mordia de leve o tronco do meu mastro e subia lambendo com sua lingua dura e aspera que deixou meu pau feito uma estaca, coloquei ela de quatro e enterei de uma vez na sua xana, ela rebolava seu bundão grande a pertava meu pau com sua xana me deixando louco de tesão, gozou várias vezes soltando de dentro dela uma quantia de liquido que escorria até meus cunhãos, nunca tinha transado com uma mulher que jorrava tanto liquido de sua xana, tirei meu pau da sua buceta e coloquei bem na portinha de seu cú, pensei que ela iria resistir mas empurou seu corpo para traz de uma só vez que entrou a metade na primeira estocada, fiquei parado por um instante para laçear seu buraquinho mas quem deu a proxima forçada foi ela enterrou todo de vez, ela deu uma gemida alto.

>Haaaaaaaaaaaaaa que gostoso

Gosamos várias vezes, trepamos de todas as possições, quando paramos nos estavamos todos molhados e ela me olhou com um carinho que poucas mulheres me olharam até hoje.

>Tenho que dizer que nunca fui fudida deste geito gostoso que nem fui por você, nunca vou te esquever.

Se jogou nos meus braços me beijou muito e ficou fazendo carinho em mim por um bom tempo e quando percebi ela tinha apagado toda lambuzada, pensei em acordar ela mas deixei ela durmir, peguei minha toalha e fui banhar, a água estava fria já era de madrugada o dia já começava a raiar, os galos já cantavam a nunciando o a manhecer, o que dizia que uma das minhas melhores noites de minha vida estava acabando, sentei na boléia e e adormeci sentado mesmo, acordei com ela banhada beijando meus lábios e dizendo foi a melhor noite de minha vida.

Despedimos um do outro e nunca mais nos encontramos pelas estradas da vida.

Saudade, e que saudade tenho de Marli.

Desculpa pelos erros.

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