Fantasias Conjugais

Um conto erótico de Leo 1000
Categoria: Heterossexual
Contém 750 palavras
Data: 10/07/2008 16:05:05

O que será de um casamento sem fantasias? O amor é extremamente importante, assim como o sexo, mas a rotina mata qualquer relação.

Nos nossos primeiros anos de casados fazíamos sexo carinhoso mas com pouca dose de erotismo. O amor prevalecia e o tesão era uma consequência.

O tempo foi passando. Ela já não era mais tão atraente como antes. A beleza é efêmera. Já tinha uma barriguinha, algumas poucas estrias e quem sabe os primeiros sinais de celulite. Eu também já havia perdido um pouco do viço da juventude. Meus cabelos já eram mais ralos, algumas rugas na testa, o peso um pouco acima do normal. Não somos exceção, acontece com todos.

A natureza humana é muito sábia. Aprendemos a compensar nossas deficiências. Isto se chama experiência.

Para apimentar nossa relação começamos a fazer fantasias. Na primeira vez que eu propus a ela fazer de conta que estava com outro homem ela não gostou. Achou que o meu amor por ela estava diminuindo. Expliquei a ela que não era isto, pelo contrário; se não a amasse e nem confiasse nela jamais teria a coragem de lhe fazer essa proposta. Convencida que foi, assentiu e percebeu quão era gostoso aquele fazer de conta.

A primeira fantasia foi ela transando com o psicólogo. Acho que foi mais cômico do que erótico. Imaginem vocês eu fazendo de conta que estava hipnotizando-a para poder colocá-la sobre meu poder e traçá-la. Na segunda tentativa a fantasia já foi mais legal. Percebi que ela ficou excitada e com muito tesão o que me provocou as mesmas reações.

Quando ela se convenceu que fantasiar era uma coisa muito legal passamos a incluir em nossas relaçoes outros tantos personagens: o médico, o dentista, um amigo meu, o ex-namorado dela, até que o nível foi descendo: o pintor de paredes, o encanador, o pedreiro, o colocador de papel de paredes... Percebemos também que nesse nível social mais baixo o tesão aumentava na proporção inversa; quanto mais peão, mais tesão dava.

O diabo dessas coisas de fantasia é que, com o passar do tempo, elas também vão se tornando rotineiras e aí você tem que utilizar cada vez mais a imaginação.

Então, criamos um personagem só nosso: O Carlinhos, que era um menino imaginário, de uns 15 anos, sem experiência, para quem ela ia ensinando os segredos da arte do amor. Essa fantasia durou uns 4 meses e aí nos cansamos dela.

O próximo passo nosso foi um pouco mais ousado. Ela vestia-se de forma meio despudorada, com saia curta, saltos altos, blusa muito decotada, seios quase à mostra, baton vermelho. Íamos a boates noturnas e os homens ficavam de olho nela. Passamos a frequentar locais onde se realizavam bailes. Numa dessas ocasiões encontramos um casal amigo nosso. Eles estranharam um pouco a forma de se vestir de minha mulher. Não era extravagante a ponto de a confundirem com uma prostituta mas que era uma forma ousada de se vestir, não restava dúvida. Na primeira oportunidade que tive expliquei a meu amigo que aquilo era uma forma que tínhamos de nos preparar para o sexo. Ele ficou meio desconfiado e passou a olhar de uma forma diferente para minha mulher. Eram olhares lânguidos e interesseiros. Ponto para nós; passou a frequentar com assiduidade nossas fantasias.

Certa noite combinamos de sair e fazer de conta que ela era uma prostituta. De saia curta, meias pretas, saltos altos, decote generoso, deixei-a numa esquina por alguns minutos. Quando voltei, 5 ou 6 minutos depois, um carro tinha encostado e um homem lhe estava propondo fazer um programa em um motel.

Quando ela me viu se aproximando correu em direção ao nosso carro e entrou caindo na maior gargalhada do mundo. Eu, brincando lhe falei: - Viu! De fome você não iria morrer. No mínimo um cinquentão você faturaria nessa trepada.

Aquele nosso amigo que nos encontrou na boate, passou a telefonar para ela com um papinho morno. Percebemos que ele está louco para traçá-la. Como já disse, ele faz parte de nossas fantasias. Ela me disse que ele é um cara que lhe dá excitação. Estou propondo a ela que o provoque. Dê bola para ele. Confesso que estou com vontade que ele meta o cacete nela. Sinto um tesão muito grande de imaginar ela gozando, sentindo prazer, gemendo, sendo penetrada pela vara dele.

Ela disse que precisa se preparar mas eu senti que a coisa vai acabar acontecendo.

Prometo para vocês que contarei tudo aqui no site e acho que será brevemente.

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Comentários

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É realmente vc quer levar chifre mas , cada um com seu gosto , porém gostei do seu conto... muito real e autêntico parabéns p vcs dois...sou de juiz de fora minas caso queira contato msn predactormg2007@hotmail.com tenho 26anos nota 8

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deixe ela dar a primeira vez sem vc estar presente e depois ela te contara, afinal o que vc quer é levar chifre kkkkkkkkkkkkkkk

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