Uma noite de "família"

Um conto erótico de Hammer
Categoria: Heterossexual
Contém 1111 palavras
Data: 29/05/2008 16:04:42

Sou um jovem morador da cidade de São Paulo, tenho 19 anos e vivo com minha mãe e 4 irmãs mais novas.

Minha mãe separou-se do meu pai, que a traiu algumas vezes e ela descobriu, da primeira ela o perdoou, da segunda se separaram mas continuaram morando juntos, da terceira ela pediu que ele saisse de casa. Assim foi! Minha mãe me teve cedo, tenho mais 4 irmãs pequenas, uma delas é adotada. Minha irmã adotada sempre foi uma linda mulher, como todas tem seus defeitos, não era perfeita, mas todos os meus amigos babavam quando ela passava, desde meus 13 anos a olho como mulher não mais como irmã, porém a respeito e muito.

No fim do ano passado, no Natal de 2007 estava com alguns primos na casa de meu tio, onde sempre passamos as festas de feriados importantes, fica no inteirior de São Paulo, nesse dia eu estava bebendo cerveja com meus primos, rindo e brincando, fizemos um improviso na garagem com umas luzes, e colocamos umas musicas eletrônicas, alguns Psy's.

Estavamos todos dançando, minhas tias lindas dançavam conosco, e eu fui dançar justamente com minha irmã, uma jovem de 17 anos, loirinha, seios médios bem empinados, barriguinha sexy e belas pernas, algumas vezes já havia sido pego a vê-la tomar banho, minha mãe sempre chingava e reclamava, mas até onde sei nunca contou pra ela.

Estavamos dançando e eu, no excesso da bebida, começei a sussurrar algumas bobeiras no ouvido dela, percebi que ela se arrepiou, sorri, fiquei em silêncio e sai da garagem subindo pra cozinha, onde minha avó cozinhava, peguei a mochila e sai da casa, quando estava no portão ela me chamou, olhei por cima do ombro, a ví descer as escadas, radiante, chegou e parou em minha frente. Perguntou onde eu ia, se ia voltar pra casa de minha avó, eu disse que sim, que estava com dor de cabeça, ela sorriu e perguntou se podia ir, eu inocentemente respondi que sim, nem avisamos a ninguém, saimos e fomos pra casa de minha avó

Andamos o caminho todo, por volta de uns 10 minutos, chegamos lá, entramos na garagem, e pulamos a janela, pois não tinha pego a chave, deitei-me no sofá e liguei a tv, ela sentou na beirada do sofá próximo a minha cabeça e começou a alisar meus cabelos, estava quase cochilando, com a cabeça doendo, olhei pra ela e ela sorriu, virei, olhando-a nos olhos, aproximei meu rosto do seu e ela ficou vermelha e afastou-se, fiquei de cara, achando que tinha feito a maior burrice, quando ela veio e sentou no meu colo, eu estava deitado e senti aquele peso encima do meu pau, me arrepiei inteiro, respirei fundo e perguntei o que ela estava fazendo, ela olhou com uma carinha de anjo, tão inocente, dizendo "nada".

Eu estava louco, me sentei e ela ficou no meu colo, abracei-a e sussurrei que a queria, ela me beijou, eu me assustei com a forma dela, nunca havia imaginado-a daquela forma, deitei por cima dela, sem nada dizer, respirava fundo e acelerado, perdi a noção, meu pau todo duro já pulsava dentro do shorts, arranquei a blusinha dela quase rasgando-a, ela parou de me beijar derrepente, dizendo que era virgem, mas nessa altura eu já nem queria saber, ela sem sutien, cai de boca naqueles seios lindos e rosadinhos, eu gemia e ela se contorcia e me arranhava.

