Mel inesquecivel II Parte

Um conto erótico de Bada
Categoria: Heterossexual
Contém 1050 palavras
Data: 04/05/2008 22:31:49

Mel é uma mulher especial. Ela é daquelas que não consegue andar sem aquele rebolado de femea gostosa, nenhum homem consegue deixa-la passar despercebida. Ela sabe que é gostosa.

Ela é uma falsa magra. Uma mulher madura, bonita, morena clara, cabelos pretos, corpo esguio e proporcional. Seios firmes, lindos e gostosos de se pegar, acariciar e beijar, uma bunda linda, cheinha e arrebitada, o sorriso dela derrete qualquer barreira.

Já fazem quase 30 dias, que não a vejo, que eu não a tenho. As lembranças do nosso primeiro encontro estão gravadas de forma indelével em minha memória, nunca vou conseguir esquece-la. Uma mulher inteligente, agradável, experiente, bem humorada. Uma mulher que sabe ter e dar prazer, sabe o que quer da vida.

Ao longo desse tempo nos agüentamos em telefonemas, sexo falado em longos e quentes interurbanos e mensagens via e-mails, nada disso foi suficiente para aplacar a vontade de nos reencontrar, de transar, trepar, beijar, morder e lamber um ao outro, como da primeira vez.

Eu estava até preocupado, será que conseguiríamos igualar o primeiro encontro?

Havia sido tão bom e prazeroso que tinha minhas duvidas se seria possível ser igual, parecido ou mesmo superior.

O segundo encontro, foi marcado para uma outra cidade, nem a minha e nem a dela. Um local desconhecido para ambos. Eu achei ótimo, porque não haveria espaço para dividi-la com ninguém. Ali, seriamos dois desconhecidos na multidão.

Por ser relativamente perto de sua cidade ela iria de carro e eu, a mais de 1.500 km de distancia, teria que ir de avião.

Escolhemos um hotel simples pela internet, reservamos o apartamento para três dias de encontro, um final de semana prolongado.

No aeroporto, aguardando o embarque, a ansiedade era extrema e as mensagens que ela enviava chegavam uma atrás da outra. Cada uma mais, sensual e provocante. Eu, no salão de embarque me ocupava de responder as mensagens com uma dose ainda maior de sensualidade e provocação erótica. Ela dizia:"Estou desejando o meu sabor, num beijo teu, quero sentir sua língua em minha pele....no meu corpo" e eu: "Também por dentro de você?" E ela: "Vou de engolir todo..." E eu: Me espere sem roupa nenhuma, sem calcinhas, sem nada." Ela: "Nua, para ser devorada por um macho gostoso" Eu:"Me aguarde..." Chamaram para o embarque e determinaram desligar os celulares.

Nossa relação transcendeu todas as expectativas. A saudade era enorme, do seu cheiro, do seu jeito, do seu perfume, do seu abraço, do seu beijo, do sexo sem limites, de tudo.

A dor da saudade torcia e ardia meu interior, a vontade de reve-la era mais forte que minha razão. Ela era a paz, a felicidade o prazer e o gozo mais profundo, a mais incrível sensação de entrega mútua e cúmplice que já havia sentido até então.

O vôo? Nem vi, passei o tempo todo sonhando com o reencontro, com o abraço que ia lhe dar, com o beijo, o amasso. Imaginei rasgar suas roupas, se as usasse, imaginei penetrando-a firme e carinhoso, profundo e lento, gostoso e louco. Ali mesmo, em qualquer lugar em que a encontrasse.

Do aeroporto ao hotel, no táxi, não conseguia entender nada do que o motorista tentava me falar, todos os meus sentidos estavam voltados para um único objetivo. Era como se fosse de um animal atrás de sua presa, como se buscasse sentir no ar o cheiro ou alguma pista de sua presa.

Passei na recepção do Hotel, peguei o elevador. Meu coração palpitava tanto quanto meu tesão por revê-la, eu arfava e respirava com dificuldade e ânsia. Apartamento 402, parei defronte a porta e bati, a porta se abriu pouco depois.

Entrei, ela atrás da porta, nua, esperando, me olhou suplicando. Olhei seus olhos com carinho, peguei-a e a levantei pela bunda, meti a língua em sua boca, agora não éramos mais dois apenas um, não respirava mais, não havia mais o chão, mais o teto, mais a porta e o mundo, embarcamos num louco carrossel, desvairado e desesperado dos amantes afastados, mala ao chão, camisa, calça, sapatos e meias, tudo sem coordenação, sem lógica, de maneira angustiada e disparada.

Caímos na cama. Oh Deus! Que saudade... Boca, pescoço, seios, barriga, umbigo, ventre, buceta, bunda, coxas, pernas, pés, beijei, lambi e mordi. E ela molhada, melada, escorrendo de tesão.

Primeiro a bebi, a sorvi, e quando ela estava alucinada subi em seu corpo ardente e a penetrei, a sensação era como se o céu se abrisse e me engolisse inteiro, eu a penetrei forte e profundamente, por longo tempo, as vezes mais rapido outras vezes lento, tirando tudo e colocando de novo, devagar mas com firmeza, até o climax chegar e o prazer indescritivel e alucinante nos dominar, ela gemeu e gritou como uma fêmea ferida de morte.

Gozamos os dois, juntos, a mais linda e expressiva marca do prazer a dois. Agora estavamos de novo em paz a calmaria tomou conta da nossa volupia. A calma dos amantes unidos, dos amantes reunidos.

Refeitos, ela me chupou e me cavalgou de frente e de costas, se ofereceu de bruços, de lado e de quatro, sua bunda linda e gostosa, e o seu cuzinho com sede de luxuria. Ela rebolava, se mexia e empurrava tudo para dentro de si. Lambeu-me todo, de todo jeito que ela quis, me arranhou, me mordeu e me beijou o corpo inteiro, gemendo e falando coisas que uma fêmea fala quando se entrega. E gemia eu ela e a cama, trepamos a noite toda, cada vez mais intenso, mais determinado e delicado, vigoroso e carinhoso.

E eu a chupei e a penetrei de todos os modos e todas as posições que um animal macho pode comer uma fêmea, em todas as possibilidades. Ela me engoliu me chupou como havia prometido me levou ao céu tantas vezes quanto quis. Nos comemos e nos lambuzamos a noite inteira. Gozamos, lambemos e nos cheiramos, bebemos nossos sucos até não poder mais. Adormecemos como siameses. E assim foi na manhã seguinte e nos dias que se seguiram.

Tudo superou o primeiro encontro. Essa mulher não existe, ela é um sonho.

Agora estou no aeroporto, cansado, feliz pelos momentos maravilhosos, rindo à-toa, triste e chorando a separação, escrevendo e aguardando o vôo de volta e pensando como será o terceiro encontro.

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Comentários

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É tão bom sentir-se assim! Amei a história. Bem escrita e cheia de emoção.

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