Foda no som a ponte

Um conto erótico de Safado
Categoria: Homossexual
Contém 2786 palavras
Data: 01/06/2008 23:23:22
Última revisão: 14/08/2008 19:08:39

, mais uma viagem a trabalho pela empresa, desta vez para Resende RJ.

Cheguei à cidade por volta das 12,00 hs, levei a mala no hotel, fui almoçar e depois de um descanso no apartamento do hotel me dirigi ao local em que deveria trabalhar, a +/- 5 km de distância de Resende pela rodovia Dutra sentido São Paulo Rio.

Para chegar ao local é obrigatório se fazer o retorno em baixo de uma ponte e quando estava passando sob a ponte reduzi a velocidade e vi uma pessoa de pele muito morena com uma fogueira acesa e uma lata sobre uma fogueira cozinhando o seu almoço.

Não me pareceu ser um andarilho, estava bem arrumado, sem barba e roupas limpas.

Passei direto, uns dois km depois deu um estalo na minha cabeça e comecei a pensar... andarilho...muito tempo sem foder...deve estar com uma fome daquelas...deve ter um cacete enorme...senti um formigamento meu rabo...o meu pau ficou duro na hora, imaginei ele deitado em cima de mim enfiando sua rola no meu cuzinho e sentindo o ar quente que sai da sua boca no meu cangote.

Não pensei duas vezes, não posso perder uma oportunidade de sentir tesão com um homem me comendo, o máximo que podia escutar era um não, afinal, eu nem conhecia aquela pessoa, nem tanto ele me conhecia para falar mal ou bem de mim, então acredito que jamais ele possa conhecer pessoas do meu relacionamento profissional ou familiar para falar alguma coisa de mim.

Dei meia volta no carro, cheguei embaixo da ponte, parei o carro na calçada e disfarçadamente perguntei se podia acender um cigarro na sua fogueira porque estava sem fósforos e com vontade de fumar, ele disse: fique a vontade.

Conversei um pouco com ele e descobri que era mesmo um andarilho, mas que gostava de tomar seus banhos em rios ou postos der gasolina por isso parecia uma pessoa normal da sociedade.

Descaradamente perguntei se ele gostava de comer um cuzinho, sorrindo e meio envergonhado ele perguntou se eu era casado, disse-lhe que sim, ele disse: como é que um homem casado pode ser tão veado, perguntou também se a minha esposa sabia.

Eu disse: adoro dar o cu, comecei a dar desde os doze anos de idade para a molecada da escola, mas também adoro uma buceta e quanto a minha esposa disse que ela apenas desconfia, mas não pode provar nada porque não costumo falhar com ela, ao contrário, quando vou comer ela fico até com mais tesão só de lembrar dos paus que já entraram e gozaram dentro da minha bunda e disse-lhe: se você me comer agora é mais uma lembrança para eu ficar super tarado quando voltar para casa depois desta viagem.

Eu falei: dou R$ 10,00 para você comer o meu rabo, ele pensou um pouco e indagou só R$ 10,00? Imediatamente respondi: tenho apenas R$ 20,00 no bolso e lhe dou os R$ 20,00 ele concordou e perguntou, aonde vamos? Dei uma olhada ao redor e notei que embaixo do vão da ponte tinha um lugar ótimo, bastava subir o barranco então falei, vamos lá em cima, apontando com o dedo para indicar o local e ele concordou.

Peguei dois tapetes do carro, uma camisinha que estava na minha pasta e subimos o barranco. Dei uma examinada no local, notei que era seguro e bem escondido, ninguém podia nos ver, apenas escutava-se o forte barulho de carros e caminhões passando em alta velocidade sobre a ponte.

Estendi os tapetes do carro no chão abaixei-me na sua frente, ele baixou a calça e imediatamente peguei o seu pau e coloquei na minha boca, ele quis tirar dizendo que precisava limpar, pois estava sujo, insisti que não era necessário porque adorava o cheiro e gosto de pau sujo e mijado, ele sorriu e disse: tudo bem; você é quem manda.

Se tem uma coisa que eu adoro é o cheiro e o gosto de pau e buceta com gosto de mijo ou com aquela “nata branca” que sobra quando se passa um tempo sem lavar, muitas vezes passo os dedos no meu pau e chupo me deliciando com o gosto, fico de pau duro só em sentir esse gosto, sempre peço para a minha esposa ficar sem lavar a buceta e o cuzinho por uns dois dias só para eu poder sentir aquele gostinho tão delicioso de buceta suja, e saborear aquela “nata branca” da sua buceta e o melado do cuzinho dela.

