Putinha Mestiça - início

Um conto erótico de Alex Dumas
Categoria: Heterossexual
Contém 2989 palavras
Data: 03/06/2008 20:08:55
Última revisão: 05/06/2008 19:03:03

Essa história aconteceu comigo há anos atrás, mas me lembro dela até hoje. E só de pensar em escrevê-las à vocês, já estou ficando de pau duro.

Na época ainda não era casado e minha futura esposa morava no litoral. Todo o final de semana eu descia pra vê-la, mas durante a semana aprontava tudo o que podia aqui em São Paulo. Mas acabei ficando noivo e a consciência começou a falar mais alto. Me sentia culpado demais toda vez que fazia uma sacanagenzinha fora da relação e comecei também a ficar encanado com alguns casos que estavam quase virando algo mais. Fiquei com medo de minha noiva descobrir ou a mulherada louca contar à ela. Sendo assim, simplesmente, parei com essas coisas.

Mas pau que nasce torto nunca se endireita... ou quase nunca. Na época eu trabalhava com eventos e um de meus fornecedores saía muito comigo pra tomar umas e outras. Parceiro inclusive de umas putarias, acabou ficando triste quando anunciei minha retirada do mundo da sacanagem.

- Vamos então fazer um bota fora com você.

Mas expliquei que não era apenas isso, mas também o rolo que estavam se tornando os casos rotineiros e que não estava a fim de ter contato com tais mulheres novamente.

- Ora, é pra isso que existem os burlescos!! (acho esse nome sensacional)

De fato, uma passada num puteiro seria algo bem razoável. Envolvimento emocional zero, algumas centenas de reais a menos e a certeza de que isso não causaria nenhum transtorno futuro pra mim.

Ficou então combinado que iríamos num lugar bem tranquilo, que ele já conhecia. Chegamos numa trade, por volta das 15h, com a desculpa que tínhamos uma reunião. Era uma casa de bairro, sobrado, bem conservada, sem placa, apenas com o número bem grande na parede. Poderia ser um puteiro mas poderia ser também a casa de uma tia. Um local absolutamente discreto.

Tocamos a campainha e já comecei a sentir um certo nervosismo. Um leão-de-chácara abriu a porta e nos convidou a entrar. Deu uma olhada na rua e fechou a porta atrás de nós. Chegamos à sala da casa que estava transformada em bar (com barman e tudo). Umas poltronas bem confortáveis estavam espalhadas pela sala e nela dois engravatados acompanhados de duas lindas loiras no encararam. As loiras eram bem bonitas. Uma delas tinha os cabelos cacheados e usava uma langerie azul bem escuro e sobre isso uma camisola curtinha, azul clarinho e bem transparente. Estava sentada bem encaixada no colo de um dos engravatados. A outra loira tinha os cabelos curtos, um enorme tatuagem que pegava o ombro e as costas. Não consigo lembrar nem o que ela usava, pois a tatuagem realmente chamava a atenção. Ela estava de ladinho e deixava à mostra uma bundinha simplesmente perfeita. Fiquei meio sem graça em estar ali, mas eles nos cumprimentaram com um leve aceno de cabeça, típico de cúmplices. Afinal, eles não deveríam estar ali também naquele horário.

O barman nos convidou a sentar. Notei que as demais meninas, umas quatro ou cinco que estavam no outro canto da sala, se recolheram e foram pra dentro. Fiquei espantado com a atitude mas a cafetina, uma senhora gorda e maquiada que nos trouxe os cardápios, explicou que elas viriam uma a uma para se apresentarem à nós. E que depois disso era só avisá-la com qual garota gostaríamos de conversar. Achei isso ótimo e pedi uma cerveja em lata (que lá dentro custava R$10).

Vieram então as garotas. Primeiro uma estupenda morena, que deveria ter 1,80m mais ou menos. Pernas finas mas longas e lindas, numa langerie roxa e com uma boca carnuda demais. O perfume era entorpecedor. Seios médios e bem durinhos. "Ana Alice", disse ela. Nos deu dois beijinhos e foi embora. Conhecendo bem meu colega de putaria, já sabia que ele iria escolhê-la. Restava a mim relaxar e escolher alguma das outras.

Veio então Ayumi. Fiquei louco. Uma mesticinha linda, de olhos levemente puxados mas que a maquiagem realçava ainda mais. Ela deveria ser baixinha, com aproximadamente 1,55m. Mas tinha um corpo arrebatador, com seios incríveis que queriam saltar pra fora do corpete preto. Uma bunda arrebitada e avantajada, difícil de se ver em mulheres asiáticas. Parece que ela acabou ficando com o melhor de cada raça. A fita da cinta-liga mal cabia na curva da bundinha dela e ficava teimosamente escapando pras laterais. Ao abaixar pra comprimentar meu amigo, ela arrebitou aquele traseiro e me deixou alucinado. A curvatura era perfeita. A cor era perfeita, Eu quase dei um tapa nela ali mesmo, mas provavelmente seria expulso. Nos deu os beijinhos e saiu.

