Evangélica

Um conto erótico de Cacatua Gigante
Categoria: Heterossexual
Contém 4084 palavras
Data: 04/06/2008 23:23:34

Descobrindo o Amor

Hoje já tenho meus 26 anos, sou casada e mãe de duas lindas meninas, e decidida no que tem valor na vida, mas, há 10 anos atrás, quando me casei com meu marido, eu achava que o verdadeiro papel da mulher era dedicar-se ao seu marido. Hoje penso em como eu era inocente.

Quando eu tinha 14 anos, no culto evangélico que frequentava, um jovem rapaz de 20 anos começou a me procurar para conversar, como a minha religião na época era muito rígida logo o pastor o chamou e lhe perguntou se ele tinha interesse me mim.

Ele disse que estava gostando de mim, nisso o pastor disse que consultaria o conselho da igreja e lhe diria o resultado depois.

No próximo culto a resposta: “...consultando e vemos que o seu caminho é do lado de Maria e já vamos comunicar isso a os pais dela e a ela e você já poderá ter um compromisso e em um ano casar-se”...

Isto era o casamento em uma seita evangélica tradicionalíssima.

Falaram com meus pais e depois comigo, não podiam negar e deviam aceitar com se fosse uma benção divina aquele casamento, e eu tive que pensar assim também.

No início até gostei da idéia, mudar de vida, ter uma casa, estava cansada de brincar de bonecas.

Até as amizades mudaram, agora, nas reuniões dos cultos as meninas prometidas e as récem-casadas, que quase nunca falavam comigo, estavam puxando assunto comigo, e as minhas antigas amigas se afastando, sem eu mesmo saber porque.

Nesse novo grupo de amizade encontrei Madalena, ela tinha 18 anos e estava casada a quase um ano, era bem simpática e me dava muitos conselhos, o que me foram muito úteis, mesmo porque nunca tive essa intimidade com a minha mãe, o que me custou muito na vida.

Ela me ajudou com o enxoval, com os móveis e conversavamos de tudo, eramos confidentes, até que num dia a tarde, na sua casa ela me disse que não queria que eu tivesse a Lua de Mel que ela teve e que isso poderia transformar a felicidade de um casamento em sofrimento.

Na hora não entendi, passaram-se algumas semanas e quando faltava 2 meses para meu casamento não resisti e perguntei o que houve na Lua de Mel dela, na hora ela ficou ruborizada mas acabou me contando.

Disse que no seu noivado sempre se conteve e aos avanços do seu noivo hoje marido, dizia que quando ele a beijava ela sentia calores embaixo e as vezes, quando ele, forçando e por cima da blusa, lhe tocava os seios ficava com a calcinha molhada, e ela dizia: “...mas não era de xixi”, e ríamos. Já tinhamos intimidades.

Ela continuou e disse que chegou seu casamento e foi como se fosse um dia comum, ninguém lhe disse o que fazer e como fazer, nada mesmo.

Disse que se banhou, não se depilou na virilha, mesmo porque nós não podíamos pela religião, colocou uma calcinha nova mas normal e se vestiu, estava morrendo de medo da primeira vez, mas mais com medo da falta de informação.

Imagina uma moça de 16 anos, virgem e evangélica fervorosa na primeira vez, um total desastre.

Bem chegamos no quarto, eu estava louca de medo – ela dizia – ele disse que sairia do quarto e que era para eu me despir, deitar e me cobrir com o lençol, foi o que ela fez.

Disse que ele entrou no quarto, se despiu ficando só de cuecas e ela olhando maravilhada e assustada, quando ele apagou as luzes e o “clima foi embora”.

Começaram a se beijar e logo ele foi para cima dela, “eu estava seca”, ela disse rindo, ele nem me tocou nem deixou-me acostumar, encontou o penis na minha vagina e como eu era peluda como você, a minha primeira dor foram o pelos sendo arrancados quando o pênis entrava, ai ele enfiou e tocou minha virgindade, na hora pensei acabou mas nem vi, ele estou forte e gritei, que dor eu senti, e continuou cada vez mais forte e ardia como fogo, até que senti ele ficar com os movimentos mais rápidos e derepente uma estocada mais forte e me senti ser inundada de uma coisa quente no meio de minha vagina.

Quando ele saiu de dentro de mim senti um relaxamento maravilhoso e um coisa escorrer um pouco, mas fiquei imóvel, sem emitir nenhum som, como no ato todo, ele virou do lado, disse que me amava e dormiu.

Acordou de manhã e se levantou e foi comprar pão, estava na cama sozinha e nua ai fui me tocar que o lençol estava manchado de sangue e conforme me levantei senti escorrer pela vagina e pelas coxas o seu sêmem, tinha um cheiro forte por passar a noite toda suja.

E essa história se repete comigo a mais de um ano depois de casada, só agora estou conseguindo sentir prazer com meu marido.

Eu estava atônita, mas compreendia a lógica dela.

Ela me disse que tinha umas dicas pra mim e que se eu as seguisse teria um casamento mais prazeroso, rimos demais disso.

Estavamos vestidas como sempre, saia longa e blusa fechada, então ela ficou de pé e disse: “Hoje meu marido vai me usar, toda quarta é a mesma coisa”, ela me perguntou se podia me mostrar uma parte do corpo dela e que era para eu deixar de ter vergonha pois todas as mulheres tem igual.

Fiquei com medo mas disse que tudo bem, nesse instante ela ficou de pé na minha frente e baixou a saia e a calcinha e fiquei maravilhada: ela havia abaixado a calcinha e estava me mostrando a sua vagina quase sem pelos, somente com um pouquinho em cima, fiquei olhando de perto porque, mesmo eu sendo mulher, eu era peluda, nunca havia me depilado e nem lembrava como era lindo racho que uma vagina.

Ela se arrumou e disse: “No começo ele regiu mal mas depois adorou e começou a passar a mão para sentir e isso é muito bom, fico bem molhada”.

Ai ela me pediu para mostra a minha vagina, fique com vergonha e disse não, mas ela insistiu e acabei concordando, fiquei de pé como ela e abaixei a saia e a calcinha e a minha pelugem tapava tudo, ela também se levantou e mostrou a vagina e disse: “qual vagina você acha que atrai mais os homens, a peluda ou as depiladas”, tive que concordar.

Fui emboram e, em casa a noite, nem consegui dormir de pensar na cena, mas estava louca para chegar a tarde do dia seguinte para com Madalena descobrir mais e mais do casmento.

No dia seguinte ela me disse o que jamais eu podia imaginar: “no disvirginamento é a pior relação de uma mulher” , fiquei pasma e ela me disse que a dor e a insegurança de não saber o que vai acontecer tira o desejo da mulher e não conseguimos nos molhar e sentimos dor ao invés de prazer e não conseguimos dar prazer ao nosso marido.

Com o tempo ele se cansa e estamos a perigo de ser traídas.

Ela estava certa e pensei o que fazer, ela me disse que deveríamos me mudar para a Lua de Mel.

Eu deveria me depilar, mas não sabia como e ela, para meu terro disse que me ensinaria, me colocou sentada na cama dela sem calcinha e me depilou, morri de vergonha mas fiquei excitada, ela percebeu e disse que era normal.

Disse que no outro dia iria me ensinar a gozar, novamente nem dormi a noite.

Fui correndo para sua casa e ela me disse que nós iriamos tocar “siririca”, e disse o que é isso, e ela riu e disse que é quando a mulher sente prazer sozinha.

Disse que somente assim consegui gozar com o marido, e que eu deveria saber até mesmo para se satisfazer, disse para enfiar a mão na calcinha, não enfiar o dedo na vagina e começar a mexer no clitóris com movimentos circulares, comecei e ela também, e disse que eu ficaria molhada logo e começaria a tremer e iria sentir um calor e uma sensação de relaxmento e prazer. Foi o que aconteceu, nunca tinha me tocado e fiquei muito excitada, me molhei muito e gozei e gemi alto e ela disse parabéns, meus dedos sairam molhados e ela riu alto.

Disse para praticar no banho ou na hora de dormir, e confesso hoje, depois de anos, que ela me viciou em me tocar, até hoje não dispenso.

Na outra semana, na casa dela, ela me disse que tinha medo de me contar mas que se sentiria culpada senão o fizesse.

