brasileira na neve

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 582 palavras
Data: 08/06/2008 10:00:53

Começemos nossa narração quando eu tinha 16 anos. Viviamos eu, mamãe e padrasto em uma cobertura, eu estudante de bom desempenho, ja não era virgem, me relacionara sexualmente com 2 namorados.

Mamãe tem uma irmã Solange que vive na Europa, casada com um finlândes, trocavamos muitos e-mail, mandavamos nossas fotos na praia, de fio dental, ela nos remetia imagens do gelado inverno finlandes, o casal muitas vezes nu, na neve.

Mamãe e o padrasto são muito liberais, vivem pelados em casa e eu também, nunca deram a mínima para minha vida sexual, apenas diziam para usar camisinha para evitar doenças e uma gravidez.

Trepei com mais 3 namorados, terminei com destaque o 2º gráu, a irmã da europa me convidou a passar uns tempos com eles. O padrasto abriu o bolso, comprou a passagem, adquiri roupas de frio, la fui eu.

Algumas escalas e cheguei a Helsinki, um frio de -2°C, leve para o lugar.Toda encapotada fui recebida pelo casal, com pesados casacos, o maridão de terrno e gravata, ela com um vestido leve. Após os beijinhos e abraços fomos para o carro (carrão!) aquecido da família. Tiramos os casacos, as ruas branquinhas de neve, logo chegamos à casa (casarão!).

O maridão seguiu para o trabalho, ficamos eu e Solange, sem casacos, na calçada.. Solange disse: tira esses sapatos de salto e as meias, fica descalça, vamos correr até a porta dos fundos, esqueci as chaves.

Dentes batendo de frio obedeci, correndo pela neve. A casa estava tépida, 10°C, se fosse mais quente daria resfriados falou Solange.

Ela tirou o vestido, nada por baixo,perguntou: queres ficar nua? Um arrepio de tesão e tirei tudo.Ela preparou um lanche opíparo, matei a fome, ficamos conversando, nuas dos pés ao cabelo.

Ela me convidou para brincar um pouco la fora, em pelo. Nunca tinha sentido tanto frio, corremos um pouco na neve, não aguentei, fiquei tiritando na varanda.

Solangeficou passeando mais 10 minutos (-5°C), foi para um chuveiro (com proteção para a água não gelar), tomou um banho, ficou vermelha, fomos para dentro.

Gostastes? ainda estou tremendo, respondi. Não te deu tesão? estou pingando, falei meio encabulada. Fomos para o quarto, tivemos um espetacular relacionamento homo, meu 1°, adormeci.

Acordei as 7 da manhã, o casal junto de mim, pelados- a pica do finlândes era enorme, deixava a de meus namorados longe. Tome um banho frio, grite para aguentar, desça nua, vamos brincar na neve e depois tomar o breakfast.

Tomei o terrível banho, desci nua, tiritando, fui para a neve, fui amarrada a um poste, fui molhada com mangueira, ainda era noite, urrei. O finlandes perguntou: queres sexo? Mal pude dizer que sim, tal a tremedeira. Fui possuída, que picão, que delícia. Fomos tomar o café, melhor dizendo, o breakfast.

Solange me convidou para ir as compras, topei. traje: camiseta, calça, descalça, casaco.O supermercado aquecido, carro na garagem, casacos no carro, compras feitas, Solange com uma blusa bem transparente,voltamos

para casa.

Ser aluna 9,5 em inglês mostrou sua utilidade, não tive dificuldades em andar sozinha. Comecei um curso de finnish (a língua local), Solange é uma chilligirl, modelos de ensaios (nus, muitas vezes) na neve, me apresentou a agência, fui aceita. Decidi ficar por mais tempo. Mamãe adorou minhas fotos, me animou.

Ando com Solange por toda a Europa, somos modêlos requisitadas, trepamos adoidado. Nas férias venho ao Brasil, me bronzeio na praia, mato as saudades de meus parentes, relembro o gostinho do esperma tropical.

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Comentários

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conto romanceado de um fato real.A menina existe, é modelo e trepa maravilhosamente

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