Eu chupava com vontade o pau dele que ficou duro em menos de um minuto, era preto, a cabeça era grande e muito vermelha quase roxa, ao todo o pau não era muito grande, devia ter uns 15 x 4 cm, mas o que importava era a alegria de ser puta baranga, rampeira e vagabunda que dá o cu para qualquer pau que aparece pela frente, ainda mais de forma tão espontânea, animalesca e primitiva como o que estava por acontecer.

Por uns cinco minutos fiquei chupando e lambendo a pica enquanto ele gemia e sussurrava baixinho, pegava na minha cabeça e empurrava contra o seu pau para que entrasse tudo na minha boca, às vezes fazia movimentos de vai-vem com o quadril para forçar ainda mais a entrada, eu relaxava a garganta e aquela cabeça de pau deliciosa entrava pela garganta até sentir nos meus lábios os seus pelos, muito gostoso... As vezes tirava da boca e passava a língua desde o saco até a cabeça e enfiava na boca novamente.

O meu pau, que não é dos pequenos, (20 X 5 cm +/-) estava rígido, duro como pedra e o meu cuzinho ardendo de tesão, louco para ser fodido por aquela coisa saborosa enquanto chupava e lambia eu passava uma mão no saco dele e com a outra enfiava dois dedos da minha mão no meu cuzinho.

Em dado momento ele disse: fica de quatro, eu quero meter no seu cu.

Abri a fivela da minha cinta, abri o zíper da minha calça, baixei até os joelhos e tirando a camisinha do invólucro botei no pau dele, fiquei de quatro sobre os tapetes do carro, “eu acho simplesmente divino ficar de costas para servir o macho que vai me comer, para mim é um momento muito sublime ficar nesta posição aguardando para ser penetrado, comido, enrabado, fodido, usado”, com cuspe molhei o meu cuzinho e fiquei olhando para trás observando que: ele com uma mão no meu quadril e a outra segurando o seu pau e direcionando para o meu cuzinho, senti o calor do seu pau encostando-se à minha rodelinha, imediatamente ele começou a forçar a introdução e a coisa entrou majestosamente até o fundo do meu rabinho, a entrada foi rápida, mas lembrando em forma de câmera lenta ele encostou a parte de baixo da cabeça do pau na minha rodela, forçou para baixo e enquanto empurrava com força a minha rosca foi-se abrindo dando passagem para aquela pica maravilhosa e senti que a cabeça da rola foi abrindo o caminho aumentando a passagem e logo após aquele estreitamento natural que tem depois da cabeça todo o resto da pica foi entrando, senti até as veias latejantes do seu pau raspando nas laterais da minha rosca que naturalmente fica muito aberta, sei que fica muito aberta porque tenho fotos do meu cuzinho sendo enrabado em outras ocasiões.

Eu exclamava em tom bastante sussurrante: “GOTOOOOOOOSOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!! DELÍCIAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!!! MEEEEEETEEEEEEEEEEEEEEE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! FOOOOOODEEEEEEEEEEEEEE O MEU RABO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! COME O MEU CUUUUUUUUUUUU!!!!!!!!!!!!! MEU GATOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! ME ARREBEEEEENTAAAA ACABA COM O MEU CUUUUUUUUUUUU!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! METE MAAAAISSSSSSSSSSSSS FODE MAIS SEU FILHO DA PUTAAAAAAAAAA MEU GAAAAATOOO!!!!!!!!!!! TESÃÃÃÃÃOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! AIIIIIIIIIII!!!!!!!!!!!!!!!! MARAVILHAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! AIIII, AIIIIIIIIIIII, AIIIIIIIIIIII AI, AI AIIIIIIIIIII!!!!!!!!!!! COME A SUA PUTAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!! FODE O RABO DA SUA VAGABUNDA!!!!!!!!!!!!!!!!!!! ARREBENTA O CU DA SUA BARANGA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! GOZA DENTRO DESSE CU QUE É SÓ TEU!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! ME ENCHE DE PORRA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! FAZ UM FILHO EM MIM!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! ME CHAMA DE VAGABUNDA DE PUTA DE VADIA DE CADELA DE CACHORRA, ACABA COMIGO, ME FODE, ME FODE, ENFIA TUDO, ENFIA MAIS, É POUCO, ENFIA O SACO TAMBÉM, DEPOIS EU DOU A MINHA MULHER PARA VOCÊ COMER TAMBÉM O CÚ E A BUCETA DELA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! AI, AI, AI !!!!!!!!!!!!!!!!!!