Disse que o meu lacre era o meu ultimo problema, que dar prazer eu aprendeira com o tempo, que iria surpreender seu marido e fazê-lo se sentir especial, mas em nada adiantaria se eu tivesse na memória como sendo ele o causador da dor da primeira vez, que com essa dor ela nunca relaxaria, que eu deveria ir para a Lua de Mel já desvirginada.

Falei alto e nervosa com ela: “Você esta louca”, ele descobre.

Ela me disse calma e serena que ele nem perceberia porque também estaria nervoso e que eu seria ainda muito apertada e ele nem saberia a diferença.

Nisso disse do sangue no lençol e ela disse que a sua ginecologista disse que mais de 70% da virgens não sangram na primeira vez e que um homem não consegue diferenciar uma virgem de uma recem-disvirginada.

Me levantei e fui para casa e fiquei trancada a pensar, me toquei e, pela primeira vez na vida enfiei o dedo na vagina e toque o hímem, era estranho, e pensei que eue mesma poderia fazer mas começou a doer e pensei que seria desperdício assim e desisti.

No dia seguinte fui a casa dela e quando abriu a porta disse que achava que nunca mais ela iria voltar, e logo perguntei como me desvirginaria.

Ela sorriu e disse para entrar, me mandou sentar e disse que eu deveria confiar nela, ela foi pegar a sua bolsa e disse para acompanhá-la no seu ginecologista e eu disse, um homem, e ela disse: “Vou fazer o favor de trocar a minha consulta com você linda”, e saimos de carro.

No percurso perguntei o que aconteceria e ela disse que não havia pessoa melhor de o Dr. Carlos para fazer esse favor para mim.

Disse se ela não tinha vergonha de se consultar com um ginecologista homem e ela me disse que não, que até era melhor porque dava dicas que as mulheres não sabiam

Chegando na clínica estacionamos e entramos, estava lotada e havia muitas irmãs de religião lá também, alguma cochicharam quando nos viram, outras nem se importaram, mas fiquei mais calma com isso.

Depois de uns 20 minutos a atendente chamou pelo nome de Madalena e ela me disse para acompanhá-la.

Quando entramos na sala dele nos sentamos em duas poltronas em frente a mesa dele para o esperar.

Passados uns 5 minutos ele pareceu, um homem alto, moreno, meio calvo, uma boca linda em forma de coração que não conseguia tirar os olhos, ele estendeu a mão, nos comprimento e nos beijou no rosto como se fossemos intimos, fiquei vermelha de vergonha e não contive um sorriso.

Ele, olhando para Madalena disse:

_____ Hoje veio se consultar com uma linda acompanhante !

Abaixei a cabeça e não tive coragem de olha-lo nos olhos, e ele percebeu.

Ela disse que queria fazer o preventivo e se ele poderia fazer um favor de me consultar, por eu iria me casar em um mês e nunca tinha passado por um ginecologista.

Ele sorriu e me olhou e disse que a consulta seria o seu presente de casamento.

Primeiro ele consultou a Madalena, começou perguntando sobre a sua saúde, de sentia alguma dor na relação, se tinha engordado com o anticoncepcional, se a menstruação estava normal e se havia corrimento ou não.

Ela respondeu tudo com naturalidade e isso me fez relaxar, logo ele pediu para ela ir ao reservado e se despir e encaminhar-se para a mesa de exame.

Logo ela voltou, e ele perguntou a ela se eu poderia acompanhar o exame para perder o medo, ela sorriu e disse que seria uma excelente idéia.

Morri de vergonha mas eles me convenceram, fiquei de pé ao lado dele, primeiro ele disse que iria examinar os seios dela em busca de nódulos.

Abriu o avental dele e pude ver pela primeira vez os seios dela e notei que os mamilos estavam rijos, ela sorriu e me senti quente.

Ele começou a tocar os seios dela e circulos, um depois o outro e disse que estava tudo normal.

Depois disso ele abriu o resto do avental e vi o seu pubis nu e não tirava os olhos dos pelos dela, ele começou a apalpar o ventre dele e perguntar se doia, ela disse que não.

Depois pediu para ela colocar as pernas nos apoio, nunca tinha visto aquilo, uma vagina aberta daquele jeito, confesso que me molhei.

Ele sentou na frente da vagina dela e eu atrás dele, ele olhou por fora e tocou com as mãos, depois pegou o especulo e passou lubrificante e me disse que isso não faria comigo porque eu era virgem ainda.

Vi aquele enorme instrumento sumir dentro de minha amiga e depois abrir ela, tive medo mas me conti.

Ele colheu as secreções e pediu para a Madalena se trocar e esperar ele nas poltronas junto comigo.

Perguntei a ela se doia e ela disse que não, que era até gostoso.

Ele voltou e o meu medo aumentava.

Disse a Madalena que estava tudo normal e que podia ter vida sexual normal e até fazer aquilo se quizesse, nçao me contive e perguntei o que era “aquilo”, ela me olhou e disse que era uma técnica sexual que ainda eu deveria esperar, o Dr. Carlos me olhou e disse:

_______ Se você quiser te explico depois.

Ai era a minha vez.

Ele começou a me perguntar a quanto tempo eu menstruava, se sentia coceira, corrimento ou inchaço.

Disse tudo de cabeça baixa.

Ai ele me perguntou se eu era virgem, levantei a cabeça e respondi diretamente para ela:

________ Sim, sou virgem sim.

Ai ele olhou para Madalena e disse:

________ Isso é um problema que teria que resolver.

Ela disse me olhando:

_________ Sim, já conversei com ela, ela tem que ter prazer com o marido e deixar a dor para trás.

Ele me olhou nos olhos e perguntou seu eu concordava com isso.

Respondi que sim, mas na verdade nem sabia o que iria acontecer.

Ele esse levantou e me pediu para ir no reservado me despir e colocar o avental.

Disse que sim e chamei a Madalena para me acompanhar, ela me fitou dos pés a cabeça e disse:

_______ Melhor você fazer isso sozinha, estarei aqui fora te esperando relaxa e aproveita.

Gelei de medo mas fui me trocar.

Quando sai do reservado ele estava me esperando com um sorriso nos lábios e fique vermelha mas fui até ele.

Relaxa disse ele.

Me deitei na maca e ele pediu licença para examinar meus mamilos, quando ele abriu o avental fechei os olhos, ele começou a me tocar os seios e disse que estava tudo bem.

Depois disso ele abriu o resto do avental e, derepente, ele riu e disse:

_______ Linda você tem que tirar a calcinha, deixa que faço isso para você.

Nossa morri de vergonha, um homem tirando a minha calcinha, ele tirou bem devagar, percebi que estava molhada e ele disse:

_______ Você fica excitada rápido, isso é bom para você linda.

Não tive coragem de responder.

Ai ele colocou os meus pés nos suportes e percebi que estava nua, exposta a um homem que nem conhecia e estava adorando.

Ela começou a me tocar na vagina com as mãos e disse que estava normal, que iria abrir um pouco para ver o meu hímem.

Quando ele me abriu a vagina quase desmaiei.

Ele disse:

________ Você é virgem mesmo, se você não quiser sentir dor na sua Lua de Mel temos que resolver esse problema.

Não respondi e apenas olhei no rosto dele, ficamos calados por um segundo e depois disso ele disse:

________ Vou ser carinhoso juro.

Nem deu tempo e senti ele afundar sua cabeça no meio de minhas pernas e senti uma coisa estranha e maravilhosa, a lingua dele deslizando por toda a minha vagina qu já escorria de tanto prazer.

Eu mordia os lábios para não gemer mas quando ele tocou com a lingua no meu clitóris não aguentei e gemi.

Ele me apertou mais forte ainda.

Ficamos assim uns 5 minutos e comecei a ficar quente e a tremer, até que tive uns espasmos e um choque.

______ Esse foi o seu primeiro orgasmo.

Respondi que sim quase sem voz.

Ai ele se levantou e ficou nu e perguntou se eu já havia visto um homem nu.

Disse que não e que achava bonito.

Eu estava deitada e ele veio nu na minha direção e disse:

______ Toque em meu pênis.

E eu toquei muito.

Depois disso ele encaminhou seu pênis para a minha boca e disse:

______ Sinta o gosto.

Não queria mas ele enfiou dentro de minha boca, tinha um gosto salgado e amargo, ai ele começou ao mesmo tempo dedilhar minha vagina.

Sem esperar ele encheu minha boca com seu sêmem, não sabia o que fazer e acabei engolindo.

Ele se sentou em um cadeira e disse para eu me tocar para ele ver, fiquei com vergonha mas já estava ali mesmo e comecei.

Depois de uns dois minutos ele foi cheirar a minha calcinha e disse:

______Você tem um cheiro maravilhoso na xana e no cuzinho, se deite denovo na maca que você vai virar mulher.

Petrifiquei mas obedeci.

Ele dizia vai ser fácil você esta muito molhada.

Colocou minhas pernas no suporte e chegou bem perto de mim, ele encostou a cabeça do seu pênis no meu clitóris e começou a mexer, estava me contorcendo de tesão.

_______ Você quer perder a virgindade agora? Disse ele.

Eu disse que sim, ai ele enfiou a cabeça até parar no meu hímem e fazia uns movimentos empurrando.

Disse para se segurar e enfiou de uma vez, gemi e chorei um pouco, já não era mais virgem, sentia uma coisa escorrer bem quente e passei a mão e voltou suja de sangue.

Ele disse, agora vamos alargar você, e começou a meter rápido.

Acho que gozei umas 3 vezes assim, até que ele ficou muito rápido e em uma estocada forte senti uma coisa quente no fundo de minha vagina, ele havia gozado dentro.

Perguntei o que havia acontecido.

Ele, meio ofegante respondeu:

_____Gozei em você linda.

Desesperei, e ele disse fique calma que já te dou uma pílula do dia seguinte, nem sabia o que era isso, e ele explicou que era para evitar a gravidez.

Me disse para vestir e fui andando, com as pernas bambas e comecei a notar que estava escorrendo sêmem de minha vagina.

Antes de colocar a calcinha passei o dedo nela e entrou fácil, eu havia mudado mesmo.

Ele me disse:

____Volte semana que vem que acabamos!

Respondi sorrindo que sim.

Quando sai de sua sala todas me olhavam e Madalena veio ao meu encontro e me arrastou para o carro e saimos apressadas porque o marido dela iria chegar.

No carro ela perguntou como foi, fiquei sem jeito de falar e ela disse para dizer e deixar de vergonha.

Contei que foi diferente e estranho mas que eu tinha gostado.

Ela sorriu apenas.

Chegamos na minha casa e marcamos de semana que vem ir novamente a clinica do Dr. Carlos, nos despedimos e entrei.

Minha mãe me perguntou onde estava e disse que acompanhei a Madalena ao médico.

Subi para o meu quarto e peguei uma muda de roupa limpa e fui tomar banho, quando tirei a calcinha notei que no seu forro havia muito sêmem dele e sangue, o cheiro de vinha me deixou excitada e comecei a me tocar, só que desta vez enfiava o dedo ao máximo dentro de minha vagina. Gozei.

Jantei e fui logo dormir.

No dia seguinte minha mãe me perguntou porque a minha calcinha estava manchada de sangue e disse que havia descido antes das regras, ela desconfiou mas ficou quieta.

Passou o fim de semana e chegou a segunda-feira e fui cedo na casa de Madalena.

Chegando lá ela me recebeu com um selinho, adorei, ai ela me disse: ______ Posso ver?

Eu disse:

_____O quê?

_____Sua nova vagina!

Rimos demais, ai ela me deitou na sua cama, levantou a minha saia e tirou a minha calcinha e abriu minhas pernas.

Fiquei molhada só de ver ela fazer isso, de repente senti o dedo dela enfiando em mim.

Fechei os olhos e ela disse:

______Ficou ótimo.

Disse a ela se ela gostou e ela disse que sim, mas que sempre teve vontade de experimentar o gosto e queria saber se eu deixava.

Nâo resisti, na verdade também queria ser chupada denovo.

Ele começou e disse que era doce como mel.

Ficou assim uns 10 minutos e eu escorria de prazer até gozar na boca dela.

Depois ela se levantou e disse se eu queria fazer nela, disse que não.

Ela riu e disse que mais para frente eu mesma iria pedir.

Ela foi no banheiro e me pediu para acompanhá-la, disse que iria se limpar para o que o Dr. Carlos iria lhe ensinar.

Ela pegou a mangueirinha do chuveiro e enfiou no ânus e deixou encher de água para lavar.

Ela disse que eu deveria ver ela aprender para se acostumar. Fiquei quieta.

Chegamos na clinica do Dr. Carlos e logo entramos e ele perguntou se eu iria acompanhar e ela disse que sim.

