EU E MINHA PRIMA JOANA-II

Um conto erótico de LASCA
Categoria: Heterossexual
Contém 1083 palavras
Data: 13/06/2008 18:12:40

Abraçado nas costas dela, dormimos e fomos acordados pelo som do telefone. Ela foi atender e na volta, parou da porta do quarto, com um sorriso lindo, perguntou-me o que pensava.”-Aquela criancinha transformou-se numa baita loira de olhos esverdeados medindo 168m, pesando entre 49 a 54 kg. Engraçado que reparava ela sempre preocupada com a balança, coisa de mulher, mas nunca tinha observado-a com mulher, simplesmente como prima.”

Abraçou-me, beijou e acariciando-me falou “Com sinceridade, eu te olhava, não somente como primo, mas também como homem,pois ficava curiosa e até com pouco de ciúmes a maneira gentil que você trata as mulheres e minhas amigas”.

“Mas isto faz parte da educação familiar”. Rebati, acrescentando;”que eu sabia, estamos quebrando um tabu na família” e beijando-a, acariciei e abracei. Ela ainda com jeitinho de safada “dizem que para tudo na vida, tem-se a primeira vez”. Minha mão direita percorria seu corpo, acarinhando rosto, seios, barriga, coxas e tocando-lhe a xaninha, enquanto ela também retribuía os carinhos e segurando meu pau que já voltava a ficar duro “nossa, o gostoso dá dando sinal de vida, querendo mais”.

“Como não querer mais com você nuazinha, sedenta” E fiquei tocando sua vulva, volta e meia colocando a pontinha no dedo indicador na bucetinha já molhada dela.Enquanto alisava ela falou do papo do telefone “a Camila convidou para irmos ao buteco do Bira, pois o namorado dela, vai tocar lá. Marquei de pegá-la por volta das 22:30h. Até lá, vamos nos amar. Quero ser todinha comida várias vezes, pelo teu gostoso pau”

“Huum que delicia de putinha que você está sendo, também quero te comer muitas vezes mais” e fui beijando, lambendo e mordendo todas as partes do corpo que aparecia na minha frente, até chegar a bucetinha, já molhada e ainda com cheiro de porra, de leite nas entranhas e fiquei deliciando naquela xaninha aparadinha por vários minutos, quando ouvi ela pedir implorando “me fode, me come, gostoso, enfia este pau, quero sentir todinho”. Virando-a de ladinho, acariciando suas costas, beijando e mordendo seu pescoço e ombros, coloquei a cabeça do pau entre suas coxas e começei a roçar a portinha da buceta, por trás e de ladinho. Ela gemendo e alisando, por entre suas coxas, meu pau e a bucetinha dela. Levei minha mão direita em cima da sua mão e cochichei no seu oovido:”me ajudar a te comer assim de ladinho, por trás, gostosinha” e nossas mãos, direcionaram a cabeça do pau para entrada da bucetinha e fui vagarosamente enfiando, ouvindo ela gemer, suspirar, palavras “huuum que delicia, que gostoso, me come, me fode, quero todo este cacete na minha bucetinha”. Enfiei todo, atolei naquela xaninha recém conhecida, mas já toda gravada na cabeça do meu pau. Abraçava-a, acariciava seus seios, sua barriga. Beijava, lambia seu pescoço, seus ombros. Ela se remexia de tesão, rebolava, esfregava mais, forçando sua bundinha para trás “Mete mais, gostoso, tira e soca, quero tudo, quero mais”. Minha mão direita junto com a mão dela, revezava os toques na portinha da buceta, no grelinho dela “delicia minha putinha, minha prima gulosa. Joana cadela, puta, delicia”. Quando ela aumentou o ritmo e a respiração, joguei para trás e deitado de costa, puxando-a pelos cabelos disse “Vem cavalgar o teu macho, vem sentar no pau que te fode toda.” Ela jogando a perna esquerda para outro lado do meu corpo, sentada com as pernas dobradas, segurou meu pau com a mão esquerda e com a direita, levemente tocou na cabeça dele e subindo sua bucetinha, foi colocando a cabeça do pau na entradinha e com uma carinha onde misturava ternura e safadeza “não falei que tudo tem a primeira vez, nunca cavalguei,até agora nas poucas relações, apenas papai e mamãe e uma vez em pé.

“-Taradinha, vamos fazer muitas vezes e variar sempre, agora cavalga sua puta meu pau, engole todo com tua xaninha medonha e inexperiente este pau que te foderá muitas mais vezes, mete esta buceta, envolvendo, agasalhando meu pau”.Descendo devagar e gemendo foi envolvendo, cravando todo dentro na buceta “Nossa,sinto-o como se tivesse batendo no meu útero, ta lá dentro, bem fundo, delicia”. “Rebola safada, mexe tuas ancas, sua vaca!”. Mexendo meio descompassada,um pouco sem ritmo, sugeri “Mexe, pra frente e pra trás, lentamente e depois deixa fluir o ritmo pelo teu tesão, desejo”. Ora segurando e forçando sua cintura pra baixo, ora, alisando seu corpo e agarrando seus seios, apertando as pontinhas duras deles e também dando leve tapas no rosto e na bunda, além de puxar seus cabelos quando a forçava entrar mais. Ela gemendo e suspirando mais seguidamente, aumentando o ritmo das mexidas pra frente e pra trás, com rosto vermelho, cheio de tesão, puxei-a pelo pescoço, dobrando-a sobre meu corpo, beijando com gana “vem, putinha deliciosa, continua a mexer pra frente e pra trás e força pra baixo”. Dando palmadas mais fortes e apertando sua bunda, ela rodopiava sua cabeça pedindo “me aperta mais, me bate mais safado, meu macho, aperta, bate, vou gozar, gozaarrrr!” E deixou seu corpo úmido cair sobre o meu e abraçou dando um baita suspiro. Tirei ela de cima de mim “ainda não acabei safada Joana e com as pernas dobradas ao lado do corpo dela, levantei a cabeça dela com a mão esquerda e com a mão direita me punhetava “Vou gozar abre tua boca e toma meu leite, sua vaca, cadela, encosta tua boca na cabeça do pau. Não quero uma gotinha fora, sua puta vadia, gostosa”. “-Me dá leitinho, quero tua porra, vou engoli tudo, nada escapa da minha primeira vez, goza puto, goza na boca na tua priminha vadia, tua puta, tua fêmea” Ela, ora alisando, ora apertando levemente meu saco, de boca aberta e xingando-me, recebeu os primeiros jatos da minha porra, uns saltaram no rosto, mas a maior quantidade foi parar dentro da boca dela, engolindo tomando tudo. Apoiei-me na mão esquerda, enquanto ela segurando meu pau, lambia a cabeça como se quisesse sugar mais porra e colocava todo o pau dentro da boca dela, chupando, lambendo e com carinha de puta, de mulher fêmea satisfeita “que gostinho bom mesmo parecendo água sanitária”. Esticando seus braços, puxou-me pelo pescoço e beijou-me com sofreguidão. Esticando-me sobre seu corpo quente, beijando-a e acariciando seu rosto “gostosa, fêmea, mulher deliciosa”

“Você que está me fazendo sentir-me assim, delicioso. Fica quietinho sobre meu corpo, me abraça” E puxando a colcha, nos encobrimos, silenciosamente, abraçadinhos, corpos colados e febris.”

LASCA

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