Enquanto escutava o barulho dos carros e caminhões passando sobre a ponte eu continuava a olhar para trás vendo ele com as duas mãos nos meus ombros me puxando de encontro ao seu pau, enfiava com vontade, com força, com rapidez, o seu corpo muito escuro era um imenso contraste com a minha pela muito branca, às vezes ele parava de meter e com a rola enfiada toda no meu rabo esfregava para um lado e outro às vezes para cima e para baixo e eu sentia os seus pelos roçarem na minha rodelinha que devia estar super aberta e vermelha como pimentão, o meu cuzinho estava saboreando aquela coisa gostosa que ora entrava saia ou era remexida dentro dele, a sensação de estar sendo possuído por um macho é maravilhosa, sublime, excitante, é maravilhoso sentir-se feminina mesmo que se tenha um pau e um saco no meio das pernas, não tem preço que pague a agressão de um macho querendo acabar com o meu rabo, me fodendo, quando estou nesta situação chego a pensar que a minha esposa também pode estar na mesma situação que eu, sendo literalmente comida, devorada, fodida, enrabada, uma rola gozando dentro daquela suculenta buceta ou dentro do seu cuzinho apertadinho, fico louco de tesão, neste momento eu viro puta da mais baixa categoria, a mais vagabunda que existe, uma verdadeira vaca.

Os gemidos dele começaram a aumentar, ele tirou as mãos dos meus ombros, fixou-as na minha cintura, com muita violenta e força apertava a minha cintura com as duas mãos puxando-me de encontro ao seu pau e começou a dar estocadas fortes, eu fixei as minhas mão no chão com força para não ser empurrado para frente e ele começou a gozar gostoso dentro de mim cravando suas unhas na minha cintura até machucando, dizendo: AI QUE TESÃO!!!, ESTOU GOZANDO NO SEU CUUU!!! Comecei a sentir o seu pau latejar e o intenso calor da porra sendo despejada dentro da camisinha.

Enquanto ele dava mais umas leves metidas eu implorava para ele não tirar o pau do meu cu e com uma das mãos comecei a masturbar o meu pau que não demorou em saltar um jato de porra violento sujando o tapete de borracha do carro.

Dei uma relaxada no corpo enquanto ele tirava suavemente a pica de dentro de mim e logo que tirou enfiei quatro dos meus dedos no meu cuzinho, que estava super aberto, e com a outra mão fazia o mau pau gozar até a última gota de porra.

Logo após ele tirar a camisinha eu abocanhei o seu pau para chupar as ultimas gotas de porra que ainda saiam do seu pau.

Vestimos as calças, dei-lhe os R$ 20,00, descemos o barranco, ele foi para a sua fogueira acabar de cozinhar o seu almoço, entrei no carro, botei os tapetes nos seus lugares, um estava sujo de porra, pouco me importei, tratava-se de carro locado e quem quiser que limpe e pense o que quiser do tapete estar sujo de substância estranha.

Chegando ao local para efetuar o meu trabalho a primeira pessoa com quem tive contato foi a secretária, eu a conheço de outra vezes, muito gostosa, tem os seus 32 a 35 anos, morena, casada, uma bunda de dar inveja, um super bucetão, naquele dia estava de calça branca e fina onde podia-se ver perfeitamente a minúscula calçinha preta enfiada no meio daquele rabo suculento, a filha da puta sabe que é gostosa e faz questão de provocar, levantou-se e foi me anunciar ao seu gerente, ao ver aquele rabo rebolando enquanto entrava pela porta da sala o meu pau ficou duro novamente, neste momento imaginei se ela pudesse estar assistindo enquanto um macho comia literalmente o meu cu na maior selvageria embaixo de uma ponte, não resisti e fui diretamente ao banheiro, baixei a calça, o meu pau estava duro novamente, com uma das mãos enfiei três dedos no meu cu que já estava por demais dilacerado e com a outra mão soquei uma punheta gostosa até gozar novamente, voltei com a maior cara de pau pedindo-lhe desculpas porque estava com muita vontade de ir ao banheiro e ela com aquele sorriso de “MULHER” bastante feminina, aqueles lábios doces, suaves, rosados, delicados e bem desenhados disse: “não tem problema”.