Nem prestei atenção direito nas demais. Vieram louras e morenas, mas fiquei vidrado na mesticinha. Quando acabou o desfile, olhei pro meu amigo e já sabíamos que a escolha estava feita.

Maria Alice e Ayumi, por favor. A cafetina deu uma risadinha como se já soubesse da escolha. Ou como se todos escolhessem sempre as duas. E lá vieram as duas princesas. Curiosamente elas sentaram ao contrário. Gentilmente avisamos que a escolha foi inversa e que a japinha era minha. Dei um pouco mais de ênfase na palavra "minha" e ela arregalou os olhos puxadinhos e fez uma carinha de sacana que adorei, do tipo "Me quer tanto? Então agora você vai ver só". Ela saiu do colo do meu colega e pulou no meu me agarrando o pescoço e enfiando a língua molhada na minha orelha. Pirei. Meu pinto ficou duro na hora e como estava de calça social, o volume fica visivelmente percepitível.

Ela sentiu e depois viu. "O que temos aqui?" disse ela passando a mão no meu pinto duro por cima da calça. Eu disse que isso tudo seria dela, era só acertarmos o preço. Ela riu e disse que essa frase era dela. Que risadinha linda. Os olhos eram escuros, quase negros e a boca era carnuda e levemente brilhante devido ao batom. Não resisti e tentei beijá-la. Ela recuou e disse que não beijava na boca. Não acreditei. E a minha decepção deve ter ficado estampada na minha cara. Ela fez uma carinha e disse: "Vamos ver lá em cima... se você se comportar direitinho e lhe dou um beijinho." Chegou a cerveja e ela me pediu um champagne. Eu disse que o champagne deveria ser muito caro, mas ela disse que ela queria a garrafinha pequena, Baby-Chandon. "Bom, não deve ser um absurdo", e pedi. Meu colega quase engasgou com o uísque dele quando viu o preço da garrafinha, R$65. Mas fazer o que? Todo o meu sangue não estava na cabeça certa, e pensar com clareza era um esforço hercúleo. Na hora de combinar o preço, soube que ela era a única garota da casa que fazia massagem tailandesa. Meu olhos devem ter brilhado. Perguntei o preço. Diante de R$65 de uma garrafinha, R$250 por ela era um pechincha. Ficamos ali de namorico mais uns minutos. Ela com a língua na minha orelha e agarrando o pau forte por fora da calça. E eu segurando com força aquela bundinha e enfiando minha cara no meio de seus seios. Não estava mais aguentando e resolvi subir com a mesticinha. Meu colega ainda ficou lá embaixo "aproveitando mais um pouco".

Na escada caracol, Ayumi foi na frente e a bunda dela ficou bem na minha cara. Comecei a morder aquela bunda arrebitada ali mesmo e ela dando uns gemidinhos incríveis. Queria que a escada tivesse uns 300 degraus. Mas finalmente chegamos aos quartos.

Eu entrei primeiro e ela fechou a porta. Ficou lá parada me olhando e disse que ia me dar uma tarde inesquecível. Disse que já voltava pois iria pegar os apetrechos da massagem. Enquanto isso fiquei no quarto dando uma inspecionada no ambiente. Não existia cama de massagem, mas um grande tatame no chão. Ele não era desconfortável mas não era nada macio também. De qualquer forma era maior do que qualquer cama que eu já tivesse visto. Ia pegar a Ayumi naquele tatame inteiro.

E então ela volta com uma frasqueira cheia de óleos, cremes e um apetrecho que são sei o nome, mas é um cordão com várias bolinhas, uma ligada à outra. Sei que aquilo é pra sexo anal. Quando vi aquilo fiquei absolutamente preocupado, mas ela riu e disse; "Isso é pra mim bobinho. Gosto de variar de vez em quando." Fiquei maluco. Então ela ajoelhou e disse pra eu chegar mais perto. Fiquei em pé próximo à ela e la foi descendo o zíper de minha calça com calma. Seus olhos fixos nos meus. Enfiou a mão dentro da calça e baixou minha cueca. Tudo isso por dentro do zíper mesmo. E então ela pegou no meu pau delicadamente. Uma mãozinha macia, mas meio gelada ainda. Dei um suspiro e ela puxou meu pinto pra fora. E ele veio grande e cabeçudo. Estava bem duro, pulsante, com as veias totalmente inchadas e à mostra. Ela deu um gemidinho e disse: "Eu não beijo na boca, mas olha só o que eu sei fazer!" E abocanhou o meu pau de uma vez só. A boca dela era quente e molhada e meu pau parece que cresceu ainda mais dentro dela. Ela então segurou forte meu pau pela base, agarrou minha bunda e começou a chupá-lo com sofreguidão. Primeiro bem devagar, mas depois mais rápido e forte. Começava da cabeça vermelha, colocando a ponta da língua na minha uretra e depois abocanhava passando os lábios ao redor da glande e a língua molhada por baixo dela. E ia descendo todo o pinto, sentindo nos lábios carnudos e brilhantes todo o contorna das minhas veias inchadas. E só parava quando quase encostava o nariz em minha camisa. E voltava fazendo os mesmo movimento e quando chegava de volta na ponta da cabeça, sugava com força e fazia um estalo: "Smack". Olhava pra mim com os olhos puxadinhos e começava tudo denovo.

