O Chocolate quente da diarista

Um conto erótico de vampiropoeta
Categoria: Grupal
Contém 2016 palavras
Data: 22/06/2008 08:10:58
Assuntos: Grupal, Hetero

Continuando o conto anterior, "a noiva que eu sempre quiz", espero que vcs gostem.

Somos de Belo Horizonte, MG. e eu tenho 41 anos e ela 25.

MInha noivinha "K", ela é morena, 1,65m, 50kg, cab cast. e é universitária, tem um deliciosos corpo e adora comer e se deixar comer por uma mulher.

Eu sou moreno, 1,80m, 90kg, cab cast. e sou militar, tenho um bom dote que assusta no início, mas diverte muito, assim que as coisas esquentam.

No primeiro conto eu descrevi como foi a tranza da minha noivinha com sua amiga, onde eu participei sem que a sapatinha soubesse... mas no meio deste fato eu tive a grata surpresa da diarista lá de casa ter ouvido a K e sua amiga se comendo; e ao tentar chegar a janela do banheiro onde elas estavam, me flagrou na escada olhando as duas na maior putaria. Quando eu desci ela estava com o shortinho aberto e eu vi o quanto aquela vadia é tarada e o quanto ela quer tomar uma comida, e ser transformada em nossa escrava sexual, em nossas putarias.

Aqui vai a continuação...

Depois de ajudar a minha noiva a comer, e quase estuprar a sua coleguinha sapatinha, dormimos por alguns minutos juntinhos, até que a movimentação da casa nos impediu de continuar um entre a perna dos outros. Mas já estava garantida uma nova foda durante todo o dia seguinte, pois íamos viajar juntos para um fim de semana sem roupas e cheio de muita putaria.

Me lembrei da diarista, que é uma mulata muito simples, mas que eu não pensava ser tão vadia a ponto de espiar e ouvir por traz das portas, para se acabar na mão no quartinho do porão da casa.

Ela é mulata, tem 1,68m, pesa uns 65kg, tem cabelo comprido até os ombros e alisados, tem uma discreta barriguinha, peitos bem firmes e grandes, mas seu forte está coberto pelos shortinhos que ela costuma usar, curtos e apertadinhos, com uma bunda deliciosa e uma xotinha inchadinha e que vira e mexe molha a frente do seu micro short sacana.

Desci até o porão, mas a safada estava ocupada, e tinha mais gente por perto. Despistei e na primeira oportunidade perguntei a ela se ela estava lavando meus shorts, e minhas cuecas... pois tinha uma que estava precisando urgentemente ser lavada, e apontei para meu pau, mostrando a mancha de gozo que estava nele. Ela suspirou e passou a lingua nos lábios e disse:

- Se não der eu lavo lá em casa.

- Então vou tirar para vc levar e se divertir bastante... rz rz

- Para que tirar... Vem junto que eu te lavo junto... safado... rz rz.

- Dependendo do horário eu te acompanho até em casa, mas hoje tenho que preparar algo melhor para vc... então vc leva o short e me deixa o seu de garantia...

- Tá bom mas ele está todo molhado...

- É assim que eu quero sua vadia... E passei o dedo entre as pernas e vi como ela estava quente e molhada. Ela contraiu e deu uma reboladinha gostosa mordendo os labios enquanto dava uma gemidinha de menina cheia de gozo acumulado.

subi e foi ver como iam as coisas entre as duas putas recem gozadas.

No quarto elas viam TV e nem parecia que tinham gozado tanto, quando cheguei elas mudaram de canal rápidamente, achando que podia ser outra pessoa... Quando viram que era eu voltaram para o canal onde víamos nossa foda de alguns minutos atraz. Sem som mas dava para ver como a gemeção foi grande durante nossa foda.

Pulei entre as duas e ficamos alterando de canal toda vez que passava alguém... mas a excitação não passava.

Falei no ouvido de "K" que a diarista precisava de companhia para ir para casa, pois já estava ficando tarde para ela ir sozinha.

"K" disse que sua colega estava indo daqui a pouco e que quando eu fosse ela iria tomar um banho, e depois iria até a casa de sua professora de Dança do Ventre para pegar uns discos para nosso fim de semana.

