A Fantasia de Fabiana

Um conto erótico de Singollo
Categoria: Heterossexual
Contém 2458 palavras
Data: 26/05/2008 12:25:55
Assuntos: Heterossexual

Estou trazendo meus contos de outro site, alguns são reais, outros obviamente não, espero que gostem.

Trabalho há alguns anos como técnico de segurança para o trabalho em um importante pólo industrial da região onde eu moro. Fabiana, assistente de RH, nem feia nem bonita, uma mulher alta, seios médios, uma bunda grande, cabelos loiros encaracolados, carinha de inocente, não uma mulher dessas malhadas, barriguinha definida, nada disso, mas ainda assim uma mulher muito gostosa.Mas o melhor disso tudo é que temos um caso, sim sou casado e ela é noiva, de uns tempos pra cá as coisas ficaram muito difíceis para nós, tanto seu noivo quanto minha esposa começaram a desconfiar, quem já teve um caso extra conjugal sabe que nós homens começamos a relaxar com o tempo e passamos a deixar de ser discretos quando a traição passa a ser parte de nossa vida.Já estávamos há quase um mês sem nos encontrarmos quando começamos com beijos rápidos às escondidas e esses beijos foram ficando freqüentes após as reuniões diárias antes do expediente, e tudo foi ficando muito gostoso, talvez a sensação do alto risco, ambos estávamos apostando muito alto, os beijinhos foram se transformando em verdadeiros pegas e já estava a ponto de ficar louco trabalhando o dia inteiro de pau duro.E é aí que o conto começa, Fabiana me revelou que sempre se sentiu atraída pelos funcionários de área da empresa, aquela pose de macho, suado depois de um dia de trabalho braçal e que, aí vem à surpresa, adoraria fazer sexo comigo na firma, suado, com o uniforme de área e naquele mesmo dia.Passei o dia inteiro pensando nisso, na hora do almoço nos encontramos na sala da assistente social, como já devem ter percebido já não tínhamos mais os cuidados necessários tamanho era nosso tesão, combinamos de nos encontrarmos após o expediente no antigo laboratório, nos fundos da fábrica, estava desativado então não haveria chance de alguém nos flagrar.E assim foi, no cair da tarde dispensei meus funcionários e fiquei sozinho em minha sala, durante a movimentação da troca de turnos peguei uma bicicleta cargueira e parti para os fundos da fábrica, um matagal dos infernos cortado por uma estradinha de terra, cheguei a duvidar que Fabiana teria coragem de passar por ali, mas ela já estava lá, quando entrei no pequeno galpão Fabiana estava sentada em um galpão azulejado e sorriu quando me viu, me olhou de cima a baixo “Do jeito que eu queria...”.Aproximei-me e ela me recebeu de braços abertos onde trocamos um gostoso beijo e sem se fazer de rogada enquanto me beijava Fabiana abriu meu zíper e colocou meu pau pra fora e começou a me punhetar levemente sentindo toda extensão do meu pênis, por minha vez comecei a despi-la, arranquei sua blusa e pude ver seu sutien preto de renda, e fui abrindo sua calça também, ela largou meu cacete já bem duro e baixou minhas calças junto com a cueca, eu tirei as botas com os pés mesmo e chutei tudo pro canto ficando apenas de camisa que Fabiana por sua vez já desabotoava e logo me deixou sem roupa alguma, também tirei sua calça deixando a bela mulher apenas de conjunto de renda preta, puxei sua calcinha pelo reguinho deixando sua xana bem marcada.iniciamos novamente um longo beijo e nossas mãos passeavam pelos nossos corpos igualmente nossas línguas por nosso rosto e boca, Fabiana tinha um interesse especial pela minha rola, raramente ela largava, aliás, só largava para cheirar e chupar os dedos da mão que ela segurava meu pinto, ela passou a morder meu pescoço e desceu passando a ponta da língua pelo meu corpo até chegar em seu objeto de desejo e o abocanhou como um bote de cobra, muito pelo contrário do que estamos acostumados Fabiana não iniciou lentamente, já abocanhou meu pinto e chupou com força me punhetando ao mesmo tempo, foi prazer imediato explodindo na minha cabeça, faltavam forças nas pernas então me sentei em um banco que estava próximo e ela ainda no boquete olhando diretamente em meus olhos rodeava a extensão de meu pinto como se fosse um parafuso depois passava a ponta da língua no buraquinho eu me segurava a cada segundo pra não gozar, acariciava seus cabelos e me deliciava com o prazer que ela me dava e com o barulho que ela fazia com a boca enquanto chupava meu cacete, pedi para parar pois não agüentaria mais segurar o orgasmo, ela se levantou e passou os dedos entre as pernas e passou na minha cara dizendo “olha aqui como você me deixa...” e colocando a calcinha para o lado sentou em cima do meu pinto cravando até o talo, era incrível Fabiana parecia