À noite voltei à cidade, deixei a pasta do laptop no hotel, jantei e depois de tomar duas cervejas no bar triângulo mineiro fui dar umas voltas pelo centro, achei um travesti no seu ponto de trabalho, levei-o ao motel chips que fica na entrada de Penedo e novamente entreguei o meu cuzinho ao prazer de um macho com tetas e bunda artificiais para me enrabar, eu, totalmente puta que gosta de ser devorada, novamente a tesão tomou conta e gozei outra vez gostoso.

As minhas experiências são verdadeiras, nada é inventado, já aprontei coisas do arco da velha e vou continuar aprontando, tenho muitas oportunidades porque viajo pela empresa, sou casado, muito macho, adoro buceta, mas também sinto-me ainda mais macho quando tem outro macho em cima de mim soltando bafo quente na minha nuca ou atrás de mim me agarrando pela cintura enfiando a guasca até o talo. Também já tive oportunidade de dar o meu cuzinho para dois padres um após o outro, foi demais.

Com 19 anos tinha a cintura fina, uma bunda arrebitada de dar inveja, muitos homens perguntavam descaradamente se eu ia viajar porque estava com os pneus cheios, na véspera do meu casamento o meu padrinho de casamento me levou para tomar cerveja, disse que queria conversar muito sério comigo, ele tinha uma Kombi, depois de três cervejas íamos voltando para casa, ele parou a Kombi em um local distante da cidade, em meio a um matagal e começou a perguntar se era isso mesmo que eu queria me casar, ficar amarrado a uma mulher, não ter liberdade, etc. enfim, conselho de padrinho, mesmo sendo noite, estando no escuro eu percebia que ele conversava comigo sempre amassando o seu pau que estava duro quase saltando para fora da sua calça, não perdi tempo, com a minha mão direita comecei a massagear a sua rola e perguntei se ele sentia tesão ao ver o meu rabo, meio envergonhado, um pouco constrangido e sem jeito de falar abertamente ele disse apenas que eu tinha uma bunda cheinha, descaradamente eu disse que ele tinha um pau gostoso, que queria enfiado no meu cu e fui logo abrindo o zíper da sua calça enquanto aquela coisa linda saltou dura como pedra para fora da sua cueca, dei umas chupadas com violência e fomos para a parte de trás da Kombi, tirei toda a minha calça, molhei o meu cuzinho com cuspe, fiquei de bruços sobre o banco da Kombi e ele me traçou, meteu gostoso enchendo o meu cu de porra, naquele tempo era gostoso pois não havia a AIDS, não se usava camisinha, voltamos para casa com a porra dele escorrendo pelo meu rabo molhando a minha cueca e a calça, após o meu casamento eu tive o prazer de passar muitas vezes a mão no meu cuzinho e sentir a porra escorrendo, infelizmente hoje é muito perigoso, a porra fica sempre dentro de uma camisinha qualquer, para que nunca sentiu poso afirmar é simplesmente maravilhoso ter o cu cheio de porra.

No dia seguinte estavam ele e sua esposa sendo padrinhos do meu casamento, eu nunca perco oportunidades em minha vida que podem se tornar lembranças de momentos inesquecíveis.

Já tive oportunidade de comer duas irmãs da minha esposa com o consentimento dela, arrisquei o raríssimo momento da oportunidade e tudo aconteceu sem maiores problemas.

Não tenho pouca idade, comecei a dar o rabo desde os doze anos para a molecada da escola e vou continuar dando até não poder mais.

Penso que não se pode perder nenhuma oportunidade de prazer na vida, vai chegar um dia em que não terei mais oportunidade, então tenho que aproveitar ao máximo, a sociedade exige que se tenha tabus e disciplinas, quero mais de se foda a sociedade com suas regras e tabus.

Não sou bi sexual, me considero tri sexual, adoro comer buceta, adoro dar o meu cu e também adoro comer qualquer cuzinho feminino ou masculino.

Se alguém quiser comentar ou recriminar podem escrever para o meu e-mail: litlecamell@yahoo.com.br

Abraços; e a todos que gostaram soquem uma boa punheta ou me convidem para uma trepada gostosa e com muita tesão.

Logo que tiver outra bela trepada escrevo novamente.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Porraloca a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários