Festa no drive-in

Um conto erótico de pflor
Categoria: Grupal
Contém 1326 palavras
Data: 30/05/2008 14:34:14
Assuntos: Grupal, Infidelidade

Aqui em Salvador tem um drive-in no final da Avenida Paralela, perto do aeroporto. O local não é dos melhores em infraestrutura, mas é bem escurinho, como deve ser, além de ter sempre um nº bom de carros, o que aumenta o tesão. Eu já queria levar Emmanuele há muito tempo, mas à noite é mais difícil ela inventar uma desculpa para o marido não desconfiar. Eu trabalho à noite, fica fácil. Ontem, a peguei na faculdade, fomos primeiro para o estacionamento e ele fez um boquete maravilhoso. Depois pegamos a Paralela e entramos no drive-in. Desliguei os faróis e busquei estacionar num local próximo a dois carros grandes. Foi parar e ele continuou a chupada gostosa no meu pau que estava doido pra meter nela. Reclinei o banco dela, passeipara o seu lado e a deitei sobre meu corpo, beijando-a e alisando o deliciosso rabão. Ela foi de sainha fina, uma calcinha pequenina e que realçava a sua linda bunda. Grande e redondinha. Ela roçava seus seios em meu peito, se esfregava de forma bem safadinha , estava bem ousada. Eu já a tinha prometido que no dia que fossêmos lá, arrancaria ela do carro e a comeria ao ar livre, doido pra ter gente vendo. Ela dizia que nunca faria isso, pois não teria coragem. Você nem imagina o quanto ela é envergonhada, a não ser quando está excitad e vira uma puta na cama, pedindo para meter nela sem parar, rebolando no pau até gozar com a carinha de descarada que faz. Ficamos no amasso um tempo, aí pedí que ela tirasse a calcinha e fiquei massageando seu ânus e coloquei meu pau no meio de suas coxas. Ela apertava ele como se quisesse puxar para dentro de si. Eu forcei um pouco e ela sentou de leve nele, descendo e subindo feito uma boa amazona num cavalo, galopou bem.

Meia hora mais ou mnos depois, saí do carro, fui até a porta dela e a puxei, mas ela dizia que “não, de jeito nenhum”, mas não quis forçar a barra e pedí que ficasse dentro, mas que continuasse o boquete, eu fora do carro, ela chupando pela janele do carona. Nisso, percebo um casal no carro ao lado na maior trepada, ela sentada no cara e olhando Emmanuele me chupar. Fiz sinal e Ela olhou para o carro ao lado. Nisso, o cara que comia a mulher, olhou pra mim e fez sinal para eu me aproximar. Fui, sem pensar. Ele disse: “e aí, não quer trocar de casal?”. Eu sorrí e disse que esperasse. Voltei ao carro e falei para Emmanuele, ela gelou e disse que não. Eu não pensei duas vezes e disse que eu iria só. Ela ficou rindo e não saiu do carro. Quando olhei, a mulher estava do lado de fora sendo comida pelo cara, bem ao nosso lado. Emmanuele ficou com vergonha, mas ví que fixou o olhar no cara. Eu entrei no carro e a convencí a sair, mesmo que não fosse para transar com o casal. Ela resisitiu um pouco, mas saiu. A coloquei ao lado do nosso carro, apoiada na porta, a virei de costas para mim e fiz com que ela ficasse virada para o casal enquanto recebia minha pica na bucetinha por trás. Ela abriu gostoso e ficou na ponta dos pés, empurrando sua bunda e ajudando na penetração. Metí forte e fiquei falando ao seu ouvido que a mulher era gostosa e corajosa. Ela nada disse. Provoquei dizendo que queria comer ela e a mulher. Para minha surpresa, ela pediu para ser comida no cap´^o do caro, ficando bem mais perto do casal. A esta altura, fiquei esperançosso de rolar a festa. Emmanuele deitou no capô, coxas abertas, pedindo “vai, Paulo, met essa pica em minha bucetinha agora, quero que me vejam sendo comida, depois quero que vc me bote de quatro e mete mais ainda”. Obedecí e metí muito, ela mexia e gemia baixinho. O casal estva de um jeito muito bom: a mulher de pernas abertas ao lado do nosso carro, uma das pernas apoiada na lateral do carro e o cara comendo por trás, ela gemia alto e le comia sem nada dizer. Emmanuele rebolou no meu cacete e gozei gostoso. O cal parou e entrou no carro, nós também.

