No drive-in com Carol

Um conto erótico de ctr
Categoria: Heterossexual
Contém 2630 palavras
Data: 01/07/2008 18:06:58
Assuntos: Heterossexual

No drive-in com Carol

Este é meu segundo conto, o primeiro foi o Os gemidos da mãe de minha namorada. Para quem não me conhece eu sou um homem bastante simples e comum tenho 1,73 metros de altura, 72kg, olhos castanhos claros, cabelos lisos pretos curtos pele clara, atualmente tenho 37 anos e resido na cidade de São Paulo.

Os fatos que vou relatar começaram em meados de 1997quando tinha por volta de 26 anos.

Eu trabalhava na área administrativa de um escritório há algum tempo, neste escritório trabalhavam aproximadamente 60 pessoas, das quais nunca me senti atraído por ninguém até o dia da contratação de Carol.

Carol era uma menina simples mas encantadora, ela tinha aproximadamente 1,60 metros de altura, era um pouco gordinha deveria pesar uns 68 Kg, 25 anos, era bem branquinha tinha cabelos lisos, pretos, um pouco além dos ombros, olhos castanhos escuros, um sorriso lindo, tinha pernas grossas, bum bum grandinho e seios também avantajados proporcionais ao seu peso.

Na empresa todos eram obrigados a usar roupa social e Carol gostava sempre de usar vestidos, sempre muito comportados, mas que nunca deixavam de mostrar a beleza de suas pernas e também muitas vezes seu busto, ela também usava sapatos, algumas vezes abertos mostrando seus pés muito delicados, pequenos, femininos, outras vezes fechados, mas sempre com saltos altos.

Desde seu primeiro dia de trabalho, durante a apresentação quando vi Carol pela primeira vez me senti muito atraído, embora nós não ficássemos no mesmo departamento sempre cruzávamos no corredor ou nos encontrávamos por acaso na copa para tomar um café, na máquina copiadora ou no fax, e sempre havia uma intensa troca de olhares que eu sentia ser não somente da minha parte, mas também ser correspondido por ela.

Essa troca de olhares durou por muito tempo, mas nunca tive coragem de tentar nada, eram apenas olhares, cumprimentos de bom dia, boa tarde e alguns elogios bem discretos da minha parte, que mesmo muito discretos eu notava que deixa ela um pouco encabulada.

Nossa amizade começou mesmo a partir de um fato muito desagradável. Como em todas as empresas lá onde eu trabalhava haviam panelinhas e uma dessas panelinhas estava querendo prejudicar meu departamento. Aconteceram fatos muito desagradáveis os quais não gostaria de relatar aqui mas um fato muito agradável em especial posso contar.

Eu estava no escritório por volta de umas 19.00, a maior parte do pessoal sai as 18.00, mas sempre ficam algumas pessoas ate mais tarde, neste dia Carol estava lá, passou pelo departamento quando estava indo embora e disse que gostaria de conversar comigo.

Eu pedi que ela sentasse e então ela começou a falar para que eu tivesse cuidado com algumas pessoas e começou a contar detalhes sobre a tal panelinha e sobre o que estavam fazendo não só comigo mas com outros colegas de trabalho. Eu agradeci a ela por tudo que havia me falado, prometi que ficaria entre nós e desse dia em diante passamos a ficar muito mais próximos ao ponto de conversarmos nos ramais internos, ir almoçar pelo menos uma vez juntos na semana e comecei a descobrir muito sobre aquela menina encantadora.

Descobri que Carol namorava a mais de oito anos, que tinha um irmão e uma irmã os dois mais novos, que seus pais eram separados, que ela morava no ABC paulista entre muitas outras coisas, eu gostava muito de conversar com ela e sentia que ela também gostava.

Pouco a pouco a cada dia ficavamos mais próximos, trocavamos olhares mais intensos, algumas vezes quando Carol estava chateada me contando alguma coisa triste que acontecia em sua vida, eu pegava em sua mão, tocava levemente seu rosto, procurava confortar ela, mas a maior intimidade que tivemos um com outro foram beijos no rosto, beijos esses que a cada dia eu ira fazendo com que ficasse mais perto da boca.

