O cafajeste e a crente

Um conto erótico de Moreh
Categoria: Heterossexual
Contém 2716 palavras
Data: 03/06/2008 13:44:51
Última revisão: 25/09/2010 17:42:41

Bom pessoal! Hoje vou contar uma história que até hoje, quando relembro, me deixa muito excitado.

Quando o fato ocorreu, eu tinha 18 anos, hoje tenho 28, venho de uma família que sempre me proporcionou tudo na vida, sempre estudei nos melhores colégios e tive todas as oportunidades possíveis, o que infelizmente não é comum no país em que vivemos.

Sou o único filho homem, o mais velho, e sendo assim sempre tive muitas facilidades, tenho uma irmã, Mariana, que chamo de Nana desde pequeninha, na época ela tinha 16 anos, Nana sempre foi muito gatinha, morena, pequininha uma graça. Nana, ao contrário de mim, nunca foi apegada ao lado material, desde muito jovem ela sempre ouvia e via coisas, ela sempre sábia de fatos ocorridos ou que iriam ocorrer, sempre me dei muito bem com ela, e sempre respeitei muito essas suas intuições, nunca erravam, ela nunca foi ligada em carros, viagens ou produtos importados, não que não gostasse, mas para ela existem coisas mais importantes na vida, ao contrário de mim que sempre tive carros novos e gostava de exibi-los, andava sempre na moda, ainda ando, sempre viajava e sempre usufruía o que meus pais me proporcionavam.

Vamos ao caso, na época havia saído do colégio e ingressado na faculdade, os velhos estavam eufóricos, minha irmã cursava o segundo ano e já estudava para prestar vestibular para veterinária. Nana, era incapaz de ter preconceitos ela tratava todos como igual, sempre fomos ensinados assim, sempre agi assim, também, mas o nosso meio era e é muito fútil, tenho que assumir que possuo muito destas futilidades, mas Nana, jamais, ela sempre ajuda todos que podia, e alguns que não podia, sempre tive muito orgulho da capacidade intelectual e moral dela, realmente jamais consegui chegar ao seu nível espiritual, como era mais velho, com carro etc... Acabava comendo várias de suas amiguinhas, ela apenas balançava a cabeça e ria, sempre fiz sucesso com as mulheres, sou educado, bonitão, sempre fiz esportes, sou musculoso, me bombei de leve o que me deixou um corpo sarado, tenho um pau de normal para grande 18cm, mas o que mais gosto é da cabeça do meu pau é bem mais grossa que o corpo, e claro, sempre proporcionei festas maravilhosas, viagens espetaculares e mais algumas coisas.

A minha vida enlouqueceu, naquela época, quando Nana apareceu com Lara em casa. Lara era uma menina linda, estudava com a minha irmã era de uma família de crentes, ou melhor, o pai dela era pastor, prefiro não citar a igreja, mas ela era obrigada a andar de saia abaixo dos joelhos, era proibida de usar maquiagens, perfumes, usava camisas fechadas até a gola, o seu cabelo era lindo, loiro natural na altura das costas, ela não podia cortá-lo e tinha que usá-lo preso. As crianças e adolescentes são muito cruéis, Lara era hostilizada, era motivo de chacota na escola, elas estudavam no mesmo colégio, do qual eu havia saído, é um colégio muito rígido, a igreja era que pagava os estudos de Lara. Minha irmã a adotou na hora, Lara deveria ter 1,65m de altura era magrinha, mas eu pude ver por debaixo daquelas roupas todo o potencial daquela menina, os seus seios eram do tamanho exato, a sua bunda era perfeita, redondinha, muito gostosa, desde o primeiro dia que eu a vi não conseguia parar de pensar nela. A minha irmã viu, na hora, as minhas intenções me puxou de lado e disse:

- Mano, não é a sua vida que tu vais estragar é a de Lara.

Tomei aquilo, não como um aviso e sim como premonição, então se eu investisse conseguiria, ela retrucou sem eu nem mesmo falar:

- Pense com carinho e tente fazer o certo.

Infelizmente eu era a pessoa errada para, naquela época, entender o que ela me dizia.