Adorei e dei o maior apoio, pois queria tomar um bom chocolate quente, e preparar o terreno para que a diarista pegasse de jeito minha noiva sem que ela soubesse que eu já comia a vagaba.

Passou umas 2 horas e a diarista disse que estava de saída, e eu me propuz acompanhá-la. Puz uma calça sobre o short e já fui para a porta para levá-la até em casa.

Ela já havia trocado de roupa, e com uma saínha de "colegial", passou pela minha frente e foi saindo.

A casa da safada é a uns 3 quarteirões lá de casa, e fomo bem comportados até bem pertinho da casa dela. Chegando na esquina da última quadra, ela deixou uma sacola cair no chão e abaixou patra pegar sem dobrar os joelhinhos. Que visão maravilhosa... o shortinho bem enfiadinho, deixava ver a umidade que escorria pelas dobras da sua xotinha gostosa. Nessa hora dei uma encoxada na putinha, e ela sentiu meu pau duro no meio do rego da sua bunda... ela olhou para traz e sorriu falando que a lanterna no meu bolso estava fazendo uma ligação direta nela.

Ri e dei um tapinha na bunda dela e falei para írmos rápido, pois eu não podia demorar.

Ela deu uma corridinha até a porta de sua casa e entrou deixando a porta entreaberta... Cheguei e entrei pensando no que estava para acontecer...

Ela estava na cozinha e eu fui atraz, tentando achá-la.

Quando cheguei na porta ela estava estendendo a saínha, e estava novamente só de short, e quando virou estava novamente com o fecho aberto mostrando os pelinhos que estavam nascendo na bucetinha quase carequinha.

- Vou tirar o meu short para vc lavar mas quero levar o seu como garantia.

- Garantia de que?

- De que vc vai tocar uma siririca cheirando meu short e minha cueca...

- Vc tá louco? Credo!! não faço mesmo.

- Faz sim sua vadia... e não vai se arrepender.

E já fui para cima dela, passando a mão por dentro do shortinhosentindo o calor de um vulcão de tezão recolhido.

- Agora eu quero o chocolate quente que vc me prometeu.

- Tá louco??? Quem vc acha que eu sou???

- Vc é uma tarada, curiosa e cheia de vontade de ver porque a patroa está gemendo no banheiro, e porque o noivo estava e pau duro em cima da escada. Nessa hora afundei minha mão por dentro do short encontrando um grelinho durinho e enxarcado. Nessa hora ela suspirou.

- Para com isso seu safado... eu não queeerooo!!! E ao contráriodo que dizia afastou as pernas, apoiando na parede.

- Quer sim, vc tá molhadinha e quente... sente meu dedo entrando sua vadia.

- Nããããoooo... Paaaaara... Que é maldade fazer isso comigo. Disse ela de olhos fechados, já suspirando e respirando ofegante.

Nesse meio tempo abri minha calça e deixei ela cair, empurrando com os pés até tirá-la. Beijei sua boca apertando seu peito maravilhoso, fazendo-a arquear o corpo como se tomasse um choque.

Tirei o short e a cueca que estavam molhados da tranza de horas atraz, e peguei a parte mais molhada e esfreguei na cara dela.

- Que é isso??? Que cheiro é esse???

- É cheiro de porra com suco de xoxotas... Que vc vai lamber agora, enquanto eu tiro o seu short todo melado com sua porra.

- Seu puto vc está me tezando demais, seu cachorro, safado, assim eu me mijo toda de gozo.

Tirei o short sem tirar o dedo de dentro da vadia, e cheirei o seu gozo e suor juntos. Ví que a puta esva sem calcinha... Deve ter tirado na hora de ira para casa, e eu ia querer ela para mim.

- Cadê a sua calcinha safada??? Me entregue agora ou vou te sacanear toda.

- Ela tá na bolsa... Embrulhada por que estava muito molhada.

- Vai buscar, mas esfregando minha cueca no seu grelinho, até me entregar lá no seu quarto... e chegue lá de 4 minha cachorrinha... com ela toda enfiada dentro desta xotinha molhada.

