Sexo por drogas

Um conto erótico de Maurício Veredo
Categoria: Heterossexual
Contém 1328 palavras
Data: 11/06/2008 20:18:22

Laura era casada e tinha uma filha pequena, mas não estava feliz no matrimônio. Ela era particularmente infeliz por causa de seu marido. Ele não conseguia a satisfazer sexualmente, não importasse o que fizesse. Laura precisava de sexo de maneiras que seu marido nunca pode dar a ela porque Laura era uma ninfomaníaca. Por muito tempo, Laura conseguiu esconder suas indiscrições de seu marido principalmente porque ele escolheu ignorar o que ela fazia.

Durante esse período, Laura transou com quase todos os homens da vizinhança. Não trabalhava, o que tornava fácil atrair rapazes, usando roupas bem insinuantes. Ela era conhecida como "a loira safada da esquina". Quando um homem aparecia por perto, Laura o atiçava mostrando rapidamente, "sem querer", sua boceta ou seus seios. Se ele não tomasse coragem mas fosse alguém com quem ela particularmente quizesse transar, ela simplesmente chegava junto e esfregava seu corpo, ou mesmo pegaria em seu pau. Não é necessário dizer que isso sempre alcançava o resultado desejado de maneira que Laura tivesse o cara em sua cama com seu pau em sua xoxota.

Essas atividades satisfizeram Laura durante um tempo, mas logo ela precisava de mais. Ela desenvolveu um gosto por crack. A partir do momento em que seu marido não tivesse dinheiro para suprir seu hábito, ela o deixava e começava a viver com caras que podiam. Laura fumava tanto crack que ela logo arruinava o cara com quem estivesse financeiramente. Quando isso acontecia ela simplesmente o trocava por outro. Seu último namorado era caminhoneiro. Ele fazia uma boa grana, mas não dava o suficiente para que Laura mantivesse seu vício o tempo todo em que estivesse fora da cidade. Laura ficou desesperada. Ela não queria deixar esse cara, já que ele era muito bom pra ela, então tinha que encontrar uma maneira de financiar seu hábito.

Laura ligou para o traficante para implorar por algum crack até que seu namorado estivesse de volta. Ele disse que ela já devia muito dinheiro, e sugeriu que ela conseguiria o que precisava se ela pudesse transar com alguns de seus amigos. Laura pensou nisso durante um tempo. Ela nunca havia transado com um negro mas provavelmente porque nunca tinha havido uma chance para fazer isso. Ela havia escutado que eles tinham paus enormes, então poderia satisfazer suas necessidades sexuais e junto, manter seu vício. Ela concordou com a proposta e marcou de encontrar o vendedor naquela noite em seu ponto.

Na hora combinada, Laura bateu na porta do traficante. Ela estava vestida com uma mini-saia curta e uma blusa que mostrava sua barriga. Decidiu não usar nenhuma calcinha. Um negro enorme abriu a porta. Ele deu uma boa olhada nela e disse "Você parece boa o suficiente para trepar", enquanto a deixava entrar.

"Eu preciso fumar uma pedra antes", disse ela.

"Sem chance, vadia. Primeiro você libera essa boceta branca", respondeu ele, enquanto colocava suas mãos entre as pernas de Laura e apertava sua boceta.

Apesar de estar louca por crack, o desejo de Laura por sexo era muito maior, quando homem colocava suas mãos em seu corpo. Sua xoxota estava ficando mutio molhada com os dedos do negro mexendo em sua boceta. Ele colocou dois dedos dentro e começou a fodê-la. Nesse instante, outro negro chegou à sala, pelado. Laura olhou para ele quase em choque. Seu pau era muito longo e grosso. Tinha pra lá de vinte centímetros de comprimento e devia ter uns seis ou sete de diâmetro.

"Eles me disseram que você gosta de foder", disse o segundo negro enquanto chegava perto.

"Sim, eu gosto, mas não sei se consigo com essa coisa. Você vai me partir em duas", ela respondeu.

"Não se preocupa não, vadia, você vai adorar minha pica."

Ele virou Laura e a inclinou pela cintura. Enquanto empurrava o tronco dela para a frente, colocava seu pau gigante entre as pernas da mulher e esfregava a cabeça na xoxota. Ele enfiou seu pau e começou, devagar, a penetrar. Laura ficou espantada ao olhar por baixo sua boceta. Ela estava alargada ao redor do pau do negro.

Enquanto o cara bombava para dentro e para fora, começava a causar sensações profundas nela, que sentia ele quase alcançar a ponta da sua coluna cervical. Nesse momento ela conseguiu receber todo aquele pau dentro de si e estava no caminho para um orgasmo.

Ela raramente tinha um orgasmo com a maioria dos homens com quem transava, mas esse tinha um pau tão grande que era capaz de excitar cada nervo de sua boceta rodada. O negro passou a foder furiosamente até que gosou o que parecia litros para Laura. Ela sentiu o líquido a preencher e escorrer por suas pernas.

Paura puxou de dentro de si o cara e perguntou se agora ela podia queimar uma pedra de crack agora. "Ainda não, vaca. Nós não terminamos com você ainda", disse o primeiro cara, que tinha se despido enquanto Laura era fodida. Apesar de não seu pau não ser tão grande quanto o outro, era maior que qualquer outro que tenha visto ou sentido até então. Ele caminhou até ela e puxou sua cabeça para baixo, até seu pau. "Me chupa", ordenou ele.

"Eu não faço boquetes", respondeu Laura.

"Você vai, se quiser crack" retrucou o negro enquanto puxava o cabelo dela e forçava sua cara até seu pau. Ele rasgou a blusa e encheu as mãos com os peitos, massageando-os. Laura odiava fazer oral. Seu marido queria que ela fizesse o tempo todo, mas ela simplesmente odiava a idéia de colocar um pinto em sua boca. Ela não se importava de chupar uma outra xoxota e tinha feito isso várias vezes. Era algo a ver com a lembrança de um homem a fazendo engasgar com um pau em sua boca que a fazia não gostar disso. Ela particularmente não queria um homem gozando em sua boca. Sua necessidade de crack, contudo, era mais forte que a repulsa que sentia.

Ela tomou o pau negro em suas mãos e brincou com ele por um momento antes de começar. "Melhor fazer direto se quiser crack", aconselho o homem. Laura chupou a ponta do pau enquanto batia uma leve punheta. Ele forçou o pau em sua boca ao ponto de Laura achar que fosse engasgar, mas começou a chupá-lo. Ela já tinha ouvido falar que uma mulher podia receber o pau de um homem até sua garganta, se os músculos estivessem relaxados. Como ela estava desesperada, achou melhor tentar relaxar.

O pau enorme entrou na boca de Laura e desceu fundo em sua garganta. Nesse instante, ela sentiu o outro negro atrás de si. Seu pau tinha ficado duro novamente e ele estava o esfregando no cu. Isso realmente deixou Laura no ponto. Ela amava ser fodida por trás.

Laura tirou o pau da boca tempo suficiente para dizer "É, me fode o cuzinho. Me fode direito". O negro atrás dela enfiou o pau dentro em uma estocada só. Laura agora tinha um pau na garganta e outro dentro do rabo. Eram tão grandes que cada orifício estava esticado ao máximo.

A cor negra dos paus constrastava com a pele branca pálida e com os pelos loiros de sua boceta. Parecia que seus um metro e sessenta seriam partidos pela força dos dois paus pretos, que logo encheram a mulher com porra que chegou a escorrer pelo canto da boca e pelo seu orifício anal.

"Aqui tem crack pra você, vadia. Volte aqui para nos ver de novo", disse um dos homens enquanto dava a ela duas pedras.

"Qual é, caras! Minha boceta vale mais que isso", disse ela.

"Cala a boca! Talvez eu te dê mais um pouco depois, mas você vai ter que foder com o resto dos manos pra conseguir."

Ela suspirou ao pegar as pedras e partir. Sabia que havia ao menos uma dúzia de manos a que o traficante se referia. Ao menos seria capaz de satisfazer seus vícios, pensou, enquanto caminhava em direção a sua casa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Maurício Veredo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nossa que historia gosto mesmo de mulher que fode gostoso por drogas e que fique com muito tesao sem parar litoral_ibiza@hotmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Calma, companheiro, não tenho a mínima pretenção em ser politicamente correto, não estou usando de hipocrisia, nem tampouco desmereci o seu conto. Só levantei uma questão a se refletir, afinal, para isso serve esse espaço de comentários. Precisamos estar abertos às críticas, e pode ter certeza, a minha aqui foi com uma intenção totalmente construtiva. Desculpe!

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom conto, reuniu, sexo, denúncia, as bocas de traficantes não têm só brancos... um ótimo assunto e bem escrito. Só não gostei um pouco do começo, achei meio vago e distante, depois ficou legal...

0 0
Foto de perfil genérica

A hipocrisia é dos maiores males, pois pretende ignorar a realidade cruel trocando-a por uma "verdade" ilusória.

Pessoal, vamos lá! Isso acontece diariamente e não é pouco, em nossas favelas cariocas, por exemplo. É isso aí, Maurício. Além do mais, viciado, tem que se fuder mesmo. Nota 10 pela denúncia dessa realidade suja acobertada pela classe política dominante.

0 0
Foto de perfil genérica

Associações pejorativas? Será que a patrulha do "politicamente correto" vai me atacar agora? Você está dizendo que sexo e drogas nunca estiveram relacionados na história. Que negros não usam drogas e que negros não fazem sexo? Daqui a pouco a gente só vai poder escrever a respeito de assuntos insossos e triviais, já que não podemos adjetivar mais em nossos textos. Um conselho: reveja seus conceitos; literatura não implica em contar o ponto de vista dos bonzinhos.

0 0
Foto de perfil genérica

Existem algumas associações pejorativas no seu conto: Sexo X Drogas, Drogas X Negros, Negros X Sexo. Acho que você precisa rever seus conceitos,OK? Valeu!

0 0
Foto de perfil genérica

Realmente a combinação drogas e sexo não é nada bom...Mas cada um com seus problemas, lamento o fato de esta mulher (Laura), tenh entrado nessa vida, pois conheco um caso, e o fim não foi nada agradável...

0 0