room service especial

Um conto erótico de garçom do prazer
Categoria: Heterossexual
Contém 976 palavras
Data: 21/06/2008 23:21:11

Olá esse é meu primeiro conto aqui no site e em qualquer outro lugar.

Sou jovem, não malho em academia, mas faço diariamente 150 abdominais, 55 flexões, e duas vezes por semana corro 5 km. então sou bem apresentável.

Trabalho como garçom free-lance. No meu dia-dia eu sou um caçador sexual, onde aparecer uma brecha eu entro e rasgo (no bom sentido é claro).

Vou explicar:

Semana passada estava na lã house, entra uma loira simpática dos olhos claros GOSTOSA de verdade, e ela ao sentar-se na maquina vizinha me presenteou com um lindo sorriso, daqueles que agente já entende logo na primeira. Admito que a segunda impressão n foi das melhores, não demorou ela me chama:

Oi licença...

Bom vou da uma resumida. Ela n sabia entrar no orkut nem entrar no perfil de ninguém e menos ainda add um novo amigo. n sabia enviar e-mail, ai ai,,, aja paciência.

Ah se ela n fosse tão linda...

Acabando minha seção eu me levanto inclino (sem dizer nem demonstrar nada) e antes que percebesse já havia roubado um selinho macio, uma pausa, e um gostoso beijo de verdade.

Uma ex-colega de trabalho (uma coroa inteirona tipo 40tona) parada no ponto de ônibus, essa eu nunca dei em cima nem insinuei-me e idem da parte dela. Chego com uma boa presença sem palavras como sempre, pego em sua cintura seguro-a com firmeza... E beijo...

meu depoimento de hj é:

Num feriado prolongado um resort da região me chama, no primeiro dia no jantar, uma família se senta na minha praça (divisão feita entre os garçons dentro dos restaurantes) e tiro os pedidos, mas tinha uma babá (linda negra) que n parava de olhar. Depois do jantar ela vem correndo preocupada me joga um papel na mão e some, evapora. Olho e são aqueles fósforos de papel do hotel, abro e tem nº do quarto, tel, cel, fiquei louco. Deu meia hora disfarço e ligo no quarto dela e marca de fazer um "room service" p ela depois de meia noite.

Bato na porta dela...

Abre a porta de vagarvinho...

Um linda negra com cabelos bem cuidados, corpo escultural, seios fartos, barriguinha só um pouco saliente, coxas roliças, só usando uma camisolinha branca semitransparente.

Entrei, o quarto estava escuro, já tirando o paletó, joguei no chão, tirei os sapatos... Estranhamente ela corre pegar tudo e joga numa cadeira posicionada ao lado da cama, n entendi, mas nem me interessei, segurando-lhe as coxas subi as mãos alisando sua pele quente e tirando a peça de roupa, suavemente a ponho na cama, haviam duas camas naquele quarto, beijando seu pescoço, desci (não descrevendo um caminho mas ponto a ponto) beijei-lhe um seio e mordisquei o outro beijava e mordia sua barriga quando cheguei ao lugar certo ela estava toda lubrificada e deslizava a minha língua sem nenhuma dificuldade. Com força virei-a de bruços e chupei sua chana como força e enfiei minha língua o mais fundo que consegui e lá começou a gemer e rebolar na minha boca como uma serpente louca de prazer, tive de puxar seu corpo de volta e comecei a morder suas carnes com cuidado para n machucar mas esfregando meus dentes por ela toda. Levanto-me passo a mão no pescoço tiro a gravata borboleta e jogo na cama de casal ao lado...

Ela se levanta morrendo de medo e sussurra: não!... não faz isso!...

eu fiquei puto!

...que? Como assim... Ela só pegou a gravata e colocou na cadeira as juntando com as outras roupas, olhou p mim, diz: faz silencio...

Já pensei logo, que ela achava que as paredes podiam ser finas e seus patrões a ouviriam. Eu digo entaum: fica tranqüila minha linda por que ninguém vai te ouvir aqui no quarto.

Ela ainda preocupada me olha e conta: a menina que eu tomo conta está dormindo aí!

...

Dois minutos depois eu recobro a consciência, mas ela nem da brecha p mim pensar direito me empurra na cama e cai num boquete fantástico anti-brochante e apesar do medo topo a loucura. Depois de um gostoso tempo eu sinto que vou gozar e a ponho cama e vamos no frango assado mesmo. Ela sem querer geme um pouco alto, e só vejo um vulto dando um pulo na cama e com os olhos fechados a garotinha começa a balbuciar qualquer coisa, eu no mesmo segundo pulo p trás da cama nisso eu só de meias, uma cena nada linda de se ver. Só q a mal... da garota me viu... ela começou a gritar e espernear lembrei nessa hora que os casais com filhos pegam quartos conjugados (um do lado do outro) e na minha frente estava a porta do quarto deles (bem de frente a mim), FUDEU!

A garota chorando alto pacas e chamando a mãe. Sem pensar muito levanto pego minha roupa nas mãos e saio correndo a menina parou na mesma hora de chorar, abro a porta e uma vizinha (da frente) com a porta aberta olhando o que estava ocorrendo, fechei a porta e entrei no banheiro, me recompus e na porta estava a babá e a menina que não acreditou que era verdade aquilo. Recomposto saio e digo para a vizinha que foi só um pesadelo e a senhora poderia voltar a dormir, a menina estonteada nem sabia seu próprio nome, eu digo a ela que tinha um rato no quarto e eu joguei no vaso do banheiro, ela acredita e com sono volta durmir. Os pais nem apareceram, a babá desacreditou que eu menti desse jeito descarado. Eu disse: me espera aqui.

Fui na recepção e...

Voltei lá, ela ainda tremula, eu disse a ela que os patrões dela saíram p uma noitada e abri a porta de um quarto próximo do dela.

Gostaram comentem, por favor,

Tenho mais histórias basta enviar pedido para:

wellintonaandrade@hotmail.com

abç..

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