Fui para o quarto atraz dela... e a ví enfiando a tanguinha na buceta enquanto lambia e cheirava minha cueca.

- Anda logo sua piranha...Eu quero vc de 4 agora...

Ela veio se arrastando, parecia enlouquecida, gemendo e esfregando a cueca suja na cara... Deixando um rastro, por estar sentada no chão, até o quarto, dos sucos que saíam da sua buceta.

- Vc é muito maldoso, por ficar judiando assim de mim.

- Cala a boca e toca uma siririca agora até vc gozar para eu ver.

- Maldoso, cruel... Assim eu não aguento seu puto.

- Vc vai gozar agora ou vai apanhar...

- Tá!! Eu gozo sim meu patrão.

- Mostra os peitos para mim e venha logo me chupar, que eu tenho porra para derramar na sua boca. Precisa de leite para fazer um chocolate quente sua vagaba.

- Não posso dar não... O sr. é noivo e eu trabalho para a sua noiva. Como eu vou encarar ela depois?

- Vai encarar com a buceta cheia de porra e com as pregas ardidas. Vem cá e não demore. Fique aqui na minha frente, arreganhe a buceta e goze muito, sua puta.

- Então tome meu gozo seu canalha, que eu tô que nem me aguento. Toma seu safado que eu vou molhar o chão com minha porra.

Ela começou a se tocar como uma louca, rebolava e remexia no chão como uma cobra. enfiava minha cueca na boca, puxava e enfiava a calcinha até o fundo daquela bucetona, arreganhava as pernas e corcoveava como um potro selvagem.

Fui até ela e enfiei meu cacete na boca dela que se assustou, mas abocanhou a rola até o saco, e estalava a boca enquanto chupava.

Peguei uma escova de cabelo no criado dela, atolei no rabo da safada, ela gritou como um bicho ferido.

- Para seu sacana, tá me machucando...

- Mas vc está gostando que eu sei...

- Para que eu vou morrer... já gozei, vou gozar de novo... não consigo parar de gozar... Me mate, que eu morro feliz... Nunca gozei assim...Eu Vou morrer... Tô no paraíso... Me arrebenta mas não pare seu puto que eu tô derretendo de tanto gozar... Me come, me estupra, me bate, me arrebenta, me faz sua cadela seu cachorro, mete seu caralho até tirar sangue da minha buceta fudida.

- Bebe minha porra, mate sua sede de pau piranha... Mete a mão toda na xota e esguiche seu gozo. Dei uns tapas na cara dela e ela não agüentou e desmaiou em convulsões e espasmos totalmente descontrolados.

Aproveitei e virei ela de bruços em meio a seu gozo e mijo, e cuspi naquele cuzinho escurinho esfreguei a cabeça do meu pau na entradinha e sem preparo algum eu enfiei meu pau até o talo naquele cuzinho tão desejado. Não sei se ela sabia o que eu faria, mas eu estuprei aquele rabo até começar a sair sangue misturado com minha porra que eu tinha acabado de depositar dentro dela. Esfregando sua cara na poça que se formava do gozo daquela vagabunda curiosa.Dei uns tapas na bunda dela e bombei como um louco até ela acordar. Ela acordou... E quando percebeu já estava recebendo meu segundo gozo naquele rabo de piranha...

- Não faça isso... Eu não agüento mais... Ta ardendo... Não agüento tanta dor seu animal.

- Cala a boca, lambe o chão onde vc gozou tanto, e sinta a sua calcinha sendo retirada de dento desta buceta de cadela.

Puxei a calcinha que estava escorrendo de tão molhada, enquanto bombava ainda mais forte, até ela babar e ter espasmos no cú de tanto gozo.

Tirei do rabo dela e bati com o cacete na cara da vagaba, até escorrer a última gota da minha porra na cara dela.

Levantei e deixei a vadia no chão enquanto eu me arrumava para ir embora. Minhas pernas estavam bambas, mas ela estava destruída. Peguei a calcinha dela cheirei, e nunca tinha sentido um cheiro tão bom... Não cheguei a comer sua buceta mas logo logo vou me esbaldar dentro dela.

Continua

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