Fiz sinal de luz para o rapaz que serve bebida e pedí uma água. Bebemos, quando emmanuele me surpreendeu de novo dizendo o que eu queria ouvir: “quero mais...e lá fora”. Saímos e ela encostou em mim de costas, esfregando sua bunda em meu pau que, logo logo, ficou em pé. Ela abriu as pernas e com a mão guiou minha pica para sua bunda, ela que se enfiou em mim, mexendo e empinando a bunda. Eu notei que ela olhava o casal e perguntei se ela tinha mudado de opinião, ela disse que “talvez, mas não tomou a iniciativa. Eu perguntei se podia fazer sinal para o casal, ela disse que “vc é quem sabe”. Não pensei mais, saí um pouco e falei com o cara. Ele saiu e se aproximou, o que fez sua mulher sair também. Nos apresentamos, ela era Marina, ele Carlos. Ficamos meio mudos e Marina quebrou o gelo dizendo “bem, eu fico com vc e sua mulher com Carlos, vai ser aqui ou no carro?” Foi a senha. Peguei duas camisinahas, dei a ele, e fiquei com outra .Ele pegou emmanuele pela mão e a encostou no carro já se roçando nela e pegando em sua bunda. Ela retribuiu e abriu as pernas, o que me alegrou de ver quew ela se soltava. Eu entrei no carro com Marina e a coloquei uma camisinha, fazendo ela descer na minha pica. Era uma loirinha mignon, pernas grossas, seios lindos e médios do jeito que a boca fica cheia ao chupar. Pele branquinha, uma bundinha empinadinha, uma delícia. Ela subia, descia e dizia “olha sua mulher já recebendo a pica de meu marido”. Olhei e realmente ví que Emmanuele abria as coxas e segurava a cintura dele, sendo comida com força. Saí com Marina e ficamos ao lado. As duas se olhavam e Emmanuele pediu para eu colocar minha pica em sua boca. Fiz isso e ela dizia “está gostoso, que pau delicioso, quero mais, mete em minha bucetinha, mete e vc, Paulo, bota mais essa pica em minha boca, está muito bom”. Fodí a sua boca como se estivesse metendo na sua bunda. Nisso, Marina se aproxima e começa a chupar o pau do marido enquanto ele metia em Emmanuele. Eu via tudo e estava adorando a ousadia das duas. Minha amante gostosa estava se entrgando de vez ao nosso, mais meu que dela, desejo de sair do ususal. Ela recebeu muita pica de Carlos e gozou, falando que ainda queria mais. Nisso, Marina diz que agora era sua vez de ter as duas picas para ela. Eu peguei outra camisinha e botei Marina de pernas abertas, apoiada no capô e metí fundo naquela bucetinha, roçando meu corpo na sua bunda e agarrando-a pelos cabelos. Carlos meteu seu pau na boca da mulher e emmanuele assistia. Foi uma trepada gostosa. Metemos muito e depois de gozar dentro de Marina, peguei emmanuele e, sem camisinha, comí a sua bunda. Não tive pena, metendo mesmo com ela dizendo que estava doendo. Carlos estava recebendo um boquete de Marina e gozou logo. Fez sinal de que iam embora e eu ainda fiquei comendo o rabo delicioso de minha amante gostosa, ao ar livre, no escurinho do drive-in. Ela rebolava, já acostumada com minha pica em sua bunda e eu a inundei de um gozo forte e que não tem como esquecer.

No caminho de volta, ela disse que era louca, que não poderia ter feito aquilo, mas ao mesmo tempo disse que se sentiu a mulher mais gostosa do mundo, recebendo pela primeira vez, duas picas ao mesmo tempo.

Foi uma noite e tanto!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive veterano a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Cara quanto tempo tem isso pois conheço e vou muito a Salvador e o drive-in ja acabou.

0 0
Foto de perfil genérica

Delicia de conto. Moro em Salvador tb e se quiser trocar experiencias me add no MSN ou manda e-mail. edipo_bahiano@hotmail.com.

0 0