Primeira vez de um garoto

Um conto erótico de Rodrigo Slayer
Categoria: Heterossexual
Contém 2005 palavras
Data: 12/06/2008 03:53:55

Bom há muito tempo leio os contos do site, confesso que virou um divertido e prazeroso passatempo, então resolvi contar algumas das minhas historias, na tentativa de retribuir um pouco do prazer que tenho com os diversos contos aqui lidos.

Antes de começar a escrever quero dizer que todas as minhas historias são reais, porém ninguém é obrigado a acreditar, fica como cada um quiser. (Bom vamos lá chega de enrolação)

Bom tenho um vida sexual ativa desde os 14 anos hoje com 20, já tive ao todo 35 mulheres diferentes com as quais tive experiências sexuais, algumas até hoje me despertam tesão ao lembrar, outras acho que se tivesse ficado em casa e me masturbado, teria aproveitado mais.

Sou moreno claro, cabelos pretos com um corte meio surfista, olhos castanhos escuros, corpo mediano (nunca freqüentei academia, meu cérebro não aceita a idéia de ter que pagar para pegar peso), costas e ombros largos herdados do meu pai, e um rosto que eu acho bonito, e já despertou o interesse de algumas mulheres (a beleza está nos olhos de quem vê então não posso dizer que sou bonito)

Quando tinha 14 anos, era o típico garoto tímido, um tanto quanto nerd, que sempre estava ocupado de mais com os amigos para pensar em mulheres (eu até então era BV), quando muda uma nova inquilina aqui para casa. Seu nome era Silvia, tinha 28 anos, morena clara, um rosto que não era de princesa, porem tinha um ar um tanto quanto misterioso, era dona de um belo corpo, coxas grossas, seios médios para grande, um bumbum típico de brasileira, grande e empinado, cabelo curto liso tingido de ruivo e uma coisa que eu só viria a descobrir mais tarde. (não vou por meu verdadeiro nome, mas me chamarei de Rodrigo)

Não preciso dizer que meus amigos ficaram babando quando viram ela, aqueles típicos comentários adolescentes que nunca viram uma mulher nua na frente: “que gostosa”, “queria uma inquilina dessas”, “você da molhe Rodrigo, com um mulherão desses morando no mesmo quintal e não faz absolutamente nada” enfim coisas que todos cansaram de ouvir e dizer nessa idade. Confesso que a principio achei ela atraente, porem minha timidez aliada com o fato de que eu ainda era um garoto (literalmente) fizeram com que aquilo fosse deixado de lado.

Bem nessa época eu fazia um curso de elétrica no SENAI, a principio por muita insistência por parte dos meus pais, e foi graças a isso que tudo começou.

Estava em casa, quando ouço ela chamando:

_ Bom dia!

Apenas acenei com a cabeça.

_ Seus pais estão por ai?

_ Não no momento, por quê?

_ Ah nada de mais, só queria informar que o chuveiro elétrico queimou, então eu comprei um novo, porem não sei trocar.

_ Tudo bem eu troco para você.

_ Jura? Tão novinho e já prestativo desse jeito.

Eu senti minhas bochechas corarem quase que imediatamente e abaixei os olhos.

_ Bom daqui a pouco eu vou lá trocar o seu chuveiro, só vou pegar um alicate e mudar de roupa.

Bom chego a sua casa, e troco o chuveiro, tudo funcionando, conversamos por horas, eu estava me soltando cada vez mais, e se criou uma amizade entre ambos.

A medida que o tempo foi passando comecei a freqüentar a sua casa com uma certa freqüência, era ótimo conversar com ela, tinha uma conversa legal, era um tanto quanto inteligente, formada em contabilidade, eu não acreditava como aquela mulher conseguia gostar de conversar comigo.

Bem um dia como outro qualquer resolvo ir a casa dela, ela estava no banho, pediu para que eu entrasse e esperasse, pois a porta estava apenas encostada, assim o fiz fiquei esperando sentado no sofá, quando vejo ela sair do banheiro, apenas de calcinha e sutiã (jamais me esquecerei da cena, ela estava com um conjuntinho bege, não era uma coisa vulgar, porem não era uma assembleiana na minha frente).

Fiquei parado olhando fixo por um instante, afinal era a primeira vez que via uma mulher assim, (não é a mesma coisa que ver uma mulher de biquíni, quem já passou por isso sabe do que eu falo) quando ela percebe, ela na maior cara de pau pergunta:

_ O que foi? Algum problema?

