Eu te amo

Um conto erótico de popper
Categoria: Heterossexual
Contém 818 palavras
Data: 16/06/2008 21:48:00

Socava gostoso. A minha frente, aquela morena deliciosa, lânguida, de quatro. Meu pau deslizava para dentro de sua buceta num ritmo vagaroso. Estava calor. Muito calor. E eu aproveitava cada segundo daquele momento. Cada milímetro do meu cacete tocava suas paredes internas, quentes e úmidas, que ofereciam a resistência necessária para o prazer de um gozo iminente. Nas minhas mãos tinha os seus cabelos, e como se fosse uma égua eu cavalgava no seu lombo macio. Era um trote manso, ritmado. Ela era minha potranca, eu o cavaleiro. Ela gemia baixinho, bêbada de tesão. Eu também. Olhos fechados, viajávamos por uma estrada irreal, onde somente o sexo total era permitido.

Segurei sua bunda com vigor, meu pau ia até o fundo. A ponta da cabeça sentia algo lá dentro, e como se fosse um membro de vida própria parecia querer se esticar para explorar mais e mais aquela gruta úmida e perfumada. Enrolei sua longa crina de égua selvagem na minha mão direita, e com a esquerda segurei firme em seu ombro. Empurrei com mais força.

- Ai...

Virou seu rosto para trás, abriu um pouquinho os olhos. Deu uma risadinha safada, mordeu os lábios. Fechou novamente os olhos. E viajou com o meu pau atolado na sua buceta.

- Minha eguinha safada...

Ela mexeu gostoso a bunda. E que bunda. Redondinha, não muito grande, mas saliente. Lisinha. Aquele trote gostoso na sua buceta estava sensasional, mas meus pensamentos começavam a se entregar para aquele cuzinho indecente que piscava para mim. Abri sua bunda com as duas mãos para observá-lo melhor. Meu pau continuava sendo engolido e massageado por aquela buceta acolhedora. E agora só aquele cuzinho me seduzia. Lindo. Lindo. Preguinhas perfeitas, pequenas. Cú lisinho. Fiquei com água na boca.

Tirei meu pau. Ela virou o rosto para trás como se acordasse de um sonho. Só teve tempo de me ver posicionando a língua delicadamente na entrada do seu cuzinho. Ela fez uma carinha de choro, como que adivinhando a dor gostosa do tesão que estava por lhe tomar conta. Percebi seu corpo todo se arrepiar quando, com um único golpe de língua, percorri toda a extensão do seu sexo, começando lá de cima, pelo seu clitóris, passando no meio dos seus grandes lábios, carnudos, saborosos, experimentando o sabor ácido da sua vulva, chegando até o seu reguinho e, finalmente, atingindo o sabor inigualável daquele cú que só ela tinha. Passeei em torno daquele buraquinho, brincalhão. E mordi extasiado a firme carne da sua bunda. Ela sorria, completa.

Minha língua forçava a entrada do seu cuzinho. Fodia-a delicadamente. Ainda de quatro, ela envergava as costas, empinando mais ainda sua bunda para o céu, e com ágil controle de seus músculos relaxava mais ainda o seu cuzinho, que de vez em quando se apresentava como um estreito túnel misterioso. Suas mãos apertavam e desarrumavam o lençol da cama.

- Hmmm... Vem, amor... Come meu cuzinho, come... Vem agora, quero você dentro de mim, quero sentir você preencher meu cuzinho, vem...

Gemia baixinho, e com uma voz de garotinha manhosa clamava com jeitinho por mais sexo. Com aquele buraquinho úmido pedindo pela entrada do meu pau começamos um novo sonho. Sentei na cama, apoiando minhas costas na cabeceira da cama. Ela se sentou sobre mim, também de costas. Com uma das mãos se apoiava na cama, com a outra ensinava o caminho da toca para o meu pau. Encontrou, encaixou... e ele se aninhou vagarosamente dentro daquele buraco quente e apertado para nunca mais sair. Ela então deitou todo o peso de seu corpo sobre mim, meu pau atolado no seu cú. Sentia toda a extensão de suas costas no meu peito, e o suor de nossos corpos me proporcionava uma sensação indescritível. Abracei-a, segurando firme nos seus seios. Ela então começou um rebolado que fazia meu pau massagear todas as paredes internas daquele cu, rebolado este que em poucos segundos se transformou em estocadas frenéticas, seu corpo todo se contorcendo. Ela, ensandecida, passou do gemido mimado para uivos arrepiantes. Meu pau doía a cada sentada que ela, sem dó, impunha para as pregas do cú. Mas era aquela dor gostosa de ser sentida, aquela dor desejada de ser sentida.

- Aaaaaaaaaaiiii! Filho-da-puta!!!!! Fooode meu cú, filho-da-puta!!!!!!

Meu pau explodiu num gozo caudaloso e dolorido. O quarto se escureceu, o chão se abriu eu fui direto para o fundo da Terra. Apertei seus seios com uma força brutal, enquanto meu pau derramava jatos quentes e incandescentes para todos os lados. A minha volta tudo era rocha, uma pressão sufocante. Abri meus olhos quando da última gota abandonou o meu membro, e só então consegui voltar a respirar, ofegante. O cheiro de sexo no quarto abafado disputava o espaço com o perfume inebriante da minha mulher. Os cabelos dela se embaraçavam no suor do meu rosto.

- Eu te amo.

- Eu também te amo muito, minha princesa.

Beijei sua nuca. Adormecemos.

[Escreva-me: directlytothepoint@live.com]

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Comentários

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Gostei, desculpa me intrometer seu conto está ótimo, só acho que os palavrões cortam um pouco o romantismo, mais tá legal, parabéns.

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