Eu beijava seus seios, deslizava a lingua de forma que ela se arrepiava ainda mais, ela me olhava toda vermelha, parecia envergonhada, não dando importância, o tesão era imenso, desci as mãos entre suas pernas por debaixo da sainha que ia até o joelho, toquei sua bucetinha por cima da calcinha, mordi meus lábios, de olhos fechados senti meu pau pular pulsando, duro como rocha, ela pulou quando a toquei, teve uma espécie de espasmo, prendeu a respiração, percebi pois a beijava e não senti mais o ar quente por meu rosto, puxei a calcinha pra baixo até seus joelhos, ela sussurrou dizendo que queria, na hora meus olhos brilharam, ouvi sua voz doce e trêmula, tirei a camiseta e desci a bermuda, fiquei de cueca. Segurei a mão dela e coloquei dentro da cueca, ela sorriu, percebi por seu olhar que já tinha feito isso, ela já teve muitos namorados, eu gemia descontrolado, coloquei-a de quatro, segurei seus seios em minhas mãos, cabiam certinho, apertei seus seios e coloquei meu pau entre suas pernas brincando com a cabecinha dele em seu clitóris, arfei, olhei pra ela, ela enfiou a cara na almofada, como se tivesse com medo, mais se entregasse.

Perdi o ar, coloquei a cabeça vermelha e latente na entradinha daquela xaninha rosinha e molhada, forcei um pouco, mas com receio tirei, ela estava da mesma forma, de olhos fechados, mordendo os lábios, com a cara enterrada nas almofadas, eu gemia, tentava me controlar, me entreguei ao desejo e encaixei bem devagar a cabecinha nela, ela deu um grito e mordeu a almofada, eu sentia uma pressão imensa no meu pau, fechei os olhos e fui forçando um pouco mais pra dentro, senti algo romper, senti meu pau um pouco mais quente e forcei até o fim, ela chorava em silêncio, e eu tirava o pau, molhado com um pouco do sangue, tive um pouco de pena, mas ela me olhou, sem hesitar e forcei novamente pra dentro, ela fechava os olhos, eu via o brilho das lágrimas contrastando com a luz forte da sala, segurei com firmeza seus quadris e forcei, pra dentro e pra fora, fazendo um vai e vem voluptoso, delicioso e apaixonante.

Eu beijava suas costas e me recompunha, não demorou muito e gozei bem gostoso, ela disse pra não gozar dentro, mas era tarde, me sentei no sofá, com o pau todo melado, puxei-a pelo braço pra se sentar sobre mim, ela ainda chorava, ajoelhou no sofá, ficando de frente pra mim, eu segurei meu pau e disse pra ela controlar, ela sentou devagarinho, tive que ajuda-la a encaixa-lo, ela sentou devagar, parecia ainda doer, a beijei e ela sentou até o fim, segurei em seus quadris e ela cavalgou, ela dava pulinhos deliciosos, enquanto a beijava e sentia seus seios deliciosos pulando. Eu a puxava pra baixo, querendo ela com mais força, dessa vez ela gozou antes de mim, senti suas pernas estremecerem, ela perdeu as forças sobre mim, deitei-a no sofá e continuei com as estocadas e ela gemia baixinho, parecia se conter, gozei logo em seguida.

Ficamos muito amigos depois desse dia, ela continuava a arrumar namorados mas entregava-se a mim, sempre que nossos desejos eram maiores que nossa razão.

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Comentários

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desculpe, mas esta muito longe de ser um conto excitante...muito bla bla bla

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precisa melhorar os detalhes são muito importantes mas gostei

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Gostei Hammer,achei envolvente,sensível,carinhoso e sensual.O final poderia ter sido maior e com mais detalhes.Deveria escrever outros.

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Legal o conto, faltou um pouco mais de detalhes. nota 7

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Muito bom o conto. Só o final que poderia ser mais detalhado.

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Eu gostei. Só acho que terminou muito abruptamente. Seria legal descrever as reações da garota ao final da transa.

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obrigado pelo comentário

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Perdão a todos se teve algum erro de português, espero que gostem

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