Nossa vida seguia esse trajeto ate o dia em que acontecem algo especial que mudou definitivamente nossa relação.

A empresa onde trabalhavamos fornecia uma cesta básica todo fim de mês antes do dia do pagamento, era um cesta bem completa e pesada. Eu trabalha de carro todos os dias até porque visitava clientes. Carol utilizava o trem até a estação da Luz onde em seguida utilizava o metro para chegar ate a liberdade onde era o escritório.

Para levar a cesta básica ela dependia do irmão que nunca estava disponível para ajuda-la.

Certa vez em uma de nossas ligações que faziamos sempre mais de uma vez ao dia ela me disse que estava super chateada com o irmão, pois sempre que pedia ela nunca a ajudava e que estava com a cesta básica no escritório a mais de uma semana e que o irmão havia falado a ela que fizesse uma alça na caixa e que levasse no trem e no metro (pode uma coisa dessas?) eu prontamente disse a ela que não tinha problema que eu levaria só não podia naquele dia pois já estava de saída para visita a um cliente e não voltaria, mas no dia seguinte eu a levaria em casa junto com a cesta. Ela disse que não, que moramos em lugares diferentes, etc.. etc.. mas eu insisti e disse que se ela não aceitasse eu ficaria muito chateado e por fim ela disse então que amanhã se o irmão não fosse buscar no converssvamos sobre isso.

No dia seguinte liguei como de costume para ela, conversamos, ela me disse que o irmão não viria mesmo e acertamos então que eu a levaria ate em casa naquele dia.

No fim do dia fui até seu departamento, peguei a cesta e junto com Carol a levei ate o estacionamento que fica na rua ao lado do escritório.

Entramos no carro e seguimos para sua casa, como sempre estava muito trânsito, para váriar estava chovendo neste dia. Era a primeira vez que estavamos assim conversando só os dois, pois no restaurante por kilo onde almoçavamos as mesas eram muito próximas e quando conversamos por fone era pelo ramal interno da empresa nas duas opções nunca havia muito liberdade de conversar.

Perguntei a ela como estava a vida em casa, seu namoro, ela me disse que sua mãe estava bem, mas muito cansada (ela era costureira e trabalhava muito) seu irmão sempre dando dor de cabeça para a mãe, e que estava muto triste com o namorado.

Eu perguntei o que estava acontecendo, ela disse que no carnaval ele foi viajar com os amigos e que a deixou sozinha, que ele sempre estava ocupado com alguma coisa e que estar com ela era sempre segundo plano, que antes ele era diferente com ela, tratava ela diferente e que ela estava muito triste com tudo que vinha acontecendo.

Neste dia fiquei sabendo que ela já havia namorado outros rapazes mas que esse seu namorado atual foi seu primeiro homem.

Nossa conversa estava muito legal e eu perguntei a ela se ela gostaria de ir comigo a um bar onde a gente pudesse tomar alguma coisa e conversar mais. Ela disse que gostaria muito de ir e de conversar mais, que gostava muito de conversar comigo, mas como de certa forma estavamos um pouco próximos do lugar onde ela morava tinha receio de ser vista, afinal morava na região desde que nasceu e conhecia muita gente, o namorado era muito ciumento e se soubesse não iria acreditar que fossemos apenas bons amigos.

Eu estava me sentindo muito atraido por ela e sentia que de fato ela estava querendo parar o carro e conversar mais, beber alguma coisa, mas estava com muito medo, estavamos no avenida do estado eu conhecia bem a região, com muito receio resolvi fazer uma proposta a ela, disse que na avenida onde estavamos havia um drive-in, que se ela não se importasse poderiamos ir a este drive in, la poderíamos conversar e ficar tranquilos sem medo de ser visto por ninguém. Ela por alguns instantes ficou muda e eu também (pensei pronto estraguei tudo), o silêncio parecia não terminar quando eu disse, desculpe Carol acho que você não gostou muito da idéia ela disse que não era isso, mas que nunca havia entrado em um drive-in, mas que estava gostado de conversar e que não queria ir para casa e por fim aceitou.

Chegamos então ao drive-in estacionei meu carro no box, a atendente perguntou se queriamos alguma coisa eu pedi uma martini para Carol uma latinhas de cerveja, quando a atendente voltou trouxe as bebidas e também uma bandeja onde haviam salgadinhos, chocolates, guardanapos, papel higiêncio, e preservativos, percebi que Carol ficou meio sem graça, mas começamos a beber e continuamos nossa conversa.

Como disse Carol é bem branquinha, minutos depois de começar a beber o martini ficou bem coradinha, disse que não costumava beber e falou que aquela bebida era doce e estava deixando ela molinha.

Carol estava linda aquele dia, ela usava um vestido preto que ficava um pouco acima de seus joelhos, o decote era muito discreto, ela usava sapato aberto com salto e uma pulseirinha no calcanhar, ela usava um perfume muito gostoso eu disse que gostava de seu perfume e perguntei se eu poderia sentir seu perfume mais de perto, ela disse que sim entao eu delicadamente levantei seus cabelos me dirigia a seu pescoço e passei meu nariz póximo a sua orelha, sentindo aquele delicioso perfume.

Muito discretamente e tentando disfarçar Carol suspirou. Percebi então que ela estava gostando do que acontecia, com muito carinho a abracei e comecei a passar meus labios bem suavemente por seu pescoço, passei minha lingua ao redor do seu ouvido e dentro dele também e bem carinhosamente mordi sua nuca, ela começava a supirar um pouco mais desinibida e diz com voz tremula e bem baixinho não faz assim.... a gente não pode.... por favor para .... eu continuei com as caricias beijado seu pescoço indo em direção a sua boca bem lentamente, logo meu labios tocaram os lábios de Carol e aconteceu nosso primeiro beijo, forte e intenso. Nossas línguas se enrolaram e ela me abraçou.

Começamos a nos apertar um contra o corpo o outro, nosso beijo ficou mais forte, mais intenso, eu passava minha mãos por seus cabelos e ela pelos meus, voltei a beijar seu pescoço e a passar minha língua por ele ela suspirava e se contorcia, a esta altura eu já estava muito excitado, meu pau já estava duro e fazia volume por baixo da calça.

Voltei a beijar sua boca enquanto colocava minhas mãos em suas coxas, eram grossas, lisinhas, minha mão subia bem devagar em direção a sua calcinha, enquanto a beijava intensamente. Carol não resisitia e retribuia o carinho abrindo um dos botões de minha camisa e colocando sua mão dentro dela acariciando meu peito.

Não acreditei quando minha mão se aproximou de sua calcinha, suas coxas estavam muito quentes e sua calcinha visivelmente úmida, comecei a tocar a entradinha de sua bucetinha, bem carinhosamente, ainda por cima da calcinha, Carol se contorcia ainda mais.

Enquanto continuava a beija-la, com a ponta do meu dedo, puxei sua calcinha para o lado e pela primeira vez toquei a entrada de sua bucetinha que estava completamente inundada .

A esta altura Carol ainda com muita timidez mais cheia de desejo acariciava meu pau ainda por cima da calça.

Eu estava louco de desejo, acariciando sua bucetinha, ora esfregando meu dedo no seu clitóris, ora penetrando a entradinha dela.

Coloquei minha mão nas costas dela e abri o ziper de seu vestido, suas costas eram lisas, branquinhas, ela usava um sutiã branco meia taça baixei o vestido ate sua cintura, segurei com minha mão em um de seus seios e com a ponta da língua dura bem comecei a girar ao redor do seu mamilo, lambia e sugava seu peito, eram firmes, assim como ela branquinhos, com bicos grandes e pontudos bem rosados, mamava deliciosamente neles, enquanto minha outra mão estava entre suas coxas e meu dedo penetrando sua bucetinha.