_Não nenhum, me desculpa (abaixo a cabeça morrendo de vergonha, imaginando que tinha visto uma coisa que não devia)

Ela simplesmente da um sorriso e entra no quarto, e troca de roupa, volta com um shortinho curtinho jeans e um tope azul claro, e começa a conversar comigo como se nada tivesse acontecido.

Apesar da vergonha eu estava morrendo de tesão por aquilo que tinha visto, e vocês sabem como é marinho de primeira viagem nessas horas, afinal estava eu, conversando com aquela mulher que a pouco tinha visto quase nua (era assim que eu pensava), não sabia como agir, nem como me comportar.

_ Rodrigo, uma curiosidade, como anda com as namoradas?

Quase engasguei, nunca tinha beijado uma mulher e isso era um tanto quanto constrangedor por saber que a maioria dos meus amigos já.

_ Eu não tenho namorada não. (me calei)

_ Não quis dizer namorada, mas aquelas paquerinhas de adolescente.

_ Nenhuma.

_ Não acredito.

_ É serio. Posso te contar uma coisa?

_ Sim claro, afinal somos amigos.

_ Eu nunca beijei ninguém na minha vida. (não sabia como tinha dito tais palavras, nessas horas sempre era mais fácil mentir)

_ Não acredito, você ta mentindo.

_ To não eu juro.

_ Mas você tem vontade?

_ Ah, sei lá, deve ser estranho, na verdade tenho curiosidade.

_ Rodrigo agora eu posso te pedir segredo? Promete não contar a ninguém o que vou fazer agora.

_ Sim.

Ela simplesmente me lascou um beijo que eu fiquei sem ar, confesso que a primeira sensação não foi muito boa, um tanto quanto nojento, porém, depois isso passou, porem não via a graça que todos os meus amigos falavam.

_ Então o que achou?

_ Foi muito bom (menti, afinal como falar na cara de uma mulher que não gostou?)

Ela veio e me beijou novamente, porem dessa vez ela fez uma coisa que foi realmente uma delicia, ela segurou meu pau por cima da bermuda, ele estava duro, apesar de não ser nem formado ainda, mal tava entrando na puberdade.

Ela parou e disse que precisava sair, mas era para voltar lá outra hora.

Bom encurtando um pouco as coisas, agente ficou nisso por um mês mais ou menos, porem a cada dia a sacanagem aumentava mais, minhas mãos já passavam pelo corpo dela, tinha aprendido como masturbar uma mulher, ela também as vezes me masturbava, e me chupava, eu também aprendi com ela como que se chupa uma mulher a ponto dela gozar na sua boca, e apreciar aquilo.

Sua buceta era do tipo carnuda aos lados, que são uma delicia para homens que apreciam chupar uma mulher, não tinha pelo algum, sempre muito bem depilada, o que eu adorava.

Um dia de sábado, eu não tinha aula e meus pais não estavam em casa, então fui até sua casa, começamos a nos agarrar logo depois que eu entrei e ela fechou a porta (o beijo ainda era sem graça, mas digamos que ele era necessário para que o resto acontecesse), comecei a acariciar seu corpo, suas costas que estavam de fora graças a uma tomara que caia rosa que ela estava usando, desci a mão e apertei sua bunda, aquela bundinha durinha que a muito tempo recebia meus apertões, fomos para o sofá, eu sentei e ela veio sentando por cima de mim, e me agarrando, eu alisava suas coxas, com força como ela mesma tinha me ensinado, comecei a beijar seu pescoço, e beijei seus seios por cima da blusa, ela fazia uma deliciosa cara de tesão, que eu adorava. Comecei a tirar sua blusa, desamarrando o laço atrás do pescoço, e larguei a mostra aqueles seios que eu tanto adorava, ela estava sem sutiã, o que foi mais fácil ainda, aqueles seios ali a minha disposição, os bicos morenos em riste de tão rígidos, convidavam a minha boca, chupei muito, arrancando muitos gemidos da sua boquinha. Era uma delicia, ela enfiava os dedos entre meus cabelos, e segurava firme na minha cabeça, seu corpo se arqueava para frente, cada vez mais receptivo as minhas chupadas. Era uma delicia, não tinha pressa alguma em terminar, como ela mesma me ensinou.

