Uma puta para três

Um conto erótico de VIDAS
Categoria: Grupal
Contém 1541 palavras
Data: 05/05/2008 18:58:00

Naquela semana estávamos decidindo se no próximo feriado viajaríamos para o campo ou para a praia. Nós saboreávamos um vinho branco gelado e namorávamos no sofá da sala, quando resolvemos subir para o quarto e continuarmos na cama, com mais conforto. Lá chegando, nos despimos e deitamos.

Lisa me chupava gostoso enquanto eu, deitado, vislumbrava aquela vista maravilhosa de sua bundinha deliciosa e de parte de seu cuzinho e da bocetinha, quando ela, deitando-se ao meu lado, me pediu para meter um pouco na frente, para ela gozar bastante, mas pediu para eu gozar no cuzinho, bem fundo.

Eu comecei a penetrá-la e abracei-a, com uma mão puxava seus cabelos para trás e,com a outra, segurava sua bundinha, puxando seu quadril de encontro ao meu pau, forçando mais a penetração. Ela, com as pernas arreganhadas e para cima, me permitia ir mais e mais fundo, então resolvi apimentar ainda mais aquela trepada, cheguei em seu ouvido e, entre mordidas no lóbulo da orelha, beijos e mordidas no pescoço e ombros, esfregando minha barba por fazer em seu ombro, que ela adora, eu passei a descrever detalhes de uma fantasia.

Comecei assim: neste feriado vamos para um hotelzinho pequeno, simples, nos instalamos no quarto e reparamos que os dois rapazes do hotel fazem um pouco de tudo, desde carregar as malas a eventuais serviços de manutenção nos quartos. E como olham para Lisa, com vestida com roupas simples mas provocantes, por serem curtas e deixarem parte dos seios a mostra, bem como ao subir as escadas, deixa entrever a calcinha minúscula que usa, com a bundinha ficando de fora.

Então nós resolvemos provocá-los. Lisa fica no quarto esperando, enquanto eu chamo a recepção pelo telefone e solicito um conserto para a ducha, pois minha mulher havia reclamado que a água demorava a esquentar, ficando morna apenas. Nisto eu aviso a eles que vou até a cidade e demorar um pouco, para fazer algumas compras e sacar algum dinheiro no banco eletrônico.

Um dos rapazes se dirige ao quarto e eu o recebo à porta, daí ele entra e eu saio, após dizer-lhe que a ducha está fria demais. Ao passar da saleta para o quarto, em direção ao banheiro, ele se depara com Lisa deitada de bruços na cama, vestida só com uma calcinha mínima, lendo uma revista com fotos provocantes de casais nus em cenas de sexo explícito. Cumprimentando-a, tenta disfarçar a surpresa e, mantendo a linha, pergunta-lhe sobre a ducha. Ela aponta para o Box, indicando o problema da água ficar fria, sem esquentar, e com isto deixa à mostra seus seios.

Ele tenta se concentrar no que ela fala e aponta, partindo em direção ao box e, em pouco tempo vê que a ducha está sem problema, então comunica que a torneira de água quente já está funcionando normalmente.

Lisa, se levantando da cama, caminha em direção ao box onde ele permanece estático e lhe diz que, antes dele sair é melhor ela experimentar a ducha, para ter certeza de que está funcionando. E parando diante dele, que assiste surpreso à cena, sem conseguir tirar os olhos de seus seios, ela tira a calcinha e entra no box, ficando de costas para ele. Ao abrir a ducha, dá um passo para trás, encaixando nele, ainda passivo. Ela então se vira para ele e convida-o a experimentarem juntos.

Ele, de bermuda, chinelo e camiseta, vendo-a ali, disponível e pronta para a ação, e sabendo que o marido vai demorar o suficiente, começa a relaxar e a entrar no clima. Ela começa a despi-lo, tirando-lhe a camiseta, depois se abaixa à sua frente e desce sua bermuda, restando a cueca, então abocanha seu pau já duro sob o pano.

E retirando esta última peça, os dois ouvem alguém batendo na porta. É o companheiro dele, também jovem, para saber se já está feito o serviço. Ela, apenas de toalha enrolada, atende-o e manda-o entrar e, ao fechar a porta atrás dele, deixa a toalha cair e convida-o a experimentar a ducha com eles. Ao ver seu companheiro já nu e excitado, resolve entrar na brincadeira também.

Os dois rapazes oferecem seus paus a ela que, ajoelhada, chupa um enquanto que com a mão masturba o outro, alternando de pica, e pedindo aos dois para começarem dando leite a ela na boquinha e no rosto, para sentir o gosto deles. Logo é atendida; o mais novo segura o pau e mira em sua boca, que ela vira em sua direção e abre sedenta a boca, que recebe um banho de porra quente e grossa, em jatos de tesão. Ele ainda complementa, passando seu pau babado no rosto dela, como um rodo, levando a porra espalhada em seu rosto à sua boca gulosa.

