Esquecendo Rita Albuquerque II: Traçando a Professora

Um conto erótico de Naldo
Categoria: Heterossexual
Contém 1576 palavras
Data: 01/06/2008 19:09:26
Última revisão: 04/06/2009 17:01:15

Depois de regressar com minha bebida, professora Carla me contou toda a história. Há dois anos atrás ela costumava aceitar entrega de relatórios e trabalhos por e-mail. Nenhum aluno nunca se preocupou que ela pudesse modificar alguma coisa e sempre enviaram em ficheiros do Word. Mas um deles não fazia isso, entregando sempre em PDF, para que ela não pudesse alterar. Uma vez ele entregou um relatório em Word (.doc), formato que permite alterações. Professora Carla estranhou, mas não disse nada, pensando que ele finalmente tinha passado a confiar nela. Engano seu…o cara fez um péssimo relatório e recebeu a nota correspondente. Quando a viu, acusou a professora de ter adulterado seu trabalho e apresentou um novo, que ele afirmava ser o original. Depois de muita polémica, professora Carla não teve escolha se não aceitar o novo relatório e contar a nota desse.

- A minha vida de docente nunca foi fácil. É difícil ser-se mulher neste mundo dominado por homens. Quase todos me vêem apenas como uma cara bonita que só está onde está por causa do meu corpo. Mas já nem isso interessa a todos

Não estava acreditando que aquela mulher estava abrindo seu coração para mim. Já tinha visto umas cinco garrafas de cerveja no chão e era certamente o álcool a falar."Posso até me estrepar, mas se ela me der mole, eu pego!", pensei eu.

- A professora é uma cara bonita, um corpo fabuloso e muito mais. Todos seus alunos a adoram e todos a achamos extremamente competente. E digo mais, se algum homem não se interessa pela professora, só pode ser cego.

- É tão querido…posso tratá-lo por tu?

- Claro, desde que a possa tratar por você

- Vou buscar mais cerveja para nós, pode ser?

- Claro!

Fiquei vendo ela sair, observando sua bunda e suas coxas bem gostosas. Enquanto esperava pensava: "Será que pergunto a ela do escândalo sexual? É uma forma de levar a conversa para onde me interessa. Mas e se ela fica chateada? Talvez seja melhor não". Perdido em meus pensamentos nem reparei que ela tinha entrado

- Em que estavas a pensar?

- Nada. - respondi apressadamente. Ela certamente percebeu e disse:

- Força, pergunta o que estás a pensar. Garanto-te que respondo.

- Assim sendo…é verdade aquela história sobre você tendo uma relação com um aluno?

- É verdade. Eu estava num momento mais frágil, e ele surgiu, lindo, sedutor, irresistível. Quando quis acabar tudo ele ameaçou que ia contar a toda a gente. Eu não acreditei, mas ele fê-lo. Depois disso nunca mais estive com nenhum aluno.

- E antes?

- Antes sim, estive com alguns Hoje em dia, prefiro homens mais maduros e experientes, mas parece que eles preferem as mais novas

- Eu não a trocava por uma menina de 20 anos E não acredito que alguém o fizesse.

- Que querido! Mas o homem com quem saí esta noite fez. No fim ele disse-me que tinha gostado de me conhecer, mas que queria uma rapariga mais jovem e inexperiente. Disse que não queria estar e investir em mim, para me deixar duas semanas depois.

Carla começou a soluçar e eu vi que era minha oportunidade. Se eu queria traçar essa gata era agora ou nunca. Aproximei-me do ouvido dela e falei "Esse canalha não te merece". Olhei nos olhos dela por uns instantes e vi no fundo que ela também queria. Beijei aquela deusa. Mas não foi um beijo de cinema, demorado, de língua. Foi um beijo terno, curto, como ela precisava nessa altura. Apenas toquei docemente os lábios dela com meus e Carla correspondeu. Nos fitamos durante alguns instantes e ela falou, sem nunca desviar seus olhos dos meus:

- Isto é errado

- Pois é - disse eu aproximando-me para novo beijo

- Não devíamos fazer isto

- Pois não - quando acabei de falar, dei beijei novamente aqueles lábios. Dessa vez foi um beijo com tudo a que uma mulher como ela tem direito. Ficámos percorrendo a boca um do outro com a língua durante um bom tempo. Eu aproveitei para ir começando a passar as mãos por suas pernas maravilhosas.

- Espera aqui

- Onde vai!?

- Espera aqui

Ela saiu e me deixou sozinho com meus pensamentos. Minha sorte estava mesmo mudando. Ir entregar um relatório em casa da professora Carla e encontrar ela bêbada, vulnerável por ter sido largada é o sonho de qualquer um

Ela voltou usando um roupão de seda. Apenas me fez sinal com o dedo indicador para segui-la, da ombreira da porta. Assim fiz Quando cheguei no quarto ela estava usando um conjunto de lingerie lindo. O corpete preto realçava ainda mais seus belos seios, puxando-os para cima e sua tanguinha minúscula me deixava ainda com mais vontade de ver o que estava por baixo. Para completar um cinto de liga, deixando o conjunto ainda mais sexy.

- Nossa! Você está linda!

- Se ele não me quis despir esta lingerie, há quem queira.

Ela se aproximou de mim e me beijou loucamente, enquanto tirava minha camiseta. Me empurrou para a cama e começou a descer a partir de meu peito até meu pau. Desapertou minha calça e baixou ela junto com minha cueca.

Começou a me chupar feito uma louca, tentando engolir meu pau inteiro. Depois punhetava meu pau enquanto chupava minhas bolas e voltou a meter meu caralho duríssimo na boca dela. Começou a fazer movimentos cada vez mais rápidos, até que eu decidi ajudar. Coloquei minha mão na nuca dela e fodi aquela boca até me cansar.

Ela veio para cima de mim e sussurrou no meu ouvido: "Agora é a tua vez. Quero que me faças vir como nunca."

Cumpri a ordem dela. Rodamos nossos corpos de maneira a eu ficar por cima. Enquanto beijava a parte dos seus seios que o corpete me permitia ver, introduzi dois dedos na sua boceta super húmida. Imediatamente ela deu um pequeno e agudo grito.

- Já está gritando e ainda não viu nada.

- Menos conversa e mais chupação!

Aquela mulher tímida e carente tinha definitivamente ficado na sala. Quem estava naquele quarto era uma tigresa, e minha tarefa era domesticar ela. Tirei a minúscula tanguinha dela e comecei a chupar a sua boceta. Ela gozou quase imediatamente. Como era gostoso seu suco! Fiz ela gozar novamente fodendo ela com a minha língua e massajando seu clítoris.

- Vem-me foder, vem…- pediu ela

- Ainda não!

Continuei a chupar a sua boceta. "Não pares! Estou-me a vir!", disse ela, mas eu desobedeci e parei antes de ela gozar.

- Porque paraste?

Em vez de lhe responder meti o meu pau dentro da buceta dela e comecei a bombar. Em pouco tempo ela gozou imenso no meu caralho, gritando como uma louca.

- Assim vai acordar a vizinhança toda!

- Não me interessa! Fode-me!!!

Não tem como negar uma ordem dessas! Continuei a meter dentro daquela boceta. Quanto mais depressa eu metia, mais ela gritava "Mais rápido! Mais rápido!" e mais apertava minhas nádegas contra o corpo dela, parecendo querer impedir que eu tirasse. Mas teve uma hora que ela não aguentou e gozou, gritando como nunca.

Depois disse ela me puxou pelo pescoço e me beijou. Ficámos um bom tempo chupando nossas línguas, enquanto eu fodia ela com dois dedos e ela me punhetava com a mão esquerda.

Rodámos nosso corpos, ficando ela por cima de mim. Imediatamente ela se sentou sobre meu pau. Antes de ela começar a cavalgar, desapertei lentamente seu corpete e a deixei nua. Chupei um pouco seus belos seios, mas aquela mulher era insaciável e rapidamente começou a foder meu caralho. Enquanto ela saltava e gemia, eu ia passando minhas mãos por aquele corpo e pensando "Como é que eu estou fodendo essa gata?". Mas o importante é que eu estava e ambos estávamos amando.

Depois de recuperar de nova gozada e já sem meu pau dentro dela, me olhou nos olhos e disse:

- Só falta uma coisa para se perfeito

- O quê!?

- Comeres o meu cuzinho

- Você e que manda!

Dito isto, ela me beijou, saiu de cima de mim e se pôs de quatro.

- Mete devagarinho, que o meu cú ainda é apertadinho. Só comecei a dá-lo há bem pouco tempo e acho que nunca teve um pau tão grande como o teu

Sem dizer uma palavra, fiz tal como ela me pediu. Fui metendo bem devagarzinho, sentindo aquele buraquinho ceder perante meu pau. Ela não disse uma palavra e eu comecei a fazer vaivém lentamente. Carla me fitou, mordeu o lábio inferior e acenou com a cabeça para cima e para baixo. Era meu sinal. Comecei a meter cada vez mais depressa e ela começou a gemer cada vez mais e mais alto. Quando ela já estava gritando como uma louca, anunciei "Vou gozar!". Reduzi bruscamente a velocidade do vaivém, beijei ela e perguntei:

- Onde você quer!?

- Quero beber o teu leite todo!

Tirei do cú dela e apontei para sua boca. Gozei rapidamente, vendo aqueles magníficos olhos verdes fitando meu pau. Jorrou porra para todo o lado!

- Valeu a pena esperar cinco meses!

- Como assim?

- Há cinco meses que eu não fazia sexo. Mas espero outro tanto se for para ter outra foda destas!

- Não será necessário. Sempre que você quiser me ligue que eu venho correndo. Foi magnífico!

Ficamos dando uns amassos durante algum tempo, mas aquela mulher me tinha deixado morto e eu não aguentava outra foda. Peguei minhas coisas, nos despedimos e eu voltei para minha casa.

Sem dúvida que isso me ajudou a esquecer a Rita. Deixei de pensar nela durante muuuuito tempo...

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