Não resistindo mais de desejo e tesão, termino de tirar seu vestido, tiro também sua calcinha deixando Carol apenas com seu sapatos.

Com a ajuda de Carol também tiro minhas roupas, deito os dois bancos do carro, na época um FIAT UNO MILLE (estava tudo muito complicado porque ele tinha muito pouco espaço interno), deito no banco do motorista onde estava, peço a Carol que coloque um de seus joelhos no meu banco, o outro joelho no banco dela e que fica com sua bucetinha em cima de minha boca. Com a ponta de meus dedos, separo os lábios da bucetinha dela, que era linda, lábios carnudos, poucos pelos, pretinhos e uma cor rosa, bem clarinha, coloco a ponta da minha lingua no seu clitóris, fico esfregando minha língua nele, ao mesmo tempo em que penetro a entradinha dela com a metade de meu dedo indicador.

Carol geme, rebola e fica a cada instante mais e mais molhada, então resolvo acariciar seu clitóris com meu dedo, com mais intensidade e força e com a minha lingua começo a sugar todo o melzinho que ela exala de sua bucetinha, seu mel é doce, cheiroso e me da muito prazer (Sempre fui louco por sexo oral, muitas vezes me excito mais quando faço sexo oral em uma mulher de que quando a penetro).

Não demorou muito e Carol gozou em minha boca, suas pernas ficaram tremulas, sua respiração ofegante. Então ela disse que agora é a sua vez, enquanto ainda estava deitado no banco do motorista ela se dirigiu ate meu pau (ele não é muito grande tem aproximadamente uns 18cm) puxou a pele para baixo, colocou a ponta da língua ao redor da cabeça e começou a passear com sua língua por ele todo. Depois de deixar ele todo lambusado por sua saliva, começou a engolir, lentamente, pouco a pouco, sentindo cada pedacinho dele aos poucos seus movimentos foram ficando mais rápidos e intensos, estava delicioso, Carol sabia fazer oral maravilhosamente.

A esta altura eu não mais aguentava de tesão, estava quase gozando, mas queria penetrala. O espaço interno do carro não ajudava, então eu sugeri a Carol a me ajudar o colocar a camisinha e que saíssemos do carro.

Ajudei ela a deitar no capo, com a cabeça apoiada no parabrisas, a frete do UNO é muito boa para isso pois além de pequena não é plana, fiquei em pé, de frente para o capo, levantei suas pernas e as apoiei em meu peito, com uma mão segurei em seu quadril e com a outra ficava esfregando meu pau na entrada da bucetinha dela.

Pouco a pouco sua bucetinha engolia meu pau, ate o momento em que ele entrou todo, então eu segurei no quadril de Carol com minhas duas mão e comecei o vai e vem cada vez mais forte e intenso, sentia meu saco bantendo em seu bum bum, Carol gemia muito, e eu sentia sua bucetinha cada vez mais quente e molhada, eu penetrava e apertava seus seios, seu mamilos, passava as mão por seu corpo, novamente não demorou muito e Carol gozou. Continuei penetrando por mais alguns minutos e em seguida gozei muito.

Ajudei Carol a sair do capo, ficamos em pé, abraçados, nos beijamos loucamente, ela disse que a muito tempo não sentia coisas tão boas, nos vestimos e continuei no caminho de sua casa.

No percurso ela me contou que seu namorado não gostava de fazer oral nela e que muitas vezes ela não gozava durante suas relações.

Depois desse dia passei a me encontrar pelo menos uma vez por semana com ela, até que ela recebeu uma proposta de trabalho e foi para outro estado.

Esse conto ficou um pouco longo, espero que vocês gostem, quem quiser me escrever envie e-mail para ctr1971@hotmail.com.

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Comentários

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Bom conto. Tente sintetizar um pouco no próximo.

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Hammer nunca dá 10, então nota 9 pra você, gostei do seu conto, só podia ter detalhade esses ultimos paragrafos

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