O outro, ao assistir aquela cena, já excitado, em ponto de bala e sem avisar, começa a ejacular em seu rosto, de lado para ele, então ela vira e recebe os jatos na boca, queixo e escorrendo pelos seios.

Com os dedos ela pega e lambe as gotas escorridas pelo corpo e pede a eles que lhe dêem um banho, colocando-se embaixo da ducha e começa a sentir quatro mãos ensaboadas passeando pelo seu corpo, primeiro com calma, depois com curiosidade, aos poucos vai ficando mais e mais excitante, com a volta ao estado de ereção e tesão deles para continuarem a brincadeira.

Lisa então se dirige para o quarto, onde começa a chupar que está de pé em canto da cama, enquanto ela se coloca de quatro na cama e outro lubrifica a glande e começa a devorar a sua bocetinha já molhada e excitada.

Ela aproveita que a segunda é mais calma e pede ao que a penetra para deitar-se com a pica para cima e, em seguida encaixa de novo a bocetinha sentando nele e pede ao que estava sendo chupado de pé para que rasgue o seu cuzinho, fazendo uma dupla penetração nela.

Quando ela sente os dois paus dentro dela, começa a rebolar e depois se concentra em um vai e vem, com o auxílio do que está enrabando ela, que a segura e puxa pelos cabelos, cada vez com mais firmeza e tesão, até ela se sentir invadida pelos dois lados com jatos quentes e fartos. Aos poucos voltam à calma, relaxando das posições, depois conversam, trocam mais carícias e, depois de se lavarem, se despedem, preocupados com a iminência de meu retorno. E eu aguardando um sinal de Lisa na janela, para voltar ao quarto, e ela finalmente abre e fecha a janela, e eu subo as escadas.

Assim que saem do quarto cruzam comigo pelo corredor, quando eu pergunto se a ducha já está funcionando e se Lisa havia experimentado e aprovado o serviço, e eles respondem sorrindo afirmativamente.

Eu entro no quarto e sou recebido pela minha mulher de pernas abertas na cama, esperando por mim, que me deito sobre ela, beijando-a na boca, pescoço, sugando seus seios, mordiscando os mamilos, beijando seu ventre e chegando a sua bocetinha, onde começo a sentir o cheiro do sexo recém realizado.

Então eu beijo, cheiro, chupo seu grelinho, lambo o clitóris e, levantando suas pernas com as minhas mãos por baixo de seus joelhos, começo a lingüar a bocetinha, depois o cuzinho, bem fundo, fazendo língua de gato, daí volto à bocetinha, de onde começa a escorrer o sêmen de um dos amiguinhos, sorvendo com minha língua e guardando-o em minha boca, subo pelo seu corpo para dividir com ela num gostoso beijo de língua.

Então volto a me concentrar em chupá-la, dedando na frente com o dedo indicador, acariciando aquela região rugosa na entradinha da bocetinha e meto em seu cuzinho, rasgado e esporrado, os três dedos restantes, enquanto o polegar afasta os lábios da vagina, para a minha língua brincar com mais liberdade em seu clitóris.

Logo que se anuncia o seu orgasmo, tiro o dedo da bocetinha, continuo o vai e vem com os dedo no cuzinho e língüo mais rápido e forte seu clitóris, recebendo uma ejaculação farta, em jatos fortes em meu rosto, daí procuro aparar os jatos com a boca e após ela se entregar, relaxando toda, mas ainda com o corpo em convulsão involuntária, eu subo e penetro na sua bocetinha receptiva, levando-a a gozar várias vezes no meu pau; uma delícia de sentir minha pica sendo mastigada e massageada pelos gozos dela.

Já preste a gozar, viro-a de lado, me ajoelhando ao seu lado e passo a rasgar seu cuzinho, com uma perna levantada pelas minhas mãos e acelerando o movimento com o aumento do tesão, derramo bem no fundo dela todo o meu prazer em forma líquida.

Voltando a Lisa, que ouvia a fantasia semi acordada pelo relaxamento por sucessivos orgasmos, só tive tempo de levantar meu tronco e suas pernas ao mesmo tempo e meter em seu cuzinho na posição frango assado, e mais um pouco de penetração anal, eu jorrava dentro dela, bem fundo.

Ela estava como que desmaiada, respiração alterada, corpo em convulsão, como se estivesse com taquicardia, mas deitando ao seu lado e acariciando-a, senti sua pulsação normal, apenas a musculatura reagia involuntária e desconexa pela excitação e prazer.

Do livro VIDAS, grátis por e-mail: e-mirim@bol.com.br

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Comentários

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Mais uma Bichinha tentato a vida como escritora em site pornô. Leva jeito....

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Só mais um conto razoávelmente escrito.

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