Precisando de encanador???

Um conto erótico de Única
Categoria: Heterossexual
Contém 909 palavras
Data: 08/07/2008 18:22:57

Olá, já narrei alguns contos e quero lembrar que todos são verídicos. Pois sou uma mulher de 35 anos, morena, seios durinhos, apesar de dois filhos e bumbum durinho, pois adoro malhar.

Esse aconteceu a três dias atrás, nós mulheres, quando sentimos tesão, somos capazes de fazer quase tudo para nos satisfazer. E eu estava naqueles dias, louca para dar e ser penetrada por alguém.

Aconteceu quando eu estava em casa, sozinha, pois meus filhos estavam na escola. Quando estou em casa, gosto de ficar a vontade, com pouca roupa. Comecei a dar uma organizada na casa. Estava com uma camiseta folgada e um shortinho bem curtinho.

De repente, percebi que minha pia estava vazando, tentei dar um jeito sozinha mais piorei a situação. Resolvi ligar para aquelas firmas de consertos. Quando liguei me disseram que iriam agendar uma data para conserto, disse que era uma emergência, pois estava perdendo muita água. Falaram que a visita de emergência custaria uma taxa extra, nada razoável, mais como eu estava preocupada com o vazamento, topei e mandei vir.

Com menos de meia hora minha campanhia tocou, quando abri, quase cai de costas. Era o encanador, com a idade entre 28 e 35 anos, moreno, cabelos negros, lisos, olhos negros, com um macacão folgado mas dobrado nos braços, mostrando seus músculos.

Fiquei sem fala por algum tempo, quando ele teve a iniciativa: "foi aqui que chamaram um encanador?"

Eu disse que sim, ele me olhou até em baixo, foi quando notei que na tentativa de fazer sozinha o conserto, molhei minha camiseta e ela estava colada em meus seios, que estavam arrepiados.

Pedi que ele entrasse e mostrei o caminho da cozinha. Ele começou o serviço. Pedi licença e fui ao banheiro. Minha buceta estava coçando, ardendo, inchada, eu meti minha mão e comecei a massagear na tentativa de me acalmar, ficou pior, pois quanto mais eu mexia, mais tesão eu ficava.

De repente ele me chamou, queria que eu desligasse o registro, eu vim rápido e ele percebeu que eu estava ofegante.

Quando voltei, ele continuou o serviço e puxou conversa comigo, eu não queria conversar, queria me masturbar, enfiar algo na minha xana para me satisfazer, mais também não queria ser grossa.

Fiquei encostada no armário olhando aquele Deus grego agaixado e se movimentando na minha frente. Na minha cabeça estava passando mil coisas, minha buceta já estava enxarcada e dolorida.

Ele me olhou de repente e disse que eu tinha uns seios muitos bonitos, dizendo que era com todo respeito. Eu agradeci e logo pensei: não iria deixar escapar uma oportunidade de dar para um cara gostoso.

Pedi licença e fui até o quarto, tirei minha calcinha e fiquei só de short, que era largo e curtinho.

Quando voltei, sentei no chão, me encostando na porta e abri minhas pernas para o lado dele, deixando ele perceber como eu estava. Minha xana estava raspadinha e eu puxei o short de lado, como se fosse sem perceber.

Ele olhou, ficou parado alguns instantes, como se pensando no que fazer. Nesta hora eu olhei bem nos olhos dele e abri mais as pernas, agora passando a mão na minha xana e colocando meus dedos na boca.

Ele ajoelhou na minha frente, já deixando notar o volume em seu macacão. Sem falar nada, me puxou pelas pernas, abrindo-as, puxou a roupa de lado e caiu de boca. Começou a me chupar com vontade, com gula, com força, metia a lingua toda dentro da minha gruta, tirava e metia os dedos, me chamando de vadia, de puta, de safada.

Ele rasgou meu short e arreganhou bem minhas entranhas, mordendo meu grilo grande, chupando, enfiando a lingua no meu cu, depois o dedo e eu urrava, me contorcia, atolava a cabeça dele para dentro de mim, até que gozei, gozei muito, molhando toda a cara dele e deixando escorrer pelo chão da cozinha.

Ele se levantou e disse que era a vez dele, abriu o ziper do macacão e ficou só de cueca, desceu a cueca e tirou sua pica para fora, ela era grande, uns 25 cm, grossa e muito dura. Logo que ví, fiquei louca e cai de boca, lambia, chupava, passava entre meus seios, chupava seus cocos. Ele gemia alto e de repente me levantou e disse: "vou te dar o que vc quer safada".

Me colocou de costas com as mãos na pia, me mandou empinar a bunda, desceu e deu uma lambida e começou a enfiar tudo em mim. Começou pela cabeça, que era redonda e grossa, enfiou devagar, mexendo aos poucos, até enfiou tudo com força, me fazendo berrar de dor. Ele estocava cada vez mais forte, quando achei que ele estava terminando, ele tirou e disse que queria meu cuzinho. Na hora tive medo mais deixei rolar tudo. Ele arreganhou minha bunda, enfiou um dedo no meu cu, depois dois dedos, puxou minha bunda, abrindo para os lados e pois a cabeça do seu pau, foi enfiando, estocando aos poucos e eu mandei ele enfiar tudo. Enquanto ele me enrrabava, ele apertava com a mão o meu grilo, puxando como se quisesse arrancar, Foram uns quinze minutos e ele gritou que iria gozar.

Ele esporrou na minha bunda, foi tanta porra que escorreu pelas minhas pernas, e ele não parava de estocar, quanto mais porra saia, mais ele enfiava até os cocos.

Quando terminamos, estavamos moles, mais realizados.

Foi uma das transas mais loucas que eu fiz...

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Comentários

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Imagine, a autora está aqui ao meu lado. Com uma saia curtissíma... uma delícia.

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'Única'...me escreva? Ou melhor, me add no msn, ok?

jimmy_hmabc@hotmail.com

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Hammer gostou, mas tem alguns erros e fora eles foi bom, nota 8

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