Eu estava nas nuvens. Meu coração ia sair pela boca e eu ainda estava vestido! Isso durou uns 3 minutos e eu estava quase gozando. Ela percebeu e diminuiu o ritmo, desabotoando minha calça e liberando totalmente meu pinto. Ele pulsava e ela acompanhava o movimento com os olhos fixos na cabeça dele.

Ela levantou e tirou minha camisa, beijando meu pescoço e meus mamilos. E pediu pra eu deitar de bruços no tatame. Deitei.

Ela ficou de pé na minha frente e fez um strip-tease incrível. Tirou a parte de cima bem devagarinho e liberou os seios grandes mas firmes que ela tinha. As rodelas eram bem escuras e o biquinho estava bem durinho. Tive vontade de levantar e chupá-los na hora, mas me contive e continuei no tatame, com meu pau duro prensado no chão.

Ela estava só de corpete com os seios à mostra e começou a brincar com as fitas da cinta-liga. Puxava e soltava com força, fazendo um estalo nas coxas e na bundinha arrebitada. E dava um gemidinho. Que loucura!

Ela então começou a baixar a calcinha. Eu nem tinha prestado atenção ainda na bucetinha dela. Fiquei tão vidrado nos olhos, seios e na bunda empinada que não tinha reparado no melhor: uma bucetinha linda, roxinha, toda depilada e levemente gordinha. Daquelas que os lábios exteriores ficam escapando, pois parece que a bucetinha mordeu mais do que podia engolir. Uma convite a passar a tarde toda lambendo aquela xaninha.

Só se corpete, cinta-liga e meia-calça, ela sentou numa cadeira que estava encostada na parede, bem de frente pra mim. Estrategicamente de frente pra mim. Sentou, escancarou as pernas e mostrou a bucetinha inteira pra mim. Ela era mais linda ainda. Toda roxinha e brilhante de tão molhadinha. Ela passou o dedo dela fundo na boca e o introduziu bem molhado e devagar na xaninha depilada. E fez um carinha de tesão incrível. Foi colocando e tirando, enquanto com a outra mão apertava os seios. Eu estava louco e de bruços. Pedi a ela pra chupar a xaninha bem gostoso e ela parou o dedo na boca e fez cara de dúvida. Nem esperei a resposta. Levantei e fiquei ajoelhado com a xaninha escancarada e molhada bem na minha frente. E como era cheirosa. Coloquei minha língua devagar em cima do grelinho dela enquanto abria a bucetinha todas com minhas duas mãos. Ela apoiou as duas pernas nos braços da cadeira e se abriu ainda mais pra mim. Fui passando a língua bem devagar sobre ele e ao redor dele e ela começou a rebolar nos mesmo ritmo na minha cara. Passei a língua por toda a parte de cima da bucetinha e comecei a descer devagar. Que delícia. A xaninha era quente e o gosto dela era forte. Eu lambia devagar de cima até em baixo e de volta até em cima, passando a língua cada vez mais fundo na bucetinha depilada. E ela quase não precisava ser depilada, pois quase não existiam marcas de pelinhos raspados ao redor dela. Apenas na parte de cima. Mais uma das boas coisas que ela com certeza herdou das asiáticas.

Fiquei ali lambeando durante minutos. E ela agora gemia forte e segurava minhas orelhas e ajustava o movimento do corpo dela com o movimento da minha língua. Ela estava encharcada. E uma mistura de saliva e líquido vaginal escorriam em direção ao cuzinho. Aaaahhhh, que cuzinho. Quando eu o vi ele já estava molhadinho, brilhando e piscante. Um cuzinho, pequeno, escuro e levemente abertinho. Nada arrombado, mas não seria nada difícil colocar meu pau ali. Passei minha língua rapidamente no cuzinho e ela vibrou, com um gemido diferente. Entendi o sinal e caí de língua nele. Aí ela pirou. Desceu o corpo ainda mais de forma que a bucetinha ficasse empinada pra cima e o cuzinho bem na minha frente. Passei minha língua com tesão e enfiei fundo naquele cuzinho. Ela gemia alto e arreganhava a bunda pra eu entrar ainda mais fundo nele. Coloquei de levinho o dedo, até mais ou menos a metade, e ela adorou. Sentia o calor daquele cuzinho piscante no meu dedo enquanto voltei a lamber a xaninha. Ela adorava e me olhava de uma forma sacana que eu nunca irei esquecer. Meu dedo entrava e saía do cuzinho piscante e lambia até o fundo aquela bucetinha. Nessa hora ela já estava me fudendo a cara. O corpo dela ia e voltava na cadeira, de encontro ao meu rosto. Eu já estava todo lambuzado mas queria ainda mais. Parei um pouco e fui até a frasqueira dela e peguei o cordão de bolinhas. Ela fez uma carinha de quem implorava pra eu voltar logo com aquilo.

Coloquei a primeira bola na boca dela e ela chupou bastante deixando bem lubrificada. Voltei pro cuzinho que parecia estar ensaboado de tão melado. Fiquei um tempo parado adimirando e vi que a bucetinha e o cuzinho piscavam em ritmos diferentes. Achei aquilo lindo. Dei duas belas lambidas na xaninha dela e uma bem demorada no cuzinho. Ela gemeu. E apontei a primeira bolinha no buraquinho. O cuzinho deu uma piscada e se abriu. A ponta do meu dedo quase poderia passar sozinha ali. Forcei levemente a primeira bola e ela entrou com facilidade. Ayumi deu um gritinho e pediu pra eu ir colocando uma por uma enquanto lambia a bucetinha. Obedeci sem pestanejar. Lambia a bucetinha com força enquanto ia colocando as bolas no cuzinho dela, uma à uma. Ela adorava. A bucetinha depilada pulsava bem na minha cara e as bolas entrando. O cuzinho dela devorando tudo, às vezes queria até o meu dedo também. Entraram todas as oito. Ayumi rebolava loucamente. Com as oito bolas lá dentro, peguei o cordão da outra extremidade, estiquei todo pra baixo de forma que ficasse bem tensionado, mas não ao ponto de tirar as bolas. E disse: "Agora vamos ver a volta delas!" E expressão dela era indescritível, quase implorando pra eu continuar. Comecei a puxar de volta bem devagar mas com bastante força pra baixo. O cuzinho dela crescia, crescia, se abria e cuspia uma bolota e depois de fechava de novo. Lindo. A cada bolota que saia, uma barulho "pop" ocorria e Ayumi gemia alto. Faltando quatro bolinhas, voltei a beijar e chupar o seu grelinho e com a outra mão livre enfiei dois dedos na xaninha dela. Ela parou de gemer. Ficou ofegante mas quieta. Chupei com força e vontade o grelinho, enfiava meus dedos com rapidez e puxava o cordão com força pra baixo. Quando a quarta bolinha saiu (pop) ela soltou um gemido alto e disse pra eu continuar que iria gozar. Eu não tive dúvidas. Chupava o grelinho ainda mais forte, meus dedos mandavam ver naquela bucetinha e as bolinhas saindo do cuzinho. "Pop" - "Ai não pára, não pára!". Eu lambia com força agora a buceta toda, lambendo até meus dedos juntos, que entravam e saiam da xaninha roxa com certa violência. "Pop" denovo. "Ai eu vou gozar, vou gozar!". O fiozinho estava esticado e saia lá de dentro do cuzinho piscante, enquanto a xaninha escorria de tanto tesão. "POP!" - "Ai eu to gozaaaaando!". Quando a última bolinha saiu o cuzinho dela não parava de piscar. Ela se contorcia toda e eu continuava chupando. Parecia uma convulsão. A buceta dela pulsava mas ela parecia que ia morrer. A respiração toda descompassada, parecia lhe faltar o ar. A xaninha encharcada era linda demais e o líquido escorreu pelo cuzinho todo e pelas coxas. Aos poucos os gemidos foram diminuindo e a bucetinha foi pulsando mais devagar, ainda em descompasso com as piscadas do cuzinho molhado. Ela então me pegou pelos cabelos e me puxou pra cima. Olhou pra mim e me deu um beijo molhado e ofegante. Enfiou a língua fundo na minha boca e eu chupei aquela linguinha nervosa toda... Ela me olhou e disse que agora iria retribuir o favor.

Mas isso fica pro próximo conto. :-)

alexdumas_77@yahoo.com.br

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Comentários

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Não ligue para os comentários abaixos. Até o momento foi o melhor conto que li.

Estou ancioso pelos proximos.

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muito bom seu conto,sempre ouvi falar dessas bolinhas,dizem que a mulher que usa direto consegue dar uma pegada legal no pau da gente com a buceta.parabéns,vc deu sorte com esta piranha.

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Um pouco longo demais.Faltou também originalidade. Mas leva um 8.

Ops!!! Não vou votar. Você deu um 10 para você mesmo.

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