estar drogada, metia como uma égua e não reclamava de dor, assim que alojou todo meu pinto iniciou uma cavalgada frenética batendo aquela bundona contra minhas pernas “minha calcinha ta me arranhando amor...rasga ela pra mim porque eu não quero que você tire esse pau de mim nunca mais....” dizia ela pulando em cima da minha rola, agarrei a renda lateral da calcinha com as duas mãos e rasguei de uma vez só, Fabiana sentada no meu colo de frente pra mim apoiou os pés por debaixo do banco e com as pernas forçava seu corpo pra baixo esmagando meu saco contra o banco, a dor não era nada comparado ao prazer, sentia meu pau totalmente dentro dela, era impossível segurar mais, vendo que ela queria resolvi tomar as rédeas e sair do papel passivo na foda, uma vez que ela ergueu o corpo pra descer de novo agarrei sua cintura e puxei pra baixo ao mesmo tempo que joguei meu quadril pra cima, e assim comecei a reagir, Fabiana urrava com as bombadas e simplesmente parou de se mexer, segurou minha cabeça com as duas mãos e somente eu levantava e abaixava seu corpo em cima do meu, assim consegui segurar mais, ela por sua vez não agüentou ficar passiva por muito tempo, jogou seu corpo para trás me dando a impressão que ia cair, mas se apoiou com os braços no chão e passou a rebolar o quadril enquanto eu estocava dentro dela, estava gostoso demais ela percebendo que eu não ia agüentar muito disse “vai goza amor, não precisa segurar é só o aquecimento...” ela deixou de se apoiar com os braços encostando as costas no chão me puxou com as pernas pra cima dela e sendo assim ficou com os joelhos na altura da cabeça deixando aquela xana bem molhada virada pra cima, me agachei em cima dela e passei a comê-la como se socasse o pilão, de cima pra baixo, não demorou muito eu comecei a gozar, e como gozei, talvez pela posição ejaculei mais que o normal, foram muitos jatos de porra alguns dentro dela outros na barriga que escorreram em seu sutien e rosto, cai pra trás batendo contra o banco, e logo Fabiana veio pra cima de mim ainda toda suja de porra, estávamos ambos ensopados de suor, permanecemos um tempo quietos nos acariciando recuperando o fôlego e logo começamos a nos beijar de novo, e os beijos foram ficando mais selvagens e logo as mãos voltaram a agir com mais vigor por nossos corpos, pensei comigo mesmo “agora vou retribuir a surra de boceta com uma surra de rola...” levantei-a em meus braços e a deitei sobre o balcão de madeira que ficava do outro lado da sala, tirei seu sutien que por incrível que pareça ela ainda usava a essa altura da transa, de pé ao seu lado me abaixei e beijei sua boca, seu queixo, mordi seu pescoço e desci passeando com a ponta da língua até seus seios médios, os biquinhos pareciam que iam explodir de tão tesos, dei atenção especial a eles mordi e chupei um enquanto segurava o outro e vice versa, com a outra mão desci até sua xana que estava ensopada, Fabiana ainda não havia gozado e se tremia de tesão, enquanto sugava seus seios acariciava seu grelinho ora invadindo-a com os dedos, Fabiana crispou os dedos na beirada do balcão e delirava de prazer, continuei a descer com a ponta da língua, passei por sua barriga, contornei o umbigo diversas vezes e desci por sua perna voltando pela parte interna da coxa até chegar de frente com sua xana que parecia implorar pra gozar, Fabiana olhou pra mim quando parou de sentir minha língua em seu corpo, era tudo que eu esperava, abocanhei seu grelo como se um jacaré abocanhasse uma cereja subi a língua pelos lábios até chegar no grelinho e descia de novo, com uma mão subi até seu rosto e desci até seus seios acariciando um ora outro, com a outra passei a introduzir um dedo por vez em sua xana, e com a língua lambi fazendo pressão em cima de seu clitóris, aí foi demais, Fabiana arquejava com as mãos agarradas na beirada do balcão e tentava falar alguma coisa porém só gritava e gemia, de repente levantou se como uma pessoa que está se afogando e crispou as unhas em minhas costas gemendo bem fundo, senti na hora sua xaninha tremer convulsivamente e logo minha boca foi inundada com seu mel, permaneci sugando aquela vulva maravilhosa mesmo me babando todo em cima dela, chupei aquela xana até Fabiana encostar no balcão de novo então sem tirar meus dedos de dentro dela subi e a beijei dividindo com ela todo o seu líquido, Fabiana lambeu todo meu rosto e chupou minha língua a procura de mais do que era dela mesmo, continuei beijando sua boca, chupando sua língua e mordendo sua orelha até sua libido voltar a explodir de tesão, quando senti que era o momento, subi no balcão e tirei meus dedos colocando a cabeça do meu pau já duro como ferro na entrada