Lara passou a freqüentar a nossa casa regularmente, como meus pais tem muito prestigio na cidade os pais dela acabavam relaxando quando sabiam que ela viria para a nossa casa, acabei fazendo grande amizade com ela, brincávamos muito, ajudava as duas nos estudos, e ia enlouquecendo com a situação, Lara tinha os olhos verdes como esmeralda, uma ingenuidade e uma leveza na alma que me entorpeciam. Com a chegada do verão e as férias, meus país foram para os EUA passar quinze dias fazendo compras no inverno do norte, ficamos em casa eu e Nana, aproveitando a piscina e depois iríamos para a casa na praia, Lara nunca queria entrar na piscina, colocar biquíni então..., uma tarde minha irmã conseguiu convencê-la a por um de seus biquínis, pois eu estava fora, quando cheguei e vi aquela cena petrifiquei elas estavam, as duas, na piscina, quando Lara me viu enrubesceu na hora, olhei para ela e disse que era bobagem, para parar com isso nós já nos conhecíamos ha algum tempo, etc, etc, etc, tudo balela, corri e fui colocar a sunga e fui direto para junto delas, deitei com os óculos escuros e fui pegar sol, fiquei de canto de olho analisando Lara, ela era uma jóia rara, era a pele mais branca que eu já tinha visto seu pêlos eram todos loiros, pude ver suas pernas bem torneadas, mesmo sendo magrinha, mas os seus seios eram uma delicia podia ver os seus biquinhos duros a me apontar, ela tinha pelos embaixo dos braços e pude ver seus pêlos púbicos saindo do lado da calcinha do biquíni, não resisti fiquei de pau duro na hora, minha irmã viu e veio jogar água em mim, rindo. Ficamos brincando até tarde, Lara ficou de vir no outro dia para pegar mais sol, perguntei se ela havia passado protetor, minha irmã riu e disse que teve que passar protetor para nenê fator 60 rimos muito.

Minha irmã sempre me chamou de mano ou de nêgo, pois sou moreno, tenho 1,78m pele muito queimada do sol, Lara voltou no outro dia, e mesmo com o protetor 60 estava vermelhinha, sorri e disse que ela estava linda, ela ficou “mais” vermelha ainda, ela perguntou:

- Mari esta em casa? Combinei com ela de encontrá-la aqui.

Respondi:

- Ela achava que tu virias mais tarde, foi pegar as nossas primas, com o motorista, que estão em nossa avó, elas querem tomar banho na piscina.

- Então eu vou embora combino outro dia com Mari, respondeu Lara.

Segurei Lara pelo braço e disse:

- Que isso coloca o biquíni e fica aqui comigo.

- Imagine, nem conheço as suas primas, tenho vergonha, disse ela.

- Vergonha de que?

- Imagine, Nêgo, com este meu jeito, com o meu corpo, as minhas roupas, os meus “pêlos”.

- Olha Lara isto é tudo besteira, seu corpo é lindo, estará de biquíni e quanto aos pêlos. Peguei Lara pelo braço e fui entrando em casa.

Ela me olhava sem entender nada a levei até a banheiro do quarto de Nana, a coloquei sentada no vaso, peguei tesourinha, gillete, creme pós-barba, meu, e um produto de depilar que Nana usava. Peguei o biquíni que ela usava e pedi que vestisse, ela hipnotizada apenas obedeceu, quando estava de biquíni me chamou, pequei uma cadeira e sentei em sua frente, levantei seu braço e comecei a cortar os seus pelinhos loiros, eu estava louco de tesão, deixava a palma de minha mão roçar a lateral de seus seios, aos poucos fui notando que os seus pelinhos arrepiavam e os biquinhos dos seus seios estavam duros assim como o meu pau que explodia na sunga era impossível não notar, quando terminei de cortar peguei a espuma de barbear e fui passando embaixo dos seus braços e assim eu ia me aproveitando passando a mão aqui e ali, quando terminei peguei um hidratante e passei nas axilas ela tremeu. Peguei a tesourinha e fui em direção de sua xaninha, ela deu um grito:

- Que isso?

- Calma, só vou tirar dos lados.

- Deixa que eu faço.

- Tire dos lados, e tire um pouco de dentro, eu disse a Lara.

Quando saí do quarto não resisti e fiquei olhando pela fechadura da porta, ela tirou as calcinhas e eu pude ver aquela xana loirinha, cabeluda, a coisa mais linda, vi também que a primeira coisa que ela fez foi se secar, pude ver os pentelhos todos molhados, ela estava excitadíssima, eu do lada de fora já batia uma punheta louca. Vi ela cortar os pelinhos, se vestir e me chamar.

Quando entrei era visível o meu estado o meu pau latejava é obvio que ela viu e fingiu não vêr, o que para mim era um bom sinal. Sentei na sua frente coloquei as mãos nos seus joelhos e fui abrindo as suas pernas, ela forçou para fechar e disse:

- Não ficou muito bom.

- Deixa-me ver, respondi.

- Bem capaz, disse ela, forçando as pernas contra as minhas mãos.

- Para de bobagem Lara.