Deitei ela no sofá e comecei a beijar seu corpo inteiro, desabotoei o seu shortinho (era o mesmo jeans do primeiro dia), fui acompanhando o short com a língua pelas suas coxas enquanto o tirava bem devagar, beijei os seus pés, e via ela se contorcendo toda, era lindo ver o tesão que aquela mulher sentia quando eu passava a língua na sola dos seus pés e enfiava a língua no meio de seus dedos, voltei lambendo suas coxas, chegando na sua calcinha, uma linda calcinha vinho, com rendinha aos lados, beijei sua bucetinha por cima da calcinha e abocanhei ela com tudo, colocando quase toda na minha boca, depois lambi sua virilha, ora uma, ora outra, puxei sua calcinha, estava ali na minha frente aquela bucetinha linda, lisinha, depilada, moreninha, toda molhada, com um cheiro delicioso, e uma quentura que fazia eu ficar com água na boca, porem eu queria castigar mais ela, continuei lambendo sua virilha, as vezes tocava a sua bucetinha com a língua, porem logo tirava, quando sinto ela pegar minha cabeça com as mãos e empurrar contra sua gruta, dizendo que não agüentava mais, eu chupei muito aquela buceta, (me sentia o maior depois daquelas palavras dela) lambia sua bucetinha, arreganhava os lábios e passava a língua, e quando eu percebi sua maior excitação, comecei a chupar seu clitóris, com força, puxando como se mamasse no seu seio, aquilo fez ela gozar com minha cabeça enfiada nas suas pernas e imediatamente afastar a minha cabeça com as mãos.

Eu subi e fui beijar a sua boca por cima dela, ela logo me colocou sentado e começou um boquete delicioso, lambia meu pau de cima em baixo (nessa época um pouco maior, porem ainda em desenvolvimento), enfiava a cabeça na boca chupava como poucas que eu vi, babava muito no meu pau, e escorregava aquela deliciosa boca para cima e para baixo, enquanto massageava as minhas bolas, era uma delicia aquilo, já estava esperando ela me masturbar até eu gozar como ela sempre fazia, quando ela levanta, e senta em cima de mim novamente, e diz as seguintes palavras.

_ Como você me fez gozar daquele jeito, do jeitinho que eu te ensinei, vou te dar um premio, vou deixar você comer a minha bucetinha que eu até hoje não te dei.

Apesar de estar habituado aquela sacanagem, na hora confesso que senti um frio intenso na minha espinha, em poucos segundos deixaria de ser virgem, ela nunca tinha deixado quando eu tentei, e agora iria deixar, quem é homem sabe do que falo, passa mil coisas na sua cabeça, acho que toda a sua vida em poucos segundos.

Ela se acomoda, coloca meu pau na entradinha da sua buceta extremamente molhada, e desce de uma vez, entrou tudo, sem um pingo de dificuldade, não demorou nem dois minutos e eu gozei muito dentro dela, segurando ela pela cintura, fazendo ela parar de cavalgar, esperei um tempinho, até aquela sensibilidade diminuir, e continuei, ainda estava morrendo de tesão, ai sim pude apreciar melhor aquilo, como ela se mexia o quadril, as vezes para cima e para baixo, as vezes para frente e para trás, tirava quase todo o pau de dentro, e depois empurrava com força, e ficou nisso até que acelerou muito o movimento e gozou novamente me fazendo gozar quase que ao mesmo tempo.

Rolou sacanagem com ela o resto do dia, e por mais 3 anos até que ela foi morar com um cara e se mudou de lá. Desculpe esse relato enorme, os próximos serão menores. Um abraço a todos.

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Comentários

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Tenho 14 anos e quero 1 vizinha asimmmmmmmmmmm

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foi bom, mas essa parada beijo nojento só se fosse uma mulher muito feia ou com muito mau-hálito!

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muito bom cara demais isso tabem aconteçeu comigo e minha tia foi demais eu tinha 14 anos

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Bom dia, gostei muito do seu conto.Acredito que seja verdade,pois aconteceu comigo tambem, mas eu ja tinha 15 anos (não que eu não tenha tido mulheres antes, mas com uma mulher mais velha),tembem tenho 20 anos essa idade é maravilhosa...

Um abraço

douglas.livramento@hotmail.com

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