da sua xaninha e disse “o aquecimento acabou agora, se já ta bom agora imagina lá no fim...” ela apertou os olhos e sentiu cada centímetro de rola entrando dentro dela, dessa vez foi devagar, com carinho, mas mesmo assim até o talo, uma vez lá dentro não tive pressa fiz o que as mulheres adoram, rebolei com a rola dentro dela explorando cada parede vaginal, beijando sua boca, ora descendo até seus seios, Fabiana parecia estar em êxtase, chegando até a virar os olhos tendo espasmos e arrepios contínuos, comecei a fazer movimentos de vai e vem ainda sem tirar de dentro, e logo fui puxando mais e estocando, depois já praticamente bombava dentro dela rapidinho sem tirar muito, Fabiana gemia e apertava os lábios, levantei uma de suas pernas deixando ela meio de ladinho e passei a ser mais vigoroso, Fabiana me envolveu com seus braços e apoiou a cabeça em meu ombro e permaneceu quieta, lânguida, respirando fundo e gemendo baixinho, começou a dizer alguma coisa mas não entendia o que, e ela disse várias vezes, eu estava tão enlouquecido que tirava e colocava freneticamente sem me importar com nada, estava delicioso, Fabiana estava tão molhada que minha rola deslizava até o fundo de sua xana, e ela ainda continuava a dizer algo que não entendia, encostei meu ouvido em sua boca e pude ouvir “estou gozando....não para...” aquilo foi como uma injeção de animo, Fabiana já estava gozando a um bom tempo, era o primeiro orgasmo múltiplo claramente visível que eu proporcionava a uma mulher, Fabiana quase desmaiou, permaneceu uns três minutos quietinha em meus braços depois abriu os olhos chorando, me abraçou forte e permanecemos assim por muito tempo, seu coraçãozinho parecia que ia explodir e logo foi se acalmando e sua respiração voltando ao normal, meu pau por sua vez estava estourando de duro entre nós, mas já estava ficando tarde, pensei que ia acabar por ali quando ela me disse baixinho “manda um recado pro meu noivo...” não entendi o que ela quis dizer e ela repetiu dizendo “come meu cu e deixa ele bem aberto pro meu noivo aprender como se come uma mulher...” meu pau que já estava duro agora estava trincando, acredito que minha visão até escureceu de tanto sangue que corria na minha rola, como se fosse possível, Fabiana levantou-se e engatinhou até a outra extremidade do balcão então permaneceu de quatro, eu me posicionei atrás dela, e lubrifiquei minha benga em sua xaninha que aquela altura já estava inchada e vermelha, mas ainda estava bem molhada, coloquei meu pau até o fundo e passei na porta de seu cuzinho, ela suspirou, coloquei de novo até o fundo da xana e quando ia tirar ela disse “me arromba...quero que você me coma de verdade...” coloquei na entrada de seu cu de novo e fui empurrando, em momento algum eu voltei, sempre pra frente minha pica foi se alojando dentro daquele cuzinho rosado, Fabiana rebolava e empinava a bunda facilitando a penetração que foi mais fácil do que eu esperava, logo estava tudo lá dentro e Fabiana jogou a mão pra trás pra ter certeza que estava tudo lá dentro, podia sentir o calor de sua xana junto de meu saco, e ela disse “agora amor...me fode...” iniciei um movimento cadenciado de vai e vem e fui aumentando o ritmo cada vez mais forte e rápido, cada vez mais fundo e rigoroso, minha rola entrava e saia Fabiana gritava e gemia enquanto esfregava seu grelo com uma das mãos, de vez em quando olhava pra trás com uma cara selvagem olhava dentro dos meus olhos e gemia de prazer “goza dentro de mim que não agüento mais...” fui cada vez mais rápido, mais rápido, Fabiana iniciou um longo gemido “aaahh aaahh aahh.....” gemia interrompido pela batida da minha rola naquela bunda, até que explodi em um gozo fortíssimo, com certeza ela sentiu minha porra bater dentro dela, fiquei totalmente sem forças e num ultimo movimento joguei meu corpo pra trás deixando Fabiana sentada cravando seu cu em minha rola, escorrendo muita porra pra fora ela deitou-se de costas em meu ombro onde permanecemos exatamente como estávamos durante quase meia hora... E esse foi o dia em que Fabiana teve sua fantasia realizada, esse também foi o dia em que ela marcou seu casamento com seu noivo, parecia que era o que estava faltando pra ela se casar, uma foda inesquecível, ainda ns encontramos depois disso porém nunca mais dentro da fábrica, mas era bem raro e foi ficando cada vez mais difícil, talvez tenha perdido a graça, depois que ela engravidou do marido nem me lembro quando foi a ultima vez que trepamos, espero que tenha passado pra vocês leitores toda a sensação que foi realizar a fantasia dessa mulher fantástica...até o próximo conto...

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