Devagar fui subindo as minhas mãos pelas suas coxas, os seus pêlos arrepiavam, fui lentamente abrindo as suas pernas, quando olhei a sua bucetinha por cima do biquíni, sorri, a sua calcinha estava toda melada, era possível ver a mancha na parte de baixo do biquíni, havia pêlos nos lados, ainda, resolvi me divertir, peguei o creme de depilar que Nana usava e comecei a passar nas suas virilhas, é claro que a minha mão subia e descia pelas suas virilhas esbarrava na sua xaninha, a ponto de sentir o seu calor e sentir a calcinha melada, esperei secar coloquei o adesivo e puxei, ela deu um gritinho, pedi desculpa, mas saiu tudo, peguei o hidratante e passei na sua virilha, daí eu disse:

- Ficou lindo.

- Deixa-me ver, ela se inclinou olhou e sorriu.

- Deixa eu ver dentro como ficou.

- Bem capaz, respondeu.

Fiz que nem ouvi, o seu biquíni era de amarrar, soltei um dos lados, ela segurou a minha mão me olhou e disse um não do jeito mais lindo que eu já ouvi, olhei bem nos seus olhos e disse:

- Desculpe-me Lara eu não agüento mais.

Desamarrei o outro lado e lentamente puxei o seu biquíni deixando-a sem a parte de baixo, era linda, loirinha, perfeita, sem nenhuma dobrinha, cheirosa, apenas a pontinha de seu clitóris me olhando, puxei-a na minha direção e lhe dei um longo beijo, que ela retribuiu meio assustada, peguei-a pela cintura a levantei, peguei-a no colo e levei até a cama de minha irmã, tirei a parte de cima do seu biquíni e ela estava toda nua na cama, era a visão mais linda do mundo, a pele branquinha, vermelhinha do sol deixando marcado o biquíni, os seios lindos bem rosados, os mamilos durinhos bem pequeninhos era uma loucura, comecei beijando os seus lábios descia pelo seu pescoço, mordia a sua orelha colocando a língua dentro, desci até os seus seios, ela fez menção de segurar a minha cabeça, mas soltou, fiquei muito tempo mamando, chupando, apalpando, lambendo aqueles seios, ela se contorcia gemia baixinho, puxava os meus cabelos, fiquei mordiscando um dos biquinhos dos seios enquanto apertava o outro bico entre o polegar e o indicador, fui descendo até a sua barriguinha e fiquei lambendo o seu umbigo passei direto pela sua bucetinha e fui beijando as suas coxas os pêlos das coxas estavam arrepiadíssimos, beijei seus joelhos fui até seus pés, eram lindos, pequenos devia calçar 35 ou 36 no máximo, lambia seus dedos coloquei um por um dentro de minha boca ela se contorcia toda, virei-a de costas e tive aquela visão que todo homem adora a sua bundinha era linda, redonda bem saliente sem marca alguma, pude ver a sua xaninha de trás, com seus pelinhos loiros, pude ver que brilhava de tão molhadinha que estava, pude ver o seu cuzinho que não tinha nenhum pelinho, lambi toda a sola do seu pé vim subindo pela sua perna, mordi a batata de sua perna, ela deu um gritinho, fiquei bom tempo chupando a parte de trás de seus joelhos ali ela gemeu muito, subi até a sua bunda lambi aquela bundinha toda, abri as nádegas e comecei a beijar o seu cuzinho ela deu um pulinho, segurei-a e continuei, coloquei a mão na sua bucetinha estava escorrendo de tão molhada, fiquei lambendo aquele cuzinho a massageando e seu grelinho ela gemia muito, virei-a de frente ela suava estava com as bochechas vermelhas, abri as suas pernas e caí de boca naquela grutinha linda, cheirosa, o seu gosto era doce seu odor era maravilhoso fiquei muito tempo lambendo, ora em círculos, ora de cima até o seu cuzinho, ora colocando a minha língua dentro de sua bucetinha como se quisesse comê-la por inteiro foi uma loucura, ela apertou a minha cabeça com as suas coxas e pude sentir quando gozou muito forte, ela estremeceu, gritou, senti sua buceta se contrair e soltar e seu suco em abundância, seus músculos das pernas tinham pequenos espasmos, seus mamilos sumiram ficaram somente os bicos duros, rijos a me apontar, se parasse ali já estaria satisfeito, me levantei ela mau conseguia me olhar nos olhos, perguntei se ela já tinha visto um pinto, ela disse que já tinha visto o do irmão pequeno, sorri e fui tirando a minha sunga e meu pau estava enorme a cabeça inchada vermelha, ela olhou e ficou extasiada, peguei a sua mão e coloquei no meu pau, ela apertou, eu coloquei a minha em cima e comecei a fazer um vai e vem com a sua mão por baixo, ela entendeu e começou a fazer sozinha, com muita delicadeza puxei a sua cabeça em direção ao meu pau, ela entendeu e começou a lamber o meu pau meio sem jeito, devagar foi melhorando e começou a tentar colocar o pau na boca que entrou devagar quase sufocando-a, a cabeça do meu pau é muito grande, ela ficou ali chupando a cabeça e batendo uma punhetinha com a mão, vi que ia gozar tirei o pau de sua boca abri as suas pernas, nesse momento ela me disse que nunca tinha feito isso que tinha medo e me pediu para não fazê-lo, estava com muito tesão para a escutar, deitei-a de costas abri as suas pernas e bem devagar com muita calma fui colocando a cabeça do meu pau na entrada de sua grutinha, como estava muito molhada foi entrando, com alguma dificuldade, ela gemia, gritava, rebolava, forcei um pouquinho mais e ele entrou senti um calor no pau e no saco, pude ver uma manchinha de sangue, pequena, se formar no lençol, lentamente fui metendo até chegar a metade, estava louco de tesão, meti até o fundo ela soltou um gritinho fiquei lá dentro uns minutinhos até ela se acostumar com a situação e com o volume, fiquei beijando-a, lambendo os seus seios, vi nos seus olhos que ela estava excitadíssima comecei a fazer os movimentos de vai e vem devagar e fui aumentando lentamente ela me abraçava e gritava, gemia, suspirava, fiquei um bom tempo assim, daí resolvi liberar coloquei ela em varias posições e comi aquela menina durante muito tempo, para terminar coloquei ela de quatro e devagar fui colocando o pau até sentir as bolas bater na sua bunda, senti o pau todo dentro dela enterrado na sua bucetinha, ora metia pegando nos seus seios, ora metia com uma mão no seio e a outra tocava uma siririca no seu grelinho, olhava aquela cena e delirava, via aquele cuzinho perfeito me olhando molhei o dedão com a língua e enquanto metia fundo esfregava o dedão no seu cuzinho, até que não resisti e meti a ponta do dedo no seu cuzinho, ela deu um gritinho comecei a aumentar o vai e vem senti ela quase desfalecer e tremer toda, os espasmos e tudo mais, ela havia gozado novamente, também não agüentava mais, mas me lembrei de minha irmã, tirei o pau para fora e gozei nas suas costas, gozei tão forte que caiu porra em tudo no seu cabelo, no encosto da cama etc...

Ficamos um tempo ali abraçados, curtindo aquele momento, ficamos durante quase dois anos assim, momentos intensos, sinto muitas saudades de Lara, o pai dela foi transferido para uma filial da igreja na Argentina, visitei-a algumas vezes, mas a distância acabou nos afastando, mas guardo um grande carinho por aquela menina que conheci, e tirei todos os cabaços possíveis.

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Forte abraço!!!!

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Comentários

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"coloquei ela de quatro e devagar fui colocando o pau até sentir as bolas bater na sua bunda" ?????????????????????????????????

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que delicia de conto cara,muito exitante e mto bem escrito,parabens mim ecitei muito.leia o meu conto e de a sua nota.forte abraco

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gozei só em ler, muito bom cara, nota 10 qundo tiver uma dessa me convida pra comer a bucetinha dela também

gimalsonda@bol.com.br

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nossa uma delicia.. quer me comer também???

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À J J "...amei o conto, muito bom, lembrei da minha primeira vez... era menina de igreja tb, cheia de pudores, mas sempre fui muito tarada... ate que um dia aconteceu!"

Conta pra mim, conta:ylumynado@hotmail.com

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queria eu se r essa lara que delicia nunca fui chupada sou casada a17 anos agora tenho33anos ja trai meu marido duas vezes mais nunca foi assim nota dez pra vcvc deve ser um homem de mais.

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Cara Alihanna!!!

Não sou esnobe, sou um cara normal que teve sorte de nascer em uma família privilegiada. Apenas amo a vida e sou feliz, sei que poderia ser mais altruista, mas como falo no conto não sou perfeito. Agora, não julgo as pessoas pela cor, classe ou religião, muito menos pelo o que elas escrevem em um conto. Beijos.

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Olha este conto é super excitante, principalmente o momento da depilação que tesão meu caro parabéns nota 10.

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Apesar de achar vc muito esnobe, tenho que reconhecer q seu conto é muito bom.

nota 10

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Gente, muitos tem duvidado da veracidade do conto dizendo que comi o cuzinha Lara, não é verdade, leiam com atenção, realmente comi aquele cuzinho várias vezes, mas isto é para outro conto, na primeira vez apenas olhei e passei o dedinho como explico no conto. Forte abraço para todos.

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amei o conto, muito bom, lembrei da minha primeira vez... era menina de igreja tb, cheia de pudores, mas sempre fui muito tarada... ate que um dia aconteceu! Quase como o de voces... nossa, fiquei louca aqui lendo e relembrando! Parabens!

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- sem noção! - gozei muito - sozinha - lendo o seu conto...huuuu...que gostosa essa pegada, hein meu amigo...

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