Madalena ficou nua na nossa frente e em seguida o Dr. Carlos, ele a colocou na maca e começou a lhe chupar, depois de uma vez enfiou na sua vagina e eu do lado, ela gemia alto.

Depois ela desceu e se encostou na maca de pé e com as nádegas para nós, ele pegou um óleo e passou no ânus dela e disse:

_______Agora relaxa senão dói.

O buraquinho dela era bem menor que o pênis dele.

Vi entrando e não acreditei.

Madalena dizia que doia mas era bom, ela gritava e ele cada vez mais forte até que ele gozou e quando tirou o pênis saiu muito semem junto e o buraquinho já não era tão pequeno.

Ela me olhou e disse que eu deveria experimentar também.

Eu já estava molhada e disse tudo bem se o Dr. quiser.

Ele se levantou e me despiu rapidamente, me chupou me fazendo gozar, depois colocou na vagina me fazendo gemer, com mais prazer que a primeira vez e menos dor.

Madalena via e se tocava.

Ele me virou de costas e disse que eu deveria sentir sem lubrificante, e pensei vai ser melhor.

Estava de quatro no sofá da saleta, ele enfiou na vagina para molhar e depois colocou na entrada e começou a doer mas eu resisti e ele segurou na minha cintura e enfiou de uma vez.

Logo ele gozou, eu não gozei mas foi bom e dolorido.

Quando ele tirou o pênis vi que estava sujo de sangue e fezes, fui ao banheiro me limpar e vi o mesmo, me troquei e voltamos para casa.

Fomos mais umas duas vezes no consultório e o tratamento foi o mesmo, menos dor e mais prazer.

Chegou o casamento e na Lua de Mel o teste.

Meu marido fez como o de Madalena, me beijou e subiu me penetrando e causando dor, eu gemia e ele disse:

______Calma que te disvirgino rápido.

Se ele soubesse que isso já tinha entregue para o meu Dr. Carlos, mas consegui sentir prazer e gozei junto com ele.

Ele adorou e sempre me procura.

Com o tempo fui ficando mais safada, me depilando para ele e saindo sem calcinha, mesmo para ir ao culto deixando ele louco ao ponto de chegarmos em casa e ele me deitar no tapete da sala e me possuir.

Mas, ainda hoje, depois de mais de 10 anos, ainda me consulto com o Dr. Carlos, que me ajuda a manter o fogo do meu casamento.

Beijos. Espero que gostem e comentem por favor.

Jussara.

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Comentários

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Conto nota 10, sou evangélico e as melhores experiências sexuais que tive foram com as irmãs da igreja muitas casadas fazem parte da minha história..

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Bom dia manda fotos pra mim? seojorge1@gmail.com

Gosto muito de evangélicas são muito fogosas! Eu moro no ABC paulista.

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Bom dia manda fotos pra mim? seojorge1@gmail.com

Gosto muito de evangélicas são muito fogosas! Eu moro no ABC paulista.

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Oi linda. Quero te conhecer mais. Escreva pra mim: contos.diversos@outlook.com

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Adorei amore tenho una contos legais da ma olhada... Nos meus contos

Manda fotos jopgcluis@gmail.com

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caramba, ja perdi a conta de quantas vezes li e reli esse conto, simplesmente fantastico!!!

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Seu esposo e um Homen de muita sorte ter uma mulher tao especial como vc se vc e minha esposa dividiria vc com parceiros.fique na paz minha mada irmã

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caramba vc me fez lembrar do dia que tirei o cabacinho de minha priminha evangélica de 18 anos.

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CARAMBA, VC ME FEZ RECORDAR COMO EU TIREI O CABACINHO DA MINHA PRIMA EVANGÉLICA, PRESENTE DE 18 ANOS DELA.

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que tesao de conto...fiquei o tempo todo de pau duro. Parabens e continue escrevendo.

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Me passe o endereço de Dr.Carlos!!Loucura,loucura!!Quero me consultar com ele!!

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GOSTEI E QUERO PARTICIPAR TAMBÉM DESTA FESTA! COMER SEU CUZINHO, LAMBER SUA BUCETA E PENETRAR FORTE COMO VOCÊ GOSTA.

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parabens ,muito bom seu conto nota nove ai para vc manda mais ai vlw....

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