Gordinha tarada

Um conto erótico de contosecreto
Categoria: Heterossexual
Contém 905 palavras
Data: 04/06/2008 19:27:15
Assuntos: Heterossexual

Eu moro em Goiânia e era encarregado de uma empresa, quando contratei uma estagiária fofucha miope. E eu sempre fui tarado em mulheres de óculos e em gordinhas também. Eu era muito ocupado, mas vez ou outra, eu encontrava novata no café com a voz imponente e alta, que às vezes até incomodava as pessoas que não a conheciam. Mas eu que contratava por outros predicados não me importava com aquilo.

Certo dia paro para o café e começo a olhar na boca dela enquanto falava e percebi que seu olhar parou uns segundos e sua fala sofreu uma parada. Eu nunca foi garanhão nem bonitão, mas conquistei minhas parceiras no olhar e na fala. Pois acho que são minhas melhores armas, embora odeie encaradas, babação e lorota furada.

A partir desse dia parece que a menina ficou ligada na minha. Foi quando me chamaram para uma cerveja no final do expediente - e o papo que rolou foi os nossos olhares, que eu nem imaginava que alguém tivesse percebido. E a fofa ficou puta da vida, que achava um absurdo, e etc e tal. Como o bar era perto voltei à pé com ela, que esbravejava.

Eu achei aquele momento oportuno e mandei a pergunta.

- Sônia (fictício) você está com nojo até de mim? E ela respondeu assustada:

- Imagina Paulo, e olhou bem nos meus olhos.

- Então já que estamos com a fama, vamos sair agora para justificar tudo isso.

Ela deu um nó na guela e falou:

- Eu estou super afim de você.

Minutos depois estávamos na casa dela, pois ela morava sozinha.

Nos grudamos no sofá da sala e arrancamos os panos de forma animalesca, que até se soltaram dois botões da minha camisa.

A mulher era meio desajeitada, talvez pela falta de fãs, pois ela disse que se achava feia pelos óculos e pela bundona. E eu, elogiei, pois é a minha comida predileta. (vai entender tesão) Ela segurou meu pau com as duas mãos numa ansia que eu nunca vi. E eu segurei seus cabelos meio longos e puxei para mim, e ela, abocanhou de uma vez. Mas ela não mamava com habilidade. Foi aí que eu resolvi monitorar aquela boca gostosa. Passei a mão por baixo do seu queixo de leve e a outra mão na sua nuca. E fui manejando e gemendo, pois sua boca babava gostoso. Tirei o pau da boca dela e coloquei ela para lamber minhas bolas e ela estremeceu e começou a cheirar minhas bolas. Enfiei uma na sua boca e ela abocanhou as duas e chupou feito doida.

Mas eu adoro um aperto nas bolas e falei para ela apertar. Ela engoliu meu pau e apertou as bolas duma vez, e eu vi estrelas. E ela acelerou a respiração e pegou meu pau e punhetava, engolia e chupava. A partir daí eu vi que sua participação começava a dominar nossa transa, mas ora ou outra ela dava uma engolida exagerada, e eu estocava a ponto dela engasgar.

Mas ela começou a gostar da coisa e roçava a cara na minha rola e cheirava fundo com a cara de felicidade plena, feito um menino que ganhou um presente.

Eu bolinava seu grelo que a essa altura estava ao suco. Forcei um meia nove, e ela aceitou. Quando eu coloquei a boca na sua xana, que foi a mais cheirosa que eu já cheirei na minha vida, ela perdeu o prumo novamente. E começou a rebolar. E eu chupava seu grelo com toda pressão entre a lingua e meus lábios, Ela não sabia se chupava, rebolava e se chacoalhava. E começou a gozar. Largando meu pau e empurrando minha cabeça para sua xana.

Eu resolvi punhetar meu pau. Mas ela no meio da gozada ficou possessa pra punhetar junto, pois queria ver a porra subir. Fiquei disputando minha rola com suas mãos e sua boca. O cheiro de sexo tomava conta da sala.

Eu gemia mais rápido e olhava ela vidrada na cena. E eu comecei a gozar e ela lambia e porra que subia no rosto, na parede e aos ares. E ela engolia o que podia e passava o resto nos rosto, nos peitos... E afundou a cara novamente para cheirar minhas bolas e lamber a porra que se espalhou. Eu acho que nunca gozei daquele tanto.

Descansamos uns minutos sem dizer uma úncia palavra. E fomos ao banheiro do quarto dela tomar um banho. Nos beijamos com fome de adolescentes. Que boca deliciosa. O chuveiro ficou ligado quase uma hora. E nós dois nos pegando. Eu deitei no chão e ela sentada no meu pau, gozava como uma louca, eu nunca vi ninguém gozar daquele tanto. A cena de chuva era muito bonita, mas ela perdeu as forças e fomos para a sua cama.

Eu que tinha gastado pouca energia estava ainda na segunda gozada. Cai de boca na sua xana, mas ela não deixou. Falou que queria sentir mais meu pau. E eu meti nela de quatro vendo aquele furico bonito naquele imenso bundão. Eu bombava segurando suas ancas até derramar suor que pingava na sua bunda e escorria no seu reguinho. E apertava suas ancas e segurava forte. Foi quando enfiei um dedo no seu furinho e não suportei e comecei a gozar feito um animal, urrando com minhas convulsões e ela empurrava a bunda para encostar mais em mim.

Caimos e dormimos umas duas oras. E depois disso...

